Senado aprova Marco Temporal: Veja detalhes dos votos de cada senador

Em uma reviravolta legislativa que contraria a posição do Supremo Tribunal Federal (STF) e representa uma derrota para o governo federal, o Senado Federal aprovou, no dia 27 de setembro, o projeto de lei que estabelece o Marco Temporal para a demarcação de terras indígenas. A medida foi aprovada com 43 votos a favor e 21 votos contrários.

A votação no Senado revelou uma divisão partidária e ideológica a respeito desse tema crucial. Abaixo, detalhamos como cada senador e seu respectivo partido votaram:

Votaram a favor do Marco Temporal:

  • Alan Rick (União-AC)
  • Carlos Viana (Podemos-MG)
  • Ciro Nogueira (PP-PI)
  • Cleitinho (Republicanos-MG)
  • Damares Alves (Republicanos-DF)
  • Daniella Ribeiro (PSD-PB)
  • Davi Alcolumbre (União-AP)
  • Dr. Hiran (PP-RR)
  • Eduardo Girão (NOVO-CE)
  • Eduardo Gomes (PL-TO)
  • Efraim Filho (União-PB)
  • Esperidião Amin (PP-SC)
  • Fernando Dueire (MDB-PE)
  • Fernando Farias (MDB-AL)
  • Flávio Arns (PSB-PR)
  • Hamilton Mourão (Republicanos-RS)
  • Jaime Bagattoli (PL-RO)
  • Jayme Campos (União-MT)
  • Jorge Kajuru (PSB-GO)
  • Jorge Seif (PL-SC)
  • Laércio Oliveira (PP-SE)
  • Lucas Barreto (PSD-AP)
  • Magno Malta (PL-ES)
  • Marcio Bittar (União-AC)
  • Marcos Rogério (PL-RO)
  • Marcos do Val (Podemos-ES)
  • Margareth Buzetti (PSD-MT)
  • Mauro Carvalho Junior (União-MT)
  • Mecias de Jesus (Republicanos-RR)
  • Oriovisto Guimarães (Podemos-RR)
  • Plínio Valério (PSDB-AM)
  • Professora Dorinha Seabra (União-TO)
  • Renan Calheiros (MDB-AL)
  • Rodrigo Cunha (Podemos-AL)
  • Rogerio Marinho (PL-RN)
  • Sergio Moro (União-PR)
  • Soraya Thronicke (Podemos-MS)
  • Styvenson Valentim (Podemos-RN)
  • Tereza Cristina (PP-MS)
  • Vanderlan Cardoso (PSD-GO)
  • Weverton (PDT-MA)
  • Wilder Morais (PL-GO)
  • Zequinha Marinho (Podemos-PA)

Votaram contra o Marco Temporal:

  • Alessandro Vieira (MDB-SE)
  • Ana Paula Lobato (PSB-MA)
  • Augusta Brito (PT-CE)
  • Beto Faro (PT-PA)
  • Cid Gomes (PDT-CE)
  • Confúcio Moura (MDB-RO)
  • Eduardo Braga (MDB-AM)
  • Eliziane Gama (PSD-MA)
  • Fabiano Contarato (PT-ES)
  • Humberto Costa (PT-PE)
  • Jaques Wagner (PT-BA)
  • Jussara Lima (PSD-PI)
  • Leila Barros (PDT-DF)
  • Marcelo Castro (MDB-PI)
  • Omar Aziz (PSD-AM)
  • Otto Alencar (PSD-BA)
  • Paulo Paim (PT-RS)
  • Randolfe Rodrigues (Rede)
  • Rogério Carvalho (PT-SE)
  • Romário (PL-RJ)
  • Zenaide Maia (PSD-RN)

Ressalta-se que o presidente da sessão, Rodrigo Pacheco, não participou da votação.

O projeto de lei em questão seguirá agora para a sanção ou veto do presidente Lula (PT), que poderá decidir vetar partes específicas do texto ou sua totalidade.

O Marco Temporal estabelece que apenas as terras indígenas ocupadas até 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição, poderão ser demarcadas. Entretanto, líderes das comunidades indígenas argumentam que essa medida entra em conflito com a Constituição Federal.

De acordo com o PL nº 2.903/2023, para que uma área seja considerada “terra indígena tradicionalmente ocupada,” será necessário comprovar que, na data da promulgação da Constituição Federal, a comunidade indígena a habitava de forma contínua e a utilizava para fins produtivos.

