Barreiras Debate Direitos, Igualdade e Empoderamento Feminino em Audiência Pública na Câmara

Evento em celebração ao Mês das Mulheres contará com a presença da secretária de Políticas para as Mulheres, Neusa Cadore, e visa discutir o futuro das mulheres e meninas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Barreiras se prepara para sediar uma audiência pública crucial em celebração ao Mês das Mulheres, com o tema “Para todas as Mulheres e Meninas: Direitos, Igualdade e Empoderamento!”. O evento, que promete ser um marco na discussão sobre o futuro das mulheres na região, acontecerá no dia 10 de abril (quinta-feira), às 19h30, na Câmara de Vereadores de Barreiras.

A audiência contará com a presença confirmada de Neusa Cadore, secretária de Políticas para as Mulheres do governo do Estado, que trará sua expertise e visão sobre as políticas públicas voltadas para o público feminino. A participação da secretária reforça a importância do evento e demonstra o compromisso do governo com a promoção da igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres.

A iniciativa busca promover um debate aberto e transparente sobre os desafios enfrentados pelas mulheres e meninas, bem como identificar estratégias e ações para garantir seus direitos, promover a igualdade de oportunidades e fortalecer seu protagonismo na sociedade. A audiência pública é um espaço fundamental para a participação da sociedade civil, movimentos sociais, especialistas e representantes do poder público, que juntos poderão construir um futuro mais justo e igualitário para as mulheres.

A organização do evento convida toda a população de Barreiras e região a participar da audiência pública e contribuir com suas ideias e propostas. Acreditando que a união de esforços é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.

Serviço:
  • Tema: Para todas as Mulheres e Meninas: Direitos, Igualdade e Empoderamento!
  • Local: Câmara de Vereadores de Barreiras
  • Horário: 19h30
  • Data: 10 de abril (quinta-feira)
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Carmélia da Mata denuncia “crueldade” no abandono de idosos em barreiras e apela ao prefeito por ações urgentes

Em discurso emocionado na Câmara, a vereadora cobrou a reativação de programas essenciais, criticou o descaso com a saúde e infraestrutura da cidade, e apelou ao vice-prefeito para interceder

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Durante a sessão da Câmara de Vereadores de Barreiras, a vereadora Carmélia da Mata (PP) fez um pronunciamento contundente, expressando profunda preocupação com o que classificou como “invisibilidade institucional” e “crueldade” no tratamento dado aos idosos do município.

“Não dá mais para fingir que nada está acontecendo ou que está tudo bem. Não dá mais para ouvir calada o desabafo de um povo que clama por dignidade, especialmente os nossos idosos que hoje vivem na invisibilidade institucional”, desabafou a vereadora.

Carmélia da Mata relatou sua experiência como coordenadora da Universidade Aberta da Terceira Idade, onde pôde vivenciar de perto o abandono sofrido por muitos idosos, inclusive dentro de suas próprias casas. A vereadora denunciou a paralisação do programa Idade Viva, de responsabilidade do poder público municipal, há quatro meses, privando os idosos de acolhimento, estímulo e atividades essenciais.

“O espaço que deveria acolher, estimular, dar vida à terceira idade, não existe. Foi abandonado sem nenhuma política pública ativa e não para por aí. Os idosos estão sem conseguir marcar sequer os seus exames”, lamentou.

A vereadora criticou a falta de acesso dos idosos a consultas, acompanhamento, fisioterapia e assistência básica de saúde, classificando a situação como uma “inexistência total de cuidados”.

“Quando se nega saúde a um idoso, se está dizendo que a vida dele vale menos. E isso é inaceitável”, afirmou a vereadora, complementada pela Dra. Graça, que lembrou um projeto de lei de prioridade no atendimento médico para idosos acima de 65 anos, aprovado em legislatura anterior e ignorado pela gestão atual.

Carmélia da Mata estendeu suas críticas ao estado geral da cidade, com “cidades tomadas pelo mato, pelo lixo”, ruas esburacadas e coleta de lixo irregular, e cobrou ações para a Cachoeira do Acaba Vida, um patrimônio natural com potencial turístico.

“Barreiras está gritando por socorro”, afirmou a vereadora, apelando ao prefeito e à secretária de saúde para que cuidem dos idosos, da saúde e da cidade.

“Se não tem capacidade de resolver, que dê um lugar a quem quer trabalhar”, disparou.

A vereadora também fez um apelo ao vice-prefeito para que interceda junto ao prefeito em favor dos idosos e da cidade, lembrando que ambos têm familiares idosos e deveriam se sensibilizar com a situação.

“Ajude, está na hora de estender a mão. Não desista”, pediu a vereadora que se colocou à disposição para colaborar com a gestão, em busca de uma Câmara mais transparente e respeitosa.

Em um tom pessoal, a vereadora expressou seu respeito e carinho pelos idosos, lembrando que todos estão caminhando para a velhice e que é preciso valorizar e dignificar aqueles que construíram a história de Barreiras.

