Ricardo Nunes lidera com 44% das intenções de voto contra 35% de Boulos em São Paulo, aponta Quaest

Prefeito de São Paulo mantém vantagem sobre Boulos na disputa pelo segundo turno, com margem de erro de 3 pontos percentuais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Ricardo Nunes (MDB), atual prefeito de São Paulo, lidera a disputa do segundo turno com 44% das intenções de voto, de acordo com pesquisa da Quaest divulgada nesta quarta-feira (23.out.2024). Apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro e pelo governador Tarcísio de Freitas, Nunes enfrenta Guilherme Boulos (Psol), que aparece com 35%. Boulos, deputado federal, conta com o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O levantamento, realizado entre 20 e 22 de outubro, também aponta que 19% dos eleitores pretendem votar em branco ou nulo, enquanto 2% permanecem indecisos. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, o que sugere que, embora Nunes esteja à frente, ainda há espaço para movimentações na reta final antes do segundo turno, marcado para 27 de outubro.

A pesquisa entrevistou 1.200 eleitores paulistanos com 16 anos ou mais e possui um nível de confiança de 95%. Registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº SP-06257/2024, o levantamento foi contratado pela Rede Globo ao custo de R$ 114.600.

Com a data do segundo turno se aproximando, o embate entre os candidatos deve se intensificar, com Nunes buscando consolidar sua vantagem e Boulos tentando atrair eleitores indecisos ou que optaram pelo voto nulo.

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Marcelo Lima lidera com 49,7% contra 39,0% de Manente em São Bernardo, aponta Paraná Pesquisas

Pesquisa mostra vantagem de Lima na reta final para o segundo turno; disputa segue acirrada com margem de erro de 3,8 pontos percentuais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Marcelo Lima (Podemos) lidera a corrida pela Prefeitura de São Bernardo do Campo com 49,7% das intenções de voto, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira (23.out.2024) pela Paraná Pesquisas. O levantamento, realizado entre 19 e 22 de outubro, aponta Alex Manente (Cidadania) em segundo lugar com 39,0%, a poucos dias do segundo turno, marcado para 27 de outubro.

A pesquisa também revelou que 7,2% dos eleitores optariam por voto em branco, nulo ou nenhum dos candidatos, enquanto 4,1% ainda estão indecisos ou preferiram não responder. A margem de erro do levantamento é de 3,8 pontos percentuais, o que sugere uma disputa ainda aberta, embora com vantagem para Lima.

O estudo entrevistou 710 pessoas com 16 anos ou mais em São Bernardo do Campo e apresenta um nível de confiança de 95%. Registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o nº SP-09025/2024, a pesquisa foi contratada pelo Diário do Grande ABC ao custo de R$ 30.000.

Com a reta final se aproximando, a campanha de ambos os candidatos deve intensificar seus esforços para conquistar os eleitores indecisos e consolidar suas bases.

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VÍDEO: Alex Manente omite mansão de R$ 6 milhões e pode enfrentar consequências legais e eleitorais

Deputado federal e candidato à Prefeitura de São Bernardo do Campo escondeu imóvel de luxo em sua declaração de bens, levantando questionamentos sobre sua transparência com a Justiça e eleitores

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O deputado federal Alex Manente (Cidadania), candidato à Prefeitura de São Bernardo do Campo nas eleições de 2024, não declarou à Justiça Eleitoral uma mansão avaliada em R$ 6 milhões. O imóvel, localizado no Parque Anchieta, possui 1.463 metros quadrados, com 42 metros de largura e 33 metros de comprimento. Com piscina, espaço gourmet, um amplo jardim e dois pavimentos, a propriedade é uma das mais valorizadas da região.

A negociação, fechada em 8 de outubro de 2021, incluiu uma entrada de R$ 2,8 milhões, e o saldo foi dividido em seis parcelas: a primeira de R$ 300 mil, seguida por R$ 500 mil e R$ 800 mil, além de três pagamentos de R$ 533,3 mil que totalizaram R$ 1,6 milhão. No total, a transação atingiu quase R$ 8 milhões, somando o valor de entrada e as parcelas pagas.