O texto também modifica a Lei nº 4.132 de 1962, incluindo, entre as circunstâncias que permitem a desapropriação de terras privadas por interesse social, a destinação dessas áreas para comunidades indígenas que não estavam ocupando tradicionalmente o local na data do Marco Temporal, desde que essa ocupação seja necessária para sua sobrevivência física e cultural. Além disso, o projeto proíbe a ampliação de terras indígenas já demarcadas e declara nulas demarcações que não estejam em conformidade com esses preceitos.

É importante notar que o texto é considerado “inconstitucional” por muitos, visto que, de acordo com o artigo 231 da Constituição, os direitos indígenas são considerados direitos originários, ou seja, anteriores à formação do Estado.

STF reafirma imprescritibilidade em casos de dano ao meio ambiente

Repórter ABC – O Supremo Tribunal Federal (STF), por unanimidade, reafirmou seu entendimento de que a pretensão da União de ressarcimento pela exploração irregular de seu patrimônio mineral não está sujeita à prescrição. A decisão ocorreu no âmbito do Recurso Extraordinário (RE) 1427694, que possui repercussão geral e trata do Tema 1.268.

O caso em questão envolveu a lavra ilegal de areia nas margens do rio Itajaí-açu, e o Tribunal Regional da 4ª Região (TRF-4) havia mantido uma decisão da Justiça Federal em Santa Catarina que determinava que duas empresas recuperassem áreas degradadas em decorrência dessa atividade. No entanto, os pedidos da União de ressarcimento pela lavra ilegal de minério e de indenização por dano moral coletivo foram negados sob a justificativa de que os fatos haviam ocorrido há mais de cinco anos, e, portanto, a pretensão estaria prescrita.

A União argumentou que a extração mineral clandestina constitui uma conduta criminosa grave, uma vez que envolve a apropriação de patrimônio não renovável e finito. Além disso, sustentou que a exploração ilegal não pode estar sujeita ao mesmo prazo prescricional de delitos comuns, devido ao risco de esgotamento do recurso mineral, que poderia se tornar escasso ou inexistente para gerações futuras.

A ministra Rosa Weber, presidente do STF, observou que, de acordo com a jurisprudência da Corte, a pretensão de reparação civil por dano ambiental é imprescritível. Ela destacou que o dano ambiental vai além de um mero ilícito civil, afetando toda a coletividade e ultrapassando gerações e fronteiras. “O direito ao meio ambiente está no centro da agenda e das preocupações internacionais, inauguradas formalmente com a Declaração de Estocolmo, e, como tal, não merece sofrer limites temporais à sua proteção”, enfatizou.

O colegiado do STF deu provimento ao recurso por unanimidade e determinou que o processo retorne à primeira instância para continuação do julgamento.

A tese de repercussão geral estabelecida foi a seguinte: “É imprescritível a pretensão de ressarcimento ao erário decorrente da exploração irregular do patrimônio mineral da União, porquanto indissociável do dano ambiental causado.”

Inmet emite alerta vermelho de grande perigo para nove estados devido a onda de calor abrasadora

Um alerta vermelho é emitido quando há a previsão de um fenômeno meteorológico de “intensidade excepcional

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – No último dia 20, quarta-feira, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) lançou um alerta alarmante em resposta ao aumento significativo das temperaturas que superam as médias históricas. Nove estados brasileiros foram classificados na categoria “vermelho”, indicando uma situação de “grande perigo”. Esses estados incluem: Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Mato Grosso, Pará, Goiás, Mato Grosso do Sul e Tocantins. Em algumas localidades do país, as temperaturas podem atingir impressionantes 43°C.

Este alerta crítico do Inmet permanecerá em vigor até as 18h deste próximo domingo, dia 24. De acordo com as informações fornecidas, um alerta vermelho é emitido quando há a previsão de um fenômeno meteorológico de “intensidade excepcional, com uma alta probabilidade de resultar em danos substanciais e acidentes graves, representando riscos significativos à integridade física e até mesmo à vida humana”.

O aumento das temperaturas está diretamente relacionado ao fenômeno climático El Niño e à crescente Crise do Clima, desencadeada pela emissão de gases de efeito estufa, que está tornando eventos climáticos extremos cada vez mais frequentes. O El Niño ocorre em intervalos de cinco a sete anos e está associado à redução da intensidade dos ventos alísios, que normalmente sopram dos trópicos em direção à linha do Equador. Isso resulta em uma diminuição da chegada de massas de ar frio no Brasil, contribuindo para o calor intenso e o aumento das temperaturas.