“Foram eles que nos trouxeram aqui. Foram eles que construíram a história de barreiras e que a gente não pode deixar que eles vivam em total abandono como estão vivendo”, concluiu a vereadora, oferecendo-se para ajudar a encontrar um espaço adequado para a reativação do programa Idade Viva.

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Senado aprova política de humanização do luto materno e parental

Projeto garante acolhimento digno a famílias que perdem filhos, incluindo direito ao registro oficial do bebê e suporte emocional

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Senado Federal aprovou nesta terça-feira (8) o projeto de lei 1.640/2022, que institui a Política Nacional de Humanização do Luto Materno e Parental, um marco importante para garantir acolhimento digno e atendimento humanizado às famílias que enfrentam a dolorosa experiência da perda de um filho. A proposta segue agora para sanção.

De autoria da deputada federal Geovania de Sá (PSDB-SC), o projeto prevê uma série de ações voltadas à saúde pública e ao suporte emocional, incluindo atendimento psicológico especializado, exames para apuração da causa da morte, acompanhamento de futuras gestações e capacitação de profissionais de saúde.

Um dos pontos centrais da proposta é a alteração da Lei de Registros Públicos para permitir o registro oficial da criança nascida morta, um antigo anseio de pais que buscam o reconhecimento jurídico do vínculo com o bebê falecido, atualmente não previsto na legislação.

O projeto também estabelece a criação de espaços reservados em hospitais para preservar o bem-estar de mulheres enlutadas, evitando o contato com mães de recém-nascidos, e institui o mês de outubro como o Mês do Luto Gestacional, Neonatal e Infantil, para ampliar a conscientização sobre o tema.

A relatora Augusta Brito (PT-CE) destacou a urgência da medida, lembrando que o Brasil registra cerca de 50 mil perdas fetais e neonatais por ano e que a ausência de políticas públicas específicas agrava o sofrimento das famílias.

“Precisamos reconhecer o luto gestacional e neonatal com ações públicas que respeitem essa dor e acolham pais e mães nesse momento difícil”, afirmou.

Aprovada anteriormente pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), a proposta representa um avanço significativo no reconhecimento e amparo às famílias que enfrentam o luto materno e parental.

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João Felipe fiscaliza inscrições do Minha Casa Minha Vida em Barreiras e orienta população

Vereador acompanha cadastramento no CRAS V e alerta para boatos sobre promessas de moradia, reforçando que a seleção será por sorteio

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O vereador João Felipe (PCdoB) acompanhou, nesta segunda-feira (07), as inscrições para o programa Minha Casa Minha Vida do Governo Federal em Barreiras. A fiscalização ocorreu no CRAS V, na Vila Amorim, e em outras unidades do CRAS na cidade, com o objetivo de verificar o andamento do cadastramento e garantir a lisura do processo.

Vereador João Felipe acompanha inscrições do Minha Casa Minha Vida e orienta população sobre o processo seletivo, reforçando que a seleção será por sorteio

Durante a ação, o vereador observou que muitas pessoas chegaram cedo e até dormiram na fila para se inscrever. Diante dessa situação, João Felipe fez um apelo à população:

“Pessoal, estou aqui no CRAS V em fiscalização neste dia importante de cadastro para o programa Minha Casa Minha Vida, referente às 500 casas que estão sendo construídas pelo Presidente Lula e pelo Governador Jerônimo. Apesar de tudo estar sob controle e de muitas pessoas terem chegado cedo e até dormido na fila, quero informar que não é necessário passar a noite nos CRAS para garantir as inscrições que vão até o dia 30 de dezembro. A ordem de chegada não influencia na seleção, que será feita por sorteio. Fiquem tranquilos, acompanharei e fiscalizarei todas as etapas desse processo, como sempre faço ao lado do povo. Entendo que sair do aluguel é um sonho, mas não é preciso dormir na fila.”

Diante da grande procura, o vereador enfatizou que não é necessário madrugar nas filas, pois o prazo para inscrição se estende até 30 de dezembro e a seleção dos beneficiários será realizada por meio de sorteio.

Ademais, João Felipe alertou sobre falsas promessas de moradia:

“É fundamental que todos entendam: não existe distribuição direta de moradias. Ninguém – seja vereador, prefeito ou qualquer outro indivíduo – tem o poder de entregar uma casa diretamente. O processo exige um cadastro, e todos os inscritos participarão de um sorteio realizado pela Caixa Econômica Federal. Se alguém prometer uma casa, essa pessoa está enganando vocês. Portanto, procurem o CRAS com tranquilidade. Aqueles que já se inscreveram anteriormente não precisam se preocupar, pois a inscrição continua valendo. Acompanharemos de perto para garantir que tudo ocorra da melhor maneira possível. Agradeço a Deus e peço que continue abençoando o nosso Presidente Lula, o nosso Governador Jerônimo e todos os políticos que se dedicam à causa da moradia digna. Seguiremos trabalhando incansavelmente e solicitando mais moradias para Barreiras ao Presidente Lula.”