Segundo apuração da reportagem, Manente atualmente reside nessa mansão de luxo, que não foi mencionada em sua declaração de bens enviada ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A omissão do patrimônio na prestação de contas oficial pode trazer sérias consequências para o candidato, que concorre à prefeitura de uma das cidades mais importantes do ABC paulista.

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PF apreende R$ 3 milhões em casa de desembargador aposentado investigado por venda de sentenças

Operação desmantela esquema de corrupção no Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram, nesta quinta-feira (24), a Operação “Ultima Ratio”, que visa desarticular possível “esquema” de venda de decisões no Tribunal de Justiça do estado do Mato Grosso do Sul. A decisão foi proferida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).

Esta ação é decorrente da Operação Mineração de Ouro, deflagrada em 8 de junho de 2021, que apurou possíveis irregularidades em decisões do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul (TCE/MS), quando do julgamento de processos de desvio de recursos públicos por meio de fraudes em licitações de obras do estado.

A partir dos elementos colhidos nessa ação, foi possível identificar que lobistas, advogados e servidores públicos de grande influência se reuniram com a autoridade responsável pela decisão para que esta lhes fosse favorável, prejudicando outras partes da lide que, em alguns casos, foram derrotadas em causas envolvendo propriedades rurais milionárias.

Há indícios de envolvimento de advogados e filhos de autoridades. Foram identificadas, por exemplo, situações em que o magistrado responsável pela decisão já havia sido sócio do advogado da parte interessada.

Estão sendo cumpridos 44 Mandados de Busca e Apreensão nas cidades de Campo Grande/MS, Brasília/DF, Cuiabá/MT e São Paulo/SP, além de medidas como afastamento da função pública, monitoramento eletrônico dos investigados e outras cautelares.

Participam da Operação 31 auditores-fiscais e analistas-tributários da Receita Federal e 217 policiais federais.

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Rússia propõe criação de bolsa de grãos para o Brics

Plano visa reduzir interferências externas e criar alternativa ao mercado ocidental de commodities

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Rússia sugeriu a criação de uma bolsa de negociação de grãos entre os países do Brics, durante a 16ª cúpula do grupo, realizada em Kazan, Rússia. A proposta faz parte de um esforço mais amplo para construir alternativas às instituições financeiras ocidentais, como a CBOT, uma das maiores bolsas agrícolas do mundo, sediada nos Estados Unidos.

O presidente russo, Vladimir Putin, destacou que a iniciativa busca proteger os mercados nacionais de interferências externas, especulações e da criação artificial de escassez alimentar. Além disso, mencionou a possibilidade de expansão da bolsa para outras commodities essenciais, o que poderia fortalecer a autonomia do bloco em um cenário global de multipolaridade econômica.

O Brics, composto por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, reforça sua aposta em consolidar um contraponto à influência das economias ocidentais, em especial dos EUA, União Europeia e Reino Unido. O grupo, ampliado em 2023 com a inclusão de novos membros como Egito, Etiópia e Arábia Saudita, agora delibera sobre a entrada de outros países, como Vietnã, Turquia e Nigéria, reafirmando seu papel crescente na geopolítica mundial.

Putin também citou a criação de uma plataforma de investimentos mútuos entre os membros, que impulsionaria o desenvolvimento econômico das nações do Sul Global. O encontro reforçou o apelo por reformas nas instituições de Bretton Woods, com maior representação de países em desenvolvimento e emergentes nas posições de liderança.

A proposta russa, entretanto, ocorre em um contexto de desafios para o grupo, como a decisão do Brasil de vetar a entrada da Venezuela e Nicarágua no bloco. A busca por novas alternativas segue como uma resposta direta à crescente pressão das economias ocidentais sobre países não alinhados ao seu modelo econômico.