Um dos principais efeitos do El Niño é o aquecimento das águas do Oceano Pacífico, desencadeando uma série de consequências em várias regiões do mundo. Isso inclui condições quentes e secas nas regiões sul e sudeste da Ásia, bem como na Oceania, com destaque para Austrália e Nova Zelândia. As ilhas da região central do Pacífico experimentam aumento no volume de chuvas, enquanto a costa oeste da América do Norte sofre com verões escaldantes e chuvas intensas. Na América Central, o tempo se torna quente e seco, agravando ainda mais as condições meteorológicas extremas em várias partes do planeta.

Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural e Natural (CONDEP) de Ribeirão Pires tem novos membros nomeados

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – O Diário Oficial do Município desta quarta-feira (30/08), trouxe a oficialização dos novos membros do Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural e Natural de Ribeirão Pires (CONDEP) para o biênio 2023-2025. De acordo com a publicação, o decreto de nº 7.420 foi emitido em 16 de agosto de 2023.

O CONDEP tem como principal missão a preservação do patrimônio cultural e natural da Estância Turística de Ribeirão Pires.

O conjunto de novos membros do CONDEP para o período de 2023-2025 foi selecionado de acordo com critérios estabelecidos. É importante ressaltar que os mandatos dos conselheiros, bem como de seus suplentes, terão início e término no dia 17 de agosto, coincidindo com o Dia Nacional do Patrimônio Histórico. Essa data é válida independentemente de quaisquer substituições futuras.

Segue abaixo a lista dos nomes que integram o CONDEP e as cadeiras correspondentes:

  • Felipe de Oliveira Barbosa
  • Titular: Patrimônio Natural (Sociedade Civil)
  • Suplente: Adriana Ferreira Santos
  • Ricardo Di Giorgio
  • Titular: Patrimônio Cultural Material e Imaterial (Sociedade Civil)
  • Suplente: Vago
  • Horácio Nagayassu Ferraz
  • Titular: Ciências Sociais (Sociedade Civil)
  • Suplente: Vago
  • Bruno Leonardo de Omena Silva
  • Titular: Artes (Sociedade Civil)
  • Suplente: Regina Célia Primon
  • Talyta Nunes de Castro
  • Titular: Turismo (SETUR)
  • Suplente: Fabio Adriano de Alves
  • Marcílio de Castro Duarte
  • Titular: Patrimônio Cultural e Natural (SETUR)
  • Suplente: Giullia Rodrigues Schwartz
  • Tatiane Regina Ribeiro
  • Titular: Educação Patrimonial e Museal (SECULT)
  • Suplente: Leandro Alves Teixeira

MP aprova criação de Promotorias Regionais do Meio Ambiente para o ABC e outras bacias

As Promotorias Regionais serão responsáveis por uma determinada bacia hidrográfica, seguindo a lógica adotada na implementação dos núcleos do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (GAEMA)

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – O Órgão Especial do Colégio de Procuradores aprovou por unanimidade, no último dia 07 de junho, a proposta da Procuradoria-Geral de Justiça para a implementação das Promotorias Regionais do Meio Ambiente. Sob a relatoria de Oscar Mellim Filho, secretário do colegiado, a medida busca fortalecer a atuação do Ministério Público na defesa do meio ambiente.

No total, em todo o estado de São Paulo, serão 24 Promotorias especializadas em meio ambiente.

Cada uma das Promotorias Regionais será responsável por uma determinada bacia hidrográfica, seguindo a mesma lógica adotada na implementação dos núcleos do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (GAEMA) no Estado. Para o ABC, incluindo a capital São Paulo, será criada a Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Alto Tietê/Grande São Paulo.

O procurador-geral de Justiça, Mario Sarrubbo, expressou sua satisfação com a aprovação da Resolução, especialmente durante a semana em que se comemorou o Dia Mundial do Meio Ambiente. Segundo ele, a experiência acumulada nos núcleos do GAEMA comprova a necessidade e a pertinência da criação das Promotorias, visando proporcionar uma atuação do Ministério Público de São Paulo mais eficiente e resolutiva. O PGJ ressaltou ainda que as questões ambientais possuem um caráter transcendental, o que requer uma abordagem institucional “integrada, coordenada e concentrada”.

De acordo com o artigo 5º da Resolução aprovada pelo Órgão Especial, as Promotorias de Justiça Regionais do Meio Ambiente terão pelo menos dois cargos de entrância final e serão responsáveis por questões cíveis e criminais relacionadas ao meio ambiente em suas áreas de atuação delimitadas pelas Bacias Hidrográficas, de acordo com a divisão em Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHIs). No âmbito cível, atuarão em casos com dimensão regional, enquanto no âmbito criminal, lidarão com crimes ou contravenções penais ambientais que já estejam sendo investigados pelas Promotorias Regionais de Meio Ambiente (exceto aqueles relacionados a crimes mais graves, cujas penas máximas sejam superiores às do crime específico).