O vereador reforçou que o processo seletivo, sob responsabilidade da Caixa Econômica Federal, será feito por sorteio, e alertou para que a população denuncie promessas de entrega de casas, pois são falsas. Finalizando, João Felipe reafirmou seu compromisso em buscar ampliar o acesso à moradia popular para a população de Barreiras.

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Seca atinge o sertão baiano: Mansidão e outros 64 municípios decretam estado de emergência

A Bahia enfrenta um período de estiagem prolongada, com 65 municípios em situação de emergência. Mansidão, localizada no extremo oeste baiano, integra a lista, juntamente com Bom Jesus da Lapa e Ibitiara, conforme reconhecimento do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional (MIDR) oficializado nesta sexta-feira (4)

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A estiagem tem impactado as atividades econômicas e o acesso à água em diversos municípios do sertão baiano.

Página 29 do Diário Oficial da União – Seção 1, número 18, de 27/01/2025

Em Mansidão, especialmente na zona rural, a situação é acompanhada de perto pelas autoridades locais, que buscam alternativas para garantir o abastecimento da população e minimizar os efeitos na agricultura e na pecuária. A dependência de fontes alternativas de água, como poços e aguadas, exige atenção redobrada.

A decretação do estado de emergência permite que as prefeituras solicitem recursos federais para ações de defesa civil, como a compra de água mineral, cestas básicas e kits de higiene. O objetivo é complementar as ações já em andamento e garantir o atendimento às necessidades básicas da população.

Além de Mansidão, Bom Jesus da Lapa e Ibitiara, a lista de municípios baianos em estado de emergência por causa da estiagem inclui: Adustina, Anagé, Andorinha, Aracatu, Araci, Aurelino Leal, Barro Alto, Boa Vista do Tupim, Boa Nova, Bom Jesus da Serra, Brejões, Brumado, Buritirama, Campo Alegre de Lourdes, Cansanção, Canudos, Capela do Alto Alegre, Cícero Dantas, Coaraci, Coronel João Sá, Dom Basílio, Fátima, Feira de Santana, Firmino Alves, Floresta Azul, Gandu, Guajeru, Heliópolis, Ibiassucê, Ibotirama, Igaporã, Irajuba, Itaberaba, Itajuípe, Itambé, Itapebi, Itiúba, Jaguaquara, Lagoa Real, Lajedo do Tabocal, Livramento de Nossa Senhora, Maiquinique, Malhada de Pedras, Manoel Vitorino, Maracás, Marcionílio Souza, Monte Santo, Muquém de São Francisco, Nordestina, Pedro Alexandre, Pilão Arcado, Pintadas, Piripá, Planaltino, Poções, Presidente Jânio Quadros, Remanso, Riachão do Jacuípe, Rio do Antônio, Santa Bárbara, Santa Brígida, Santaluz, Sento Sé, Oliveira dos Brejinhos, Queimadas, Quijingue, Teofilândia, Tremedal, Tucano, Uauá, Ubatã, Valente e Vitória da Conquista.

O governo estadual e as prefeituras municipais trabalham em conjunto para monitorar a situação e implementar medidas de apoio à população afetada.

Brasil enfrenta a pior seca da história em 2024

Em um contexto mais amplo, no último trimestre de 2024, foi registrado que o Brasil enfrenta a pior seca desde o início dos registros históricos em 1950. Dados do Cemaden (Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais) revelam que a seca atual supera as registradas em 1998 e 2015/2016, afetando 58% do território nacional.

O Cemaden utiliza o SPEI (Índice de Precipitação Padronizado de Evapotranspiração) para medir a severidade da seca. Esse índice considera tanto a quantidade de chuva quanto a evaporação da água, indicando o “nível de sede” de uma região. Em março de 2024, o SPEI atingiu -1,94, o pior valor da série histórica, indicando condições severas desde outubro de 2023.

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Artigo de Jamil Chade: “Deixo de postar no X para estar no lado certo da História.”

Não tenho relevância alguma. Não movo as redes. Mas não aceito mais ser cúmplice de uma plataforma de ódio, de uma máquina de difusão de mentiras, de uma ameaça à democracia, de um instrumento de ruptura da sociedade e de uma instigadora da violência.

Por esses motivos, anuncio que deixo de postar na rede de Elon Musk.

O bilionário não ficará mais pobre e jamais notará minha decisão. Mas eu durmo de consciência tranquila de que não faço parte de um perverso e engenhoso esquema de poder.”

Por meses, sustentei que sair do X não resolveria. Afinal, teríamos que ocupar os espaços com a noção de direitos humanos e valores humanísticos. Uma ilusão diante da estrutura dos algoritmos. Uma atitude ingênua que apenas chancela aqueles que sequestraram a ideia da liberdade de expressão para manipular o conceito e, assim, ter um canal privilegiado para usar a mentira como um instrumento de poder.

Nesta eleição nos EUA, vi como americanos estocaram armas, munição e latas de comida, temendo uma guerra civil. O motivo? A recusa de uma parte dos apoiadores de Donald Trump de aceitar a legitimidade das urnas. Claro, apenas em caso de uma derrota. Apoiadores que foram alimentados com a mentira de uma suposta fraude em especial pela plataforma de Musk.