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PF desarticula organização criminosa especializada no tráfico de drogas no Sertão de Pernambuco e Norte da Bahia

Operação envolve 120 policiais e mira bens de até R$ 10 milhões de facção com ligação a grupo paulista

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quarta-feira (23), uma operação para desarticular uma organização criminosa especializada no tráfico de drogas, com atuação no Sertão de Pernambuco e no Norte da Bahia. A operação abrange as cidades de Petrolina, Lagoa Grande e Salgueiro, além de Juazeiro, e conta com o apoio de diversas forças de segurança, incluindo a Polícia Civil de Pernambuco e unidades especializadas das Polícias Militar de Pernambuco e Bahia.

Com a participação de mais de 120 policiais, a ação busca cumprir 16 mandados de prisão e 22 de busca e apreensão. A Justiça também determinou o sequestro de bens e o bloqueio de até R$ 10 milhões em contas bancárias ligadas ao grupo criminoso. As investigações revelaram que o líder da organização, um homem natural de Lagoa Grande, coordenava as atividades ilícitas de um condomínio de luxo em Petrolina.

A operação teve início após a identificação de uma ligação entre a organização e uma facção criminosa de São Paulo. Os suspeitos deverão responder por crimes como organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico e lavagem de dinheiro, com penas que podem chegar a 43 anos de prisão. A PF informou que as investigações continuarão, com o objetivo de mapear toda a estrutura e identificar outros membros da facção.

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Poeta e filósofo Antônio Cicero morre aos 79 anos na Suíça

Autor de obras marcantes da literatura e música brasileira optou pela morte assistida após complicações do Alzheimer

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Antônio Cicero, poeta, filósofo e letrista, morreu nesta quarta-feira (23) aos 79 anos, após complicações decorrentes do Alzheimer. A morte, confirmada pela Academia Brasileira de Letras (ABL), ocorreu na Suíça, onde o escritor decidiu realizar um procedimento de morte assistida. Cicero, que integrava a ABL desde 2017, era uma figura central da cultura brasileira e responsável por obras que atravessaram gerações.

Ao longo de sua carreira, Cicero deixou um legado profundo tanto na filosofia quanto na música. Autor de livros de ensaios e poesias, ele colaborou com artistas como Marina Lima, sua irmã, e Caetano Veloso, compondo letras que marcaram a MPB. Entre suas canções mais conhecidas estão “À Francesa” e “Fullgás”, que consolidaram sua posição como um dos mais notáveis letristas do país.

A escolha de Cicero pela morte assistida reflete sua abordagem filosófica sobre a vida e a liberdade de escolha, temas recorrentes em sua obra. Nos últimos anos, ele enfrentava o avanço do Alzheimer, condição que afetou sua saúde neurológica e levou à sua decisão. Em nota, a ABL lamentou a perda, exaltando o intelectual como “uma das mentes mais brilhantes da nossa contemporaneidade”, cujo trabalho abordava questões universais da existência e do tempo.

Embora sua presença física se vá, o impacto de Antonio Cicero permanece vivo na cultura brasileira, com sua obra literária e musical imortalizada em livros e canções que continuam a tocar o imaginário popular.

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STF julga limite de atuação municipal sobre atribuições de GCM

O Plenário do Supremo Tribunal Federal julgará a partir desta quarta-feira (23/10) um recurso extraordinário que trata do limite da atuação legislativa de cada município para disciplinar as atribuições das guardas municipais. O julgamento tem repercussão geral (Tema 656).

O caso chegou à corte em 2010, após a Câmara Municipal de São Paulo ajuizar recurso contra decisão do Tribunal de Justiça paulista que declarou inconstitucional o artigo 1º, inciso I, da Lei 13.866/04. O dispositivo atribuía à Guarda Civil Metropolitana o dever de fazer “policiamento preventivo e comunitário”.

O trecho havia sido impugnado em uma ação direta de inconstitucionalidade. Ela foi apresentada com a alegação de que a Câmara atribuiu funções de polícia à guarda e, portanto, extrapolou o artigo 147 da Constituição paulista.