Confira abaixo a área de atuação de cada promotoria:

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Pardo

Altinópolis, Barrinha, Brodowski, Caconde, Cajuru, Casa Branca, Cássia dos Coqueiros, Cravinhos, Divinolândia, Dumont, Guatapará, Itobi, Jardinópolis, Luiz Antônio, Mococa, Pontal, Ribeirão Preto, Santa Cruz da Esperança, Santa Rosa do Viterbo, Santo Antônio da Alegria, São José do Rio Pardo, São Sebastião da Grama, São Simão, Serra Azul, Serrana, Sertãozinho, Tambaú, Tapiratiba e Vargem Grande do Sul.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Vale do Ribeira

Apiaí, Barra do Chapéu, Barra do Turvo, Cajati, Cananéia, Eldorado, Iguape, Ilha Comprida, Iporanga, Itaóca, Itapirapuã Paulista, Itariri, Jacupiranga, Juquiá, Miracatu, Pariquera-Açu, Pedro de Toledo, Registro, Ribeira e Sete Barras.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Paraíba do Sul

Aparecida, Arapeí, Areias, Bananal, Caçapava, Cachoeira Paulista, Campos do Jordão, Canas, Cruzeiro, Cunha, Guararema, Guaratinguetá, Igaratá, Jacareí, Jambeiro, Lagoinha, Lavrinhas, Lorena, Monteiro Lobato, Natividade da Serra, Paraibuna, Pindamonhangaba, Piquete, Potim, Queluz, Redenção da Serra, Roseira, Santa Branca, Santa Isabel, Santo Antônio do Pinhal, São Bento do Sapucaí, São José do Barreiro, São José dos Campos, São Luiz do Paraitinga, Silveiras, Taubaté e Tremembé.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Paraíba do Sul/ Baixada

Bertioga, Cubatão, Guarujá, Itanhaém, Mongaguá, Peruíbe, Praia Grande, Santos, São Vicente.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Litoral Norte

Caraguatatuba, Ilha Bela, São Sebastião e Ubatuba.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Pontal do Paranapanema

Alfredo Marcondes, Álvares Machado, Anhumas, Caiabu, Caiuá, Emilianópolis, Estrela do Norte, Euclides da Cunha Paulista, Iepê, Indiana, Marabá Paulista, Martinópolis, Mirante do Paranapanema, Nantes, Narandiba, Piquerobi, Pirapozinho, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Rancharia, Regente Feijó, Ribeirão dos Índios, Rosana, Sandovalina, Santo Anastácio, Santo Expedido, Taciba, Tarabaí e Teodoro Sampaio.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Médio Paranapanema

Agudos, Assis, Borá, Cabrália Paulista, Campos Novos Paulista, Cândido Mota, Canitar, Chavantes, Cruzália, Duartina, Echaporã, Espírito Santo do Turvo, Fernão, Florínia, Ibirarema, Gália, Lucianópolis, Lutécia, Maracaí, Oscar Bressane, Ourinhos, Palmital, Paraguaçu Paulista, Piratininga, Pedrinhas Paulista, Platina, Paulistânia, Ribeirão do Sul, Salto Grande, Santa Cruz do Rio Pardo, São Pedro do Turvo, Tarumã e Ubirajara.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Cabeceiras

Arujá, Biritiba Mirim, Guarulhos, Itaquaquecetuba, Mogi das Cruzes, Poá, Salesópolis, Suzano, Caieiras, Cajamar, Francisco Morato, Franco da Rocha, Mairiporã e Ferraz de Vasconcelos.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do PCJ Campinas-Atibaia

Artur Nogueira, Campinas, Campo Limpo Paulista, Cosmópolis, Elias Fausto, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Itupeva, Jaguariúna, Jundiaí, Louveira, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, Várzea Paulista, Vinhedo, Amparo, Atibaia, Bom Jesus dos Perdões, Bragança Paulista, Jarinu, Joanópolis, Monte Alegre do Sul, Nazaré Paulista, Pedra Bela, Pinhalzinho, Piracaia, Tuiuti e Vargem.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do PCJ Piracicaba

Águas de São Pedro, Americana, Analândia, Capivari, Charqueada, Cordeirópolis, Corumbataí, Ipeúna, Iracemápolis, Itirapina, Limeira, Mombuca, Piracicaba, Rafard, Rio Claro, Rio das Pedras, Saltinho, Santa Bárbara D’Oeste, Santa Gertrudes, Santa Maria da Serra e São Pedro.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Tietê/Sorocaba