As contas do aliado da extrema direita permitiram que a mentira tivesse um alcance de 2 bilhões de visualizações, apenas nas semanas que antecederam as eleições.

A história mostra que os meios de comunicação podem ter um papel central em eventos trágicos. Em Ruanda, nas regiões do país onde havia um bom sinal para pegar a frequência de uma estação de rádio que promovia o ódio, o genocídio nos anos 90 foi mais intenso. Naqueles vilarejos onde o sinal era fraco, a população foi poupada da ira de seus vizinhos de outra etnia.

O genocídio não começa na primeira morte. Mas na difusão do ódio.”

Em 2021, os trabalhadores da finada empresa Twitter simplesmente sabiam da dimensão do poder que tinham. Nos dias seguintes ao ataque ao Capitólio, em 6 de janeiro daquele ano, 300 funcionários da empresa enviaram uma carta à direção da empresa furiosa com o comportamento da plataforma de permitir que fossem usados ​​para a difusão de uma proposta de golpe de estado.

Apesar de nossos esforços para servir ao debate público, como um megafone de Trump, nós ajudamos a alimentar os eventos mortais de 6 de janeiro”, apontam os técnicos.

A carta foi entregue aos executivos no dia 8 de janeiro, uma data que acabaria sendo simbólica para nós brasileiros. “Precisamos aprender de nossos erros para evitar futuros danos”, insistiram. “Temos um papel sem precedentes na sociedade civil e o mundo nos observa”, alertaram. “Nossas decisões semana vão cimentar nosso lugar na história, para o bem ou não”, completaram.

Os funcionários pediram a suspensão completa de Trump das redes. Alguns deles ainda organizaram uma iniciativa para entrar em greve caso a direção da plataforma se recusasse a banir o então presidente.

Num primeiro momento, o republicano foi suspenso por 12 horas das redes. Mas, ao retornar, chamou os invasores de “grandes patriotas”. Naquele momento, a empresa percebeu que a mensagem era um incentivo para novos atos de violência, possivelmente no dia da posse de Joe Biden, em 20 de janeiro.

Naquela tarde, os executivos decidiram que Trump teria de ser expulso do Twitter.

O que ninguém imaginava é que, poucos meses depois, a empresa seria comprada por Musk por US$ 44 bilhões. 62 mil contas seriam restauradas, inclusive de neonazistas e de Trump. E, junto com elas, foram reabilitados o ódio e a violência.

Mas se os próprios funcionários presumiram que a história julgaria a empresa – e cada um deles – dependendo da postura que tomamos, como dormir tranquilo sabendo que fazemos parte disso hoje?

Quantos coringas morrerão ou matarão, alimentadas pelas mentiras e ódio revestidos de “liberdade de expressão”? ”

Como eu disse, não tenho nenhuma ilusão de meu papel nas redes. Mas o silêncio é covardia. Não agir é cumplicidade.

Assim, quando minhas netas e netos me perguntam, um dia, onde eu estava quando os direitos, a civilização e as garantias democráticas estavam sendo ameaçados, eu poderei sorrir e responder simultaneamente: do lado certo da história.

Barreiras em busca da inclusão: Câmara divulga relatório de audiência pública sobre acessibilidade para PCDs

Foto: ASCOM da Câmara Municipal de Barreiras

Após relatos de exclusão e sofrimento, Câmara de Barreiras divulga relatório de audiência pública e se compromete a fiscalizar o cumprimento de promessas e buscar soluções para as dificuldades enfrentadas pelas pessoas com deficiência

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Câmara Municipal de Barreiras divulgou o relatório da audiência pública que debateu as ações para melhorias nas condições de acessibilidade para as pessoas com deficiência (PCD) na cidade. O evento, proposto pela vereadora Delmah Pedra e realizado na última quarta-feira, 02 de abril de 2025, transformou o plenário em um palco de relatos comoventes sobre as dificuldades enfrentadas diariamente pelas PCDs, expondo a urgência de políticas públicas efetivas.

O documento, agora disponível para consulta pública, detalha os encaminhamentos propostos durante a audiência, que teve como objetivo principal dar voz às pessoas com deficiência e buscar soluções para os problemas que dificultam o seu direito de ir e vir, de acesso à saúde e à participação plena na sociedade.

Clique aqui para acessas a íntegra do documento

A audiência foi dividida em três painéis: “O direito à acessibilidade”, “Situação atual do transporte público” e “Melhorias e adaptações emergenciais nas condições de acessibilidade para as pessoas com deficiência”. Cada painel contou com a participação de representantes do poder público, da sociedade civil organizada e de usuários dos serviços, que puderam apresentar suas demandas e sugestões.