O dispositivo afrontado espelha o artigo 144, §8º, da Constituição Federal, segundo o qual “os municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei”.

Para o Legislativo paulistano, no entanto, o trecho impugnado era constitucional, uma vez que trataria de atribuição relativa à proteção de bens, serviços e instalações municipais, e não à segurança pública.

A existência de conflitos entre cidadãos em logradouros e prédios públicos poderia ocasionar danos ao patrimônio do município, justificando a intervenção da guarda correspondente”, argumentou a Câmara no recurso.

O ministro aposentado Eros Grau havia negado seguimento ao recurso, mas o ministro Luiz Fux, que assumiu a relatoria do caso em 2011, reconsiderou a questão. Ele entendeu ser necessário que o STF “defina parâmetros objetivos e seguros que possam nortear o legislador local quando da edição das competências de suas guardas municipais”.

Atribuições em pauta

As atribuições das guardas municipais têm se tornado tema recorrente de julgados no STF e também no Superior Tribunal de Justiça, em especial nos casos que tratam da validade de provas obtidas por esses agentes em casos de tráfico de drogas. O fenômeno se insere em um contexto de expansão das guardas ante o encolhimento das polícias.

Desde 2022, o STJ vinha estabelecendo uma série de limites à atuação das guardas. No entanto, conforme mostrou a revista eletrônica Consultor Jurídico, a corte passou a revisar sua jurisprudência em função de uma tendência do STF de validar ações de policiamento ostensivo pelos guardas municipais.

No começo do mês, a 1ª Turma do Supremo considerou, por maioria, válidas as provas obtidas por guardas municipais em uma busca domiciliar. No caso concreto, o acusado teria dispensado entorpecentes embalados ao avistar os agentes municipais, que, posteriormente, foram à residência do suspeito e encontraram o material ilícito.

Ainda na ocasião, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso, votou para cassar um acórdão da 5ª Turma do STJ que absolvia o suspeito. Para ele, a guarda atuou legalmente ao efetuar a prisão em flagrante, uma vez que o tráfico de entorpecentes é crime permanente e, portanto, aquele que o comete continua em estado de flagrância.

Em junho de 2022, no entanto, também em decisão da 1ª Turma, o STF optara por restabelecer acórdão do TJ-SP que absolveu um suspeito de tráfico. Ele havia sido preso em flagrante por guardas municipais.

Na ocasião, a guarda o abordou por causa de uma denúncia anônima, mas não encontrou nada ilícito em busca pessoal. Em seguida, os agentes foram a um terreno baldio que o suspeito teria ocupado, onde acharam drogas atribuídas a ele.

Também relator do caso, Alexandre entendeu à época que o flagrante foi legal. Já o ministro Luís Roberto Barroso, que proferiu o voto-vista vencedor, julgou que a prisão ultrapassou o limite do flagrante delito, que autorizaria a atuação de qualquer pessoa, e exigiu diligências investigativas, o que foge da competência constitucional dos agentes.

Jurisprudência do STF

No período entre as duas decisões divergentes, em 2023, o Plenário do STF decidiu, na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 995, que as guardas municipais integram o Sistema de Segurança Pública (Susp).

Porém, para o ministro Edson Fachin, o reconhecimento das guardas como integrantes do Susp não as autoriza a exceder sua competência, em consonância com o entendimento de especialistas ouvidos pela ConJur.

Já em decisão monocrática mais recente, o ministro Flávio Dino entendeu ter sido legal a busca pessoal feita pela guarda contra um suspeito de roubo, por haver fundadas razões para isso.

Na ocasião, o magistrado cassou acórdão da 6ª Turma do STJ que absolveu o suspeito ao ver ilegalidade na busca. “Fica evidente a incongruência do ato reclamado com a ADPF 995/DF, pois teríamos um órgão de segurança pública de mãos atadas para atender aos cidadãos na justa concretização do direito fundamental à segurança”, disse Dino.