Alumínio, Anhembi, Araçariguama, Araçoiaba da Serra, Bofete, Boituva, Botucatu, Cabreúva, Capela do Alto, Cerquilho, Cesário Lange, Conchas, Guareí, Ibiúna, Iperó, Itu, Jumirim, Laranjal Paulista, Mairinque, Pardinho, Pereiras, Piedade, Porangaba, Porto Feliz, Quadra, Salto, Salto de Pirapora, São Roque, Sorocaba, Tapiraí, Tatuí, Tietê, Torre de Pedra e Votorantim.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Sapucaí/Grande

Aramina, Batatais, Buritizal, Cristais Paulista, Franca, Guará, Igarapava, Ipuã, Itirapuã, Ituverava, Jeriquara, Miguelópolis, Nuporanga, Patrocínio Paulista, Pedregulho, Ribeirão Corrente, Restinga, Rifaina, Sales Oliveira, São João da Bela Vista e São Joaquim da Barra.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Baixo Pardo/Grande

Bebedouro, Barretos, Colina, Colômbia, Guaíra, Jaborandi, Morro Agudo, Orlândia, Terra Roxa e Viradouro.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Tietê/Jacaré

Areiópolis, Boa Esperança do Sul, Bariri, Barra Bonita, Bocaina, Boracéia, Borebi, Brotas, Dois Córregos, Dourado, Iacanga, Ibitinga, Igaraçu do Tietê, Itaju, Itapuí, Jaú, Lençóis Paulista, Macatuba, Mineiros do Tietê, Pederneiras, Pratânia, Ribeirão Bonito, São Manuel, Tabatinga, Torrinha e Trabiju.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Alto Paranapanema

Águas de Santa Bárbara, Alambari, Angatuba, Arandu, Avaré, Barão de Antonina, Bernardino de Campos, Bom Sucesso de Itararé, Buri, Capão Bonito, Campina do Monte Alegre, Cerqueira César, Coronel Macedo, Fartura, Guapiara, Iaras, Ipauçu, Itaberá, Itaí, Itapetininga, Itapeva, Itaporanga, Itararé, Itatinga, Manduri, Nova Campina, Óleo, Paranapanema, Piraju, Pilar do Sul, Ribeirão Branco, Ribeirão Grande, Riversul, São Miguel Arcanjo, Sarapuí, Sarutaiá, Taguaí, Taquarituba, Taquarivaí, Tejupá e Timburi.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Turvo/Grande

Altair, Álvares Florence, Américo de Campos, Ariranha, Bady Bassitt, Bálsamo, Cajobi, Cardoso, Catanduva, Catiguá, Cedral, Cosmorama, Dolcinópolis, Elisiário, Embaúba, Estrela D’Oeste, Fernandópolis, Guapiaçu, Guaraci, Guarani D’Oeste, Ibirá, Icém, Indiaporã, Ipiguá, Jaci, Macedônia, Mira Estrela, Mirassol, Mirassolândia, Meridiano, Monte Alto, Monte Azul Paulista, Nova Granada, Novais, Olímpia, Orindiúva, Ouroeste, Onda Verde, Palestina, Palmares Paulista, Paraíso, Parisi, Paulo de Faria, Pedranópolis, Pindorama, Pirangi, Pontes Gestal, Populina, Riolândia, Santa Adélia, Severínia, São João das Duas Pontes, São José do Rio Preto, Tabapuã, Tanabi, Turmalina, Uchoa, Valentim Gentil, Vista Alegre do Alto e Votuporanga.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Tietê/Batalha

Arealva, Avaí, Balbinos, Bauru, Borborema, Cândido Rodrigues, Cafelândia, Dobrada, Fernando Prestes, Guaiçara, Guarantã, Itajobi, Irapuã, Itápolis, Júlio Mesquita, Lins, Marapoama, Matão, Nova Aliança, Novo Horizonte, Pirajuí, Pongaí, Potirendaba, Presidente Alves, Reginópolis, Sabino, Sales, Santa Ernestina, Taquaritinga, Uru e Urupês.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do São José dos Dourados