Os relatos colhidos durante a audiência revelaram um cenário preocupante. Sousemir Rego de Araújo, cadeirante, denunciou a falta de medicamentos e materiais de uso contínuo na farmácia básica, além da inacessibilidade em espaços públicos, como a rampa com degrau no Palácio das Artes. Cristiane do Nascimento Souza, acadêmica de psicologia, relatou o preconceito e a discriminação sofridos no transporte público, sendo chamada de “aleijada” por motoristas. Thiago Henrique Souza Santos, universitário, expressou a frustração de perder aulas por falta de transporte acessível e criticou a negligência da Embasa com a infraestrutura da cidade.

Diante da gravidade dos relatos, a defensora pública Danyelle Gautério enfatizou a importância da reativação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, defendendo a necessidade de “um espaço público de decisão” para as diversas associações da sociedade civil. O secretário Fábio Cruz e Silva de Santana admitiu a insuficiência de vagas de estacionamento reservadas para PCDs, enquanto Bruno José, da Secretaria de Infraestrutura, reconheceu a necessidade de padronização das calçadas e o crescimento desordenado da cidade.

A vereadora Delmah Pedra foi a proponente da audiência pública

A vereadora Delmah Pedra, atenta e comovida com os relatos, reafirmou seu compromisso com a causa da acessibilidade e da inclusão.

“O que ouvimos aqui hoje é inaceitável. Precisamos transformar a dor em ação e garantir que as pessoas com deficiência tenham seus direitos respeitados”, declarou.

Entre os encaminhamentos propostos durante a audiência, destacam-se:

  • Reativação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência: A defensora pública Danyelle Gautério e diversos participantes da audiência enfatizaram a necessidade de reativar o Conselho, garantindo a participação das entidades representativas da sociedade civil na formulação e no acompanhamento das políticas públicas para as PCDs.
  • Fiscalização do cumprimento da lei que garante 100% da frota acessível: A defensora pública Danyelle Gautério relembrou a liminar judicial que obriga a Viação Cidade de Barreiras (VCB) a ter 100% da frota acessível, decisão ainda não cumprida, e mencionou o relatório municipal de março de 2023, que indicava a precariedade dos elevadores nos ônibus.
  • Aumento do número de vagas de estacionamento reservadas para PCDs: O secretário Fábio Cruz e Silva de Santana admitiu a insuficiência de vagas e se comprometeu a verificar uma forma de aumentar essa quantidade.
  • Padronização das calçadas e melhoria da infraestrutura urbana: Bruno José, da Secretaria de Infraestrutura, reconheceu a necessidade de padronização das calçadas e o crescimento desordenado da cidade, comprometendo-se a buscar soluções para melhorar a acessibilidade nas vias públicas.
  • Regularização do fornecimento de medicamentos e materiais de uso contínuo: Diante da denúncia de Sousemir Rego de Araújo sobre a falta de medicamentos e materiais de uso contínuo, a vereadora Delmah Pedra se comprometeu a acompanhar de perto a regularização do fornecimento.
  • Fiscalização do cumprimento da lei que garante a acessibilidade nos prédios públicos e privados: Diversos participantes da audiência relataram a falta de acessibilidade em prédios públicos e privados, como a rampa com degrau no Palácio das Artes. A vereadora Delmah Pedra se comprometeu a acompanhar de perto o cumprimento da lei.
  • Elaboração de um projeto de lei para padronização das calças para PCDs: O Sr. Antônio Batista reivindicou um projeto de lei para padronização das calças e que o executivo subsidie recursos para que essa adequação seja viabilizada.
  • Melhoria do aplicativo de transporte público: O Sr. Antônio Batista relatou que o aplicativo de transporte público deixa a desejar porque os horários não condizem com a realidade e que deveria se instalar uma forma de localização do ônibus em tempo real.
  • Realização de visitas aos postos de saúde e ao CER II: O presidente da Câmara, Yure Ramon, se colocou à disposição para participar de visitas aos postos de saúde e ao CER II, a fim de verificar in loco a situação dos serviços oferecidos às pessoas com deficiência.

A vereadora Delmah Pedra anunciou a elaboração de um relatório detalhado com as discussões e propostas da audiência, que será publicado no site da Câmara Municipal. “Este é o início de uma transformação”, declarou Delmah Pedra.

“Não descansaremos até ver uma Barreiras verdadeiramente inclusiva, onde todas as pessoas, independentemente de suas limitações, possam viver com dignidade e plenitude.”

A divulgação do relatório da audiência pública representa um importante passo para a construção de uma Barreiras mais acessível e inclusiva. No entanto, a transformação real dependerá do compromisso do poder público, da mobilização da sociedade civil e da união de esforços para garantir que os direitos das pessoas com deficiência sejam respeitados e que elas possam viver com dignidade e plenitude.

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Audiência Pública em Barreiras: vozes da exclusão ecoam e desafiam o Poder Público

Vozes sufocadas pela exclusão ecoam na Câmara de Barreiras, expondo a cruel realidade enfrentada pelas pessoas com deficiência e desafiando o Poder Público a agir com urgência e sensibilidade

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma noite que ficará marcada na história da Câmara Municipal, a audiência pública sobre acessibilidade para pessoas com deficiência (PCD), promovida pela vereadora Delmah Pedra, transformou o plenário em um palco de dor, indignação e, acima de tudo, um chamado à ação. A presença de representantes do poder público, da sociedade civil organizada e do setor privado foi eclipsada pela força dos relatos pessoais, que escancararam a crueldade da exclusão e a urgência de políticas públicas que transformem a vida das PCDs em Barreiras.