RE 608.588

Mais de 1,1 milhão de MEIs podem ser excluídos do Simples Nacional por causa de dívidas

As notificações foram enviadas entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Receita Federal notificou mais de 1,8 milhão de empresas enquadradas no Simples Nacional para que regularizem suas dívidas, sob o risco de serem excluídas do regime simplificado de pagamento de impostos a partir de janeiro de 2025. Entre as notificadas, estão 1.121.419 Microempreendedores Individuais (MEIs) e 754.915 microempresas e empresas de pequeno porte, com um montante total de débitos que alcança R$ 26,7 bilhões. As informações são da Receita Federal.

As notificações foram enviadas entre os dias 30 de setembro e 4 de outubro, por meio do Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional e MEI (DTE-SN). As empresas que receberam o termo de exclusão devem regularizar seus débitos, seja através de pagamento à vista ou parcelado, em até 30 dias a partir da data de visualização do documento.

Caso o empreendedor deseje contestar o termo, é necessário entrar com um pedido junto ao Delegado de Julgamento da Receita Federal, por meio de protocolo realizado pela internet. A Receita considera que o contribuinte tomou ciência da notificação assim que acessa o termo, e se ele não o fizer dentro de 45 dias, o prazo para pagamento começará a ser contado automaticamente.

Como regularizar as dívidas

Para evitar a exclusão do Simples Nacional, a empresa deve quitar todas as dívidas mencionadas no Relatório de Pendências, que acompanha o termo de exclusão. Uma vez efetuado o pagamento integral dentro do prazo de 30 dias, o termo será cancelado automaticamente, sem necessidade de comparecimento a uma unidade da Receita ou realização de procedimentos adicionais.

O não pagamento das pendências levará à exclusão automática da empresa do regime do Simples Nacional a partir de 1º de janeiro de 2025. Isso também se aplica aos MEIs, que serão desenquadrados do SIMEI, caso não regularizem seus débitos.

Orientações para MEIs

Os Microempreendedores Individuais devem ficar atentos às suas obrigações fiscais para evitar complicações. Além da necessidade de regularizar as pendências, há outras mudanças a serem observadas, como o novo valor de contribuição mensal previsto para 2024 e a obrigatoriedade do uso da plataforma federal para emissão de notas fiscais.

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Ciclone extratropical ameaça o sul do Brasil com ventos de até 100 km/h

Fenômeno se forma entre Uruguai e Rio Grande do Sul, com previsão de chuvas intensas e rajadas de vento até sexta-feira

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Um ciclone extratropical está se formando entre o Uruguai e o Rio Grande do Sul, com potencial para atingir o sul do Brasil com ventos que podem chegar a 100 km/h. O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta para a formação do fenômeno, que deve se intensificar na noite de quarta-feira, 23 de outubro, e continuar até a madrugada de quinta-feira, 24.

Meteorologistas explicam que o ciclone resultará da interação de áreas de instabilidade com um centro de baixa pressão, ingressando no Brasil pelo oeste e sul do Rio Grande do Sul. A previsão indica ventos entre 50 e 70 km/h na maioria das regiões afetadas, com algumas áreas registrando rajadas mais intensas. O fenômeno também trará chuvas volumosas para o oeste do Paraná e o centro-oeste de Santa Catarina.

As regiões mais impactadas devem ser aquelas próximas ao Uruguai, norte da Argentina e Paraguai, onde a combinação de chuva e vento será mais severa. Mesmo com momentos de céu claro em alguns pontos, o retorno das tempestades será rápido, afetando a rotina da população. O ciclone deve seguir em direção ao alto-mar na sexta-feira, 25, quando o tempo seco começará a predominar.

Os meteorologistas recomendam atenção às previsões e alertas, uma vez que o ciclone pode causar interrupções no fornecimento de energia e impactos nas atividades cotidianas. Ventos moderados poderão continuar atingindo a faixa litorânea dos três estados da Região Sul, mesmo após a passagem do fenômeno.

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