Aparecida D’Oeste, Aspásia, Auriflama, Dirce Reis, Floreal, Gastão Vidigal, General Salgado, Guzolândia, Ilha Solteira, Itapura, Jales, Magda, Mesópolis, Marinópolis, Monções, Monte Aprazível, Neves Paulista, Nipoã, Nhandeara, Nova Canaã Paulista, Nova Castilho, Nova Luzitânia, Paranapuã, Palmeira D’Oeste, Poloni, Pontalinda, Rubinéia, Santa Albertina, Santa Clara D’Oeste, Santa Fé do Sul, Santa Rita D’Oeste, Santa Salete, Santana da Ponte Pensa, São Francisco, São João de Iracema, Sebastianópolis do Sul, União Paulista, Três Fronteiras, Urânia e Vitória Brasil.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Baixo Tietê

Adolfo, Alto Alegre, Andradina, Araçatuba, Avanhandava, Barbosa, Bento de Abreu, Bilac, Birigui, Braúna, Brejo Alegre, Buritama, Castilho, Clementina, Coroados, Gabriel Monteiro, Glicério, Guaraçaí, Guararapes, José Bonifácio, Lavínia, Lourdes, Luiziânia, Macaubal, Mendonça, Mirandópolis, Murutinga do Sul, Nova Independência, Penápolis, Pereira Barreto, Piacatu, Planalto, Promissão, Santo Antônio de Aracangua, Santópolis do Aguapeí, Sud Mennucci, Suzanápolis, Rubiácea, Turiúba, Ubarana, Valparaíso e Zacarias.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Aguapeí/Peixe

Adamantina, Álvaro de Carvalho, Alvinlândia, Arco Íris, Bastos, Dracena, Flora Rica, Flórida Paulista, Garça, Getulina, Guaimbê, Herculândia, Iacri, Inúbia Paulista, Irapuru, João Ramalho, Junqueirópolis, Lucélia, Lupércio, Mariápolis, Marília, Monte Castelo, Nova Guataporanga, Ocauçu, Oriente, Osvaldo Cruz, Ouro Verde, Pacaembu, Panorama, Parapuã, Paulicéia, Pompéia, Pracinha, Quatá, Queiroz, Quintana, Rinópolis, Sagres, Salmourão, Santa Mercedes, São João do Pau D’Alho, Tupã, Tupi Paulista e Vera Cruz.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Alto Tietê/Grande São Paulo

Diadema, Mauá, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul e São Paulo.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Cotia/Pirapora

Barueri, Carapicuíba, Cotia, Embu, Embu-Guaçu, Itapevi, Itapecerica da Serra, Jandira, Juquitiba, Osasco, Pirapora do Bom Jesus, Santana de Parnaíba, São Lourenço da Serra, Taboão da Serra e Vargem Grande Paulista.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Alto Mogi/Médio Mogi Superior

Aguaí, Águas de Lindóia, Águas da Prata, Engenheiro Coelho, Espírito Santo do Pinhal, Itapira, Lindóia, Santo Antonio do Jardim, São João da Boa Vista, Serra Negra e Socorro, Araras, Conchal, Estiva Gerbi, Leme, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Pirassununga, Porto Ferreira, Santa Cruz da Conceição e Santa Cruz das Palmeiras.

Promotoria de Justiça Regional do Meio Ambiente do Médio Mogi Inferior

Américo Brasiliense, Araraquara, Descalvado, Gavião Peixoto, Guariba, Ibaté, Jabotical, Motuca, Nova Europa, Pitangueiras, Pradópolis, Rincão, Santa Lúcia, Santa Rita do Passo a Quatro, São Carlos, Taiaçu, Taiúva e Taquaral.

Lau Almeida sobe o tom e ameaça revelar lambanças de Andreza Araújo (VÍDEO)

“Ela precisa trabalhar de verdade pelo povo. E há muitas coisas acontecendo, sabe, secretária? Estou investigando a fundo”, disse Lau Almeida

Ouça o áudio

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – O vereador Lau Almeida está em conflito com a secretária de meio ambiente de Ribeirão Pires, Andreza Araújo. Do púlpito, o parlamentar expressou toda sua indignação com Andreza:

“Acredito que essa secretária tenha algum problema comigo, porque eu a pressiono constantemente. Ela precisa trabalhar de verdade pelo povo. E há muitas coisas acontecendo, sabe, secretária? Estou investigando a fundo.”

Ainda direcionando-se à secretária de meio ambiente, o vereador declarou:

“Você pode perseguir meus amigos, mas vou mostrar para a cidade o que está acontecendo de errado aqui dentro. Um abraço a todos e podem sempre contar comigo, vereador.”

De acordo com Lau Almeida, sua revolta se deve a uma fiscalização realizada no Jardim Caçula, que resultou no fechamento de um pequeno comércio e em multas aplicadas ao estabelecimento duas vezes no mesmo dia.