Autoridades ouvem demandas das Pessoas com Deficiencia Física (PCDs)

Diante de vereadores como Yure Ramon, Allan do Allanbick, Diciola, Graça Melo, Hipólito, Irmã Silma, Tatico, Tetéia Chaves e Valdimiro, da defensora pública Danyelle Gautério, do secretário Fábio Cruz e Silva de Santana, e de Bruno José da Secretaria de Infraestrutura, ecoaram as vozes de Suzeni Rego de Araújo, Cristiane do Nascimento Souza e Thiago Henrique Souza Santos, entre outros, desnudando a negligência e o preconceito que permeiam o cotidiano das pessoas com deficiência.

“Essa audiência não foi apenas um evento, mas um grito de socorro”, afirmou a vereadora Delmah Pedra, com a voz embargada pela emoção. “O que ouvimos aqui hoje exige uma resposta imediata e contínua. Não podemos mais fechar os olhos para a dor e a exclusão que tantas pessoas com deficiência enfrentam em nossa cidade.”

As feridas expostas da exclusão

Os relatos transcenderam a mera descrição de problemas, revelando a profunda dor e a humilhação sofridas pelas PCDs em Barreiras.

Entre outras coisas, Sousemir denunciou a falta de medicação na farmácia básica de Barreiras

Sousemir Rego de Araújo, cadeirante, em um relato que causou comoção geral, pintou um quadro desolador da falta de medicamentos e materiais de uso contínuo:

“Já tá com 5 meses que nós na cidade de Barreiras, não consegue pegar remédio de uso contínuo… Desde outubro do ano passado, que eu não consigo pegar uma caixa de Bacofren. Desde outubro do ano passado, que eu não consigo pegar uma caixa de Ritmic… É caso até de vergonha sair pedindo as pessoas, dizendo assim: ‘Moço, deixa eu te falar uma coisa, faz um Pix aí de R$ 60 para eu comprar a caixa de retemperar que não dura nem uma semana!'”.

Sousemir também denunciou a péssima qualidade dos materiais fornecidos, que causam infecções e sofrimento, além da inacessibilidade em espaços públicos.

“Fizeram degrau na rampa do cadeirante” no Palácio das Artes, ele lamentou, “e o cadeirante não consegue subir. Será que ninguém vê que nessa cidade tem pessoa com deficiência?”

“Já fui chamada de aleijadinha ao tentar pegagar um ônibus”, disse Cristiane que é cadeirante

Cristiane do Nascimento Souza, acadêmica de psicologia, expôs o preconceito e a discriminação sofridos no transporte público, relatando a humilhação de ser chamada de “aleijada” por motoristas da Viação Cidade de Barreiras (VCB).

“Já aconteceu comigo várias vezes de pegar o ônibus, para ir para uma consulta, o motorista fala: ‘Lá vem a aleijada’. Toda vez que eu pego uma aleijada, o ônibus quebra. Por que você não fica em casa?'”

Cristiane denunciou a falta de preparo dos funcionários, que muitas vezes se recusam a auxiliar na utilização do elevador, e questionou o direito de ir e vir das PCDs:

“Eu preciso ficar em casa porque eles querem? Não é meu direito de ir e vir, de ir para faculdade, de ir para um estágio, de ir para uma consulta, segura com qualquer outro cidadão?”.

O cadeirante Thiago denunciou que perde aulas por um transporte público precário e se queixou dos serviços da Embasa

Thiago Henrique Souza Santos, recém-ingresso na universidade, revelou a frustração de ter perdido aulas por falta de transporte acessível:

“Me tornei universitário esse ano e já perdi a primeira semana do primeiro semestre por falta de acessibilidade dos coletivos… A partir das 19 horas não existe mais locomoção de ônibus nem para ir nem para vir, ou seja, eu tô perdendo minhas aulas.”

Thiago também criticou a negligência da Embasa com a infraestrutura da cidade, deixando buracos abertos que dificultam a locomoção das PCDs.

“A Embasa deveria ser bem fiscalizada”, ele afirmou, “ela chega, cava o buraco, estraga todo o processo que a prefeitura fez de asfáltica e, no meio, por fim, não conserta e deixa o buraco lá.”

Autoridades reconhecem o problema e prometem ações

A defensora pública, Danyelle Gautério cobra Conselho da Pessoa com Deficiência e acessibilidade no transporte público de Barreiras

Diante da gravidade dos relatos, as autoridades presentes reconheceram a urgência de medidas efetivas. A defensora pública Danyelle Gautério enfatizou a importância da reativação do Conselho Municipal da Pessoa com Deficiência, defendendo a necessidade de “um espaço público de decisão” para as diversas associações da sociedade civil.