“Não houve notificação para que ele fechasse o comércio. Quando cheguei lá, ele já não estava mais. Às nove da noite, voltaram e aplicaram outra autuação, e no sábado voltaram novamente e autuaram mais uma vez”, desabafou indignado. “Na minha opinião, se eles foram fechar esse comércio na cidade, deveriam dar um prazo, pois o dono não conhece as leis. Ele deveria ter tempo para recorrer e resolver os problemas relacionados à documentação e à sua adega. Portanto, fazemos aqui o nosso pedido à secretária, que a fiscalização é necessária, mas não com a truculência que seus fiscais estão demonstrando.”

Assista o vídeo:

Investigação de corrupção em licitação de lixo leva à prisão de 15 prefeitos em Santa Catarina

Ministério Público investiga megaesquema de propina em licitações de lixo

Ouça o áudio

 

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – Quinze prefeitos foram presos em uma operação que investiga um esquema de corrupção na licitação de lixo em várias cidades de Santa Catarina. A 4ª fase da operação Mensageiro foi deflagrada na manhã de quinta-feira (27) e foi responsável por oito prisões. A informação é do portal G1.

A investigação do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) começou há cerca de um ano e meio, após delações premiadas, rastreamento de celulares e apurações de documentos. Na primeira fase, em dezembro de 2022, quatro prefeitos foram detidos. Na segunda fase, em fevereiro de 2023, dois prefeitos foram presos. Na terceira fase, o prefeito de Tubarão teve o mandado de prisão preventiva cumprido junto com o vice.

Dentre os prefeitos presos estão:

  • Deyvison Souza (MDB), de Pescaria Brava;
  • Luiz Henrique Saliba (PP), de Papanduva;
  • Antônio Rodrigues (PP), de Balneário Barra do Sul;
  • Antônio Ceron (PSD), prefeito de Lages, que agora está em prisão domiciliar;
  • Vicente Corrêa Costa (PL), de Capivari de Baixo;
  • Marlon Neuber (PL), de Itapoá;
  • Joares Ponticelli (PP), de Tubarão;
  • Luiz Carlos Tamanini (MDB), de Corupá;
  • Armindo Sesar Tassi (MDB), de Massaranduba;
  • Adriano Poffo (MDB), de Ibirama;
  • Adilson Lisczkovski (Patriota), de Major Vieira;
  • Patrick Corrêa (Republicanos), de Imaruí;
  • Luiz Divonsir Shimoguiri (PSD), de Três Barras;
  • Alfredo Cezar Dreher (Podemos), de Bela Vista do Toldo; e
  • Felipe Voigt (MDB), Schroeder

O prefeito Luis Antonio Chiodini (PP), de Guaramirim, também foi alvo de mandado de prisão, mas não foi encontrado, pois está na Europa em viagem familiar, segundo a prefeitura.

A investigação do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) aponta que uma empresa catarinense pagava propina para agentes públicos no estado para ter acesso a licitações em diferentes municípios. Um empresário seria o responsável pela interlocução com os agentes públicos para a negociação de propina, mesmo não trabalhando na empresa há 10 anos. Dos quinze prefeitos presos, cinco são réus no processo.

Departamento de Gestão Ambiental ensina crianças sobre preservação da natureza em Ribeirão Pires

Ação foi realizada no Pomar Urbano Mata Atlântica, próximo à UPA Santa Luzia

Ouça o áudio

 

Repórter ABC, com informações da ASCOM-RP – Nesta sexta-feira, dia 28, a Secretaria de Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano de Ribeirão Pires promoveu uma atividade de educação ambiental com alunos da Escola Estadual Marli Raia Reis. O evento ocorreu no Pomar Urbano Mata Atlântica, que fica ao lado da UPA Santa Luzia, e teve como objetivo ensinar crianças e adolescentes sobre a importância da natureza e formas de preservá-la.

 

Pomar da Mata Atlântica está localizado ao lado da UPA Santa Luzia

O Departamento de Gestão Ambiental liderou a ação, que contou com a participação dos alunos e o projeto Condomel – Abelhas da Mata. Este projeto distribui colméias de abelhas nativas sem ferrão pela cidade, com o intuito de conscientizar a população sobre a importância da preservação das espécies.

Alunos da Escola Estadual Marli Raia Reis participaram da atividade da equipe do Meio Ambiente

Para a secretária de Meio Ambiente, Andreza Araújo, ações como essa são fundamentais para que as crianças aprendam a valorizar a natureza desde cedo e entendam a importância de preservá-la. Além disso, ela destaca que o contato direto com a natureza proporciona um aprendizado mais significativo e pode influenciar positivamente nas escolhas que as crianças farão no futuro.

Escolas que se interessarem em desenvolver ações de conscientização ambiental com a equipe da prefeitura de Ribeirão Pires podem entrar em contato pelo telefone: 4824-4197.

Repórter ABC – A informação passa por aqui

Andreza Araújo, secretária de Meio Ambiente de Ribeirão Pires, visita Brasília em busca de parcerias

Na conversa, propostas de projetos que poderiam ser implementados na Estância, bem como projetos de Ribeirão Pires que poderiam ser ampliados para outras cidades foram a pauta da reunião

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Repórter ABC | com informações de Ryan Hanada – ASCOM-RP – A secretária de Meio Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano da cidade, Andreza Araújo, esteve em Brasília nos dias 26 e 27 de abril com o objetivo de reforçar o diálogo com o governo federal em prol de projetos para o município. Durante a sua agenda, a secretária visitou a Secretaria de Meio Ambiente e da Mudança Climática, onde buscou apoio para projetos ambientais e de desenvolvimento urbano.

Segundo Andreza, essa parceria com o governo federal é fundamental para que sejam unidos esforços na criação de políticas públicas que possam beneficiar a cidade e também toda a região. A secretária destacou a importância de uma atuação conjunta entre os governos municipal, estadual e federal para a construção de uma agenda comum em prol do meio ambiente e do desenvolvimento sustentável.

“Essa parceria é fundamental para que possamos unir esforços no desenvolvimento de políticas públicas que beneficiem a nossa cidade e também a região como um todo”, comentou a secretária.

Durante a visita, Andreza teve a oportunidade de conhecer de perto alguns projetos que podem ser aplicados em Ribeirão Pires, além de apresentar projetos próprios que visam à criação de áreas verdes e de lazer, bem como à ampliação do tratamento de resíduos. Para a secretária, essa é uma oportunidade para que a cidade possa compartilhar suas experiências e aprender com outras cidades e estados que também estão desenvolvendo projetos em prol do meio ambiente.

Ainda segundo Andreza, a busca por apoio do governo federal para projetos ambientais e de desenvolvimento urbano é fundamental para que a cidade possa avançar em questões importantes, como a melhoria da qualidade de vida da população e a preservação do meio ambiente. Além disso, a secretária reforçou o seu compromisso em trabalhar para que Ribeirão Pires seja uma cidade mais sustentável e inclusiva, onde todos possam viver com dignidade e respeito ao meio ambiente.

Feira de Adoção de Cães e Gatos de Ribeirão Pires acontece no próximo sábado (29)

Equipe Ambiental já conseguiu lar para mais de 400 animais desde a criação do departamento em 2021

No próximo sábado, dia 29, a prefeitura de Ribeirão Pires, por meio da Secretaria de Meia Ambiente, Habitação e Desenvolvimento Urbano, realizará mais uma edição da tradicional feira de adoção. O evento será na Vila do Doce e conta com a parceria de protetores, ONGs e o Conselho Municipal de Bem-Estar Animal.

O objetivo é encontrar um lar para os animais vítimas de abandono e maus tratos. Veterinários estarão à disposição durante o evento para auxiliar os visitantes e tirar dúvidas sobre os pets. Todos os animais disponíveis para adoção estarão castrados ou com garantia de castração (quando filhotes).

Para a adoção, é necessário ser maior de 18 anos e portar documentos de identidade e comprovante de residência originais. A pessoa também deve residir em um local fechado, que não possua uma rota de fuga, além de se responsabilizar por todos os custos após a adoção, como alimentação e cuidados veterinários.

Durante o evento, também será possível fazer doações de ração e acessórios, que serão utilizados para os cuidados com os animais em situação de vulnerabilidade e para auxiliar no trabalho de protetores e ONGs da cidade.

“Não perca a oportunidade de dar um lar para um animal que precisa de amor e cuidado. Compareça à feira de adoção neste sábado, na Vila do Doce, em Ribeirão Pires, e faça a diferença na vida de um pet abandonado”, convidou a secretária de Meio Ambiente, Andreza Araújo.

Desde que a Secretaria de Meio Ambiente iniciou as feiras de adoção, em 2021, mais de 400 animais já conseguiram novos lares. A feira acontece tradicionalmente todo último sábado de cada mês.

EVENTO – Feira de Adoção de Cães e Gatos
QUANDO: Sábado, dia 29 de abril
HORÁRIO: Das 10h às 15h
LOCAL: Vila do Doce, R. Boa Vista, s/n – Centro