Ela alertou para a necessidade de se garantir um espaço para que a “Associação Municipal das Pessoas com Deficiência de Barreiras, a AMA, a Miké, APAE e diversas representações da sociedade civil” possam “dialogar entre si” e ter um “espaço público de decisão no município”. Além disso, Gautério relembrou a liminar judicial que obriga a VCB a ter 100% da frota acessível, decisão ainda não cumprida, e mencionou o relatório municipal de março de 2023, que indicava a precariedade dos elevadores nos ônibus.

Fábio Cruz e Silva de Santana, secretário de Municipal e Segurança Cidadã e Trânsito de Barreiras

O secretário Fábio Cruz e Silva de Santana admitiu a insuficiência de vagas de estacionamento reservadas para PCDs, afirmando que “realmente são poucas” e que “teria que verificar uma forma de tentar aumentar essa quantidade de vagas aos deficientes”.

O secretário de Infraestrutura de Barreiras alegou legislação nova e a necessidades de padronização de calçadas na cidade

Bruno José, da Secretaria de Infraestrutura, reconheceu a necessidade de padronização das calçadas e o crescimento desordenado da cidade. Neilson Ribeiro, da VCB, alegou dificuldades técnicas e a “falta de profissionais qualificados” para a manutenção dos elevadores nos ônibus, garantindo, no entanto, que jamais mediria “esforços para que você usufrua desse direito”.

Delmah Pedra: “Este é o início de uma transformação”

“Barreiras precisa vencer as barreiras da exclusão promovendo acessibilidade”, vereadora Delmah Pedra

A vereadora Delmah Pedra, atente e comovida com os relatos, reafirmou seu compromisso com a causa da acessibilidade e da inclusão.

“O que ouvimos aqui hoje é inaceitável. Precisamos transformar a dor em ação e garantir que as pessoas com deficiência tenham seus direitos respeitados.”

A vereadora se comprometeu em acompanhar de perto o cumprimento das promessas feitas pelos representantes do poder público e lutar por políticas públicas efetivas, que atendam às necessidades das PCDs. Ela também anunciou a elaboração de um relatório detalhado com as discussões e propostas da audiência, que será publicado no site da Câmara Municipal.

“Este é o início de uma transformação”, declarou Delmah Pedra. “Não descansaremos até ver uma Barreiras verdadeiramente inclusiva, onde todas as pessoas, independentemente de suas limitações, possam viver com dignidade e plenitude.”

Luta por uma sociedade mais justa e solidária

Maritânia Gonçalves, subsecretária municipal de Assistência social, reconheceu os problemas e se comprometeu em levar as demandas ao executivo

A audiência pública em Barreiras escancarou a cruel realidade enfrentada pelas pessoas com deficiência e evidenciou a urgência de ações concretas para garantir a acessibilidade, a inclusão e o respeito aos seus direitos. Os relatos comoventes e o compromisso da vereadora Delmah Pedra acenderam uma chama de esperança, mas a transformação real dependerá da união de esforços e da vontade política de construir uma sociedade mais justa e solidária, onde a dignidade humana seja o valor supremo.

Próximos Passos
  • Elaboração e publicação do relatório da audiência pública.
  • Fiscalização do cumprimento das promessas feitas pelos representantes do poder público.
  • Mobilização da sociedade civil para a construção de uma cultura inclusiva.
  • Acompanhamento das políticas públicas voltadas para as pessoas com deficiência.
Yure Ramon reafirma apoio e compromisso da Câmara

“Vamos acompanhar de perto o cumprimento das promessas, especialmente à regularização do fornecimento de medicamentos e a acessibilidade nos transportes e espaços públicos

O presidente da Câmara, Yure Ramon, em um discurso que buscou transmitir esperança e compromisso, reiterou o apoio do legislativo à causa da acessibilidade e da inclusão. Em sua fala, Yure Ramon enfatizou que a Câmara Municipal está de portas abertas para receber as demandas das pessoas com deficiência e que fará todo o possível para defender seus direitos.

“Hoje, saio daqui com um sentimento de profunda responsabilidade”, declarou Yure Ramon. “Escutei atentamente cada relato, cada queixa, cada pedido. E quero garantir a vocês que não ficaremos inertes diante desta situação. A Câmara Municipal de Barreiras está ao lado das pessoas com deficiência e faremos tudo o que estiver ao nosso alcance para transformar a realidade que vocês enfrentam. Como Poder legislativo e fiscalizador do Executivo, vamos reforçar a nossa atuação”

Yure Ramon também fez um apelo à união de forças:

“A acessibilidade e a inclusão são um dever de todos nós. Precisamos trabalhar juntos, poder público, sociedade civil e setor privado, para construir uma cidade onde todos se sintam acolhidos e respeitados. E reafirmo, não apenas o meu apoio, mas o apoio irrestrito de toda essa mesa diretora, todo o corpo jurídico dessa casa. Tudo aquilo que vocês precisarem em relação a buscar os seus direitos, tenham a certeza de que eu, como presidente, darei a cada um de vocês total apoio.”

O presidente da Câmara ainda se comprometeu a acompanhar de perto o cumprimento das promessas feitas durante a audiência, especialmente em relação à regularização do fornecimento de medicamentos e à melhoria da acessibilidade nos transportes públicos e nos espaços públicos. Yure Ramon também se colocou à disposição para participar de visitas aos postos de saúde e ao CER II, a fim de verificar in loco a situação dos serviços oferecidos às pessoas com deficiência.

“Acredito que, com diálogo, planejamento e trabalho árduo, podemos construir uma Barreiras mais acessível, mais inclusiva e mais justa para todos”, concluiu Yure Ramon.

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Vereadora Delmah Pedra convida para audiência pública sobre acessibilidade em Barreiras

Iniciativa da parlamentar busca reunir sociedade civil e poder público para debater e propor ações concretas de melhoria na acessibilidade para pessoas com deficiência

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Câmara Municipal de Barreiras sedia, na noite desta terça-feira (02), uma audiência pública para discutir e propor ações de melhoria nas condições de acessibilidade para pessoas com deficiência. A iniciativa, proposta pela vereadora Delmah Pedra, busca atender a demandas de associações e cadeirantes, visando promover a inclusão e facilitar a locomoção desse público no município.

Em entrevista ao Portal Caso de Política, a vereadora Delmah Pedra explicou o objetivo da audiência pública:

“O objetivo é exatamente o que o tema já diz: propor ações para melhorias nas condições de acessibilidade para pessoas com deficiência. Atendendo ao pedido de diversas associações e de cadeirantes que enfrentam dificuldades de locomoção, estamos buscando, com esta ação popular, trazer essas pessoas para informar o que já temos e o que pretendemos fazer para melhorar a acessibilidade para todos.”

A vereadora reforçou o convite à população para participar do evento, que terá início às 19 horas no Plenário da Câmara Municipal.

“Você é nosso convidado especial, venha fazer parte desse momento histórico, venha contribuir na transformação e na ajuda da melhoria de vida das pessoas. Porque uma coisa é importante, a gente tem que se colocar sempre no lugar do outro. E a empatia é fundamental nesses momentos”, declarou Delmah Pedra.

A parlamentar destacou o engajamento dos vereadores na causa e a importância da participação da sociedade para a construção de soluções eficazes. “Estamos aqui organizados, vereadores, todos imbuídos nessa contribuição de fazer acontecer na melhoria da locomoção das pessoas com deficiência física”, concluiu.

Serviço
  • Evento: Audiência Pública sobre Acessibilidade
  • Tema: Ações para melhoria nas condições de acessibilidade para pessoas com deficiência
  • Local: Plenário da Câmara Municipal de Barreiras
  • Data: 02 de abril (terça-feira)
  • Horário: 19 horas
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Vereadora Delmah Pedra propõe semana municipal de prevenção às drogas em Barreiras

Iniciativa visa fortalecer ações de conscientização e enfrentamento ao problema da dependência química, que afeta famílias e sobrecarrega serviços de saúde

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Na noite desta terça-feira (01), durante sessão da Câmara Municipal de Barreiras, a vereadora Delmah Pedra apresentou um projeto de lei que institui a Semana Municipal de Prevenção às Drogas no calendário da cidade, a ser celebrada anualmente em junho. A proposta busca fortalecer as ações de conscientização e o enfrentamento da dependência química, um problema que afeta inúmeras famílias e sobrecarrega os serviços de saúde locais.

Delmah Pedra, que se dedica há 33 anos ao trabalho com pessoas usuárias de substâncias psicoativas na instituição “Nova Vida”, enfatizou a importância da prevenção como ferramenta fundamental para proteger a juventude e construir uma sociedade mais saudável e segura.

“A importância da prevenção do uso abusivo de substâncias é muito maior do que casas de recuperação. É importante a casa de recuperação? Sim, é importante. Mas é preciso antes de recuperar, fazer a prevenção”, declarou a vereadora.

A parlamentar destacou que a dependência química não é apenas uma questão individual, mas que se reflete em toda a sociedade, impactando lares, escolas, ruas e até mesmo a economia local. Ela ressaltou que o uso de drogas, tanto lícitas quanto ilícitas, está associado a altos índices de violência, evasão escolar, acidentes de trânsito e sobrecarga nos serviços de saúde.

Além de propor a Semana Municipal de Prevenção às Drogas, Delmah Pedra defendeu a importância de discutir estratégias de redução de danos para aqueles que já se encontram em situação de vulnerabilidade. Ela mencionou o programa “Corra por Abraço”, do governo do estado, e a atuação da DigniVida nesse contexto.

“É preciso buscar fortalecer os mais diversos caminhos e meios da prevenção ao tratamento, passando por essa redução de danos, para que nossa resposta seja ampla, humana e eficaz”, afirmou.

A vereadora aproveitou a oportunidade para convidar a população para um debate sobre acessibilidade no transporte público, em especial para pessoas cadeirantes, que será realizado na Câmara Municipal.

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