Vereadora Delmah Pedra fortalece ações sociais e leva mensagem de esperança no Mucambo em Barrreiras

Há quase 35 anos comprometida com o bem-estar social, Delmah Pedra acompanhou o projeto “Comida no Prato” e compartilhou palavras de incentivo com a comunidade, reforçando a importância da autoestima e da fé na transformação de vidas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A vereadora de Barreiras, Delmah Pedra (PSD), dedicou o último domingo para acompanhar de perto as ações do projeto “Comida no Prato” no bairro Mucambo. A iniciativa, parte do programa Bahia Sem Fome do Governo do Estado, visa fornecer refeições nutritivas e apoio a famílias em situação de vulnerabilidade social. A dedicação da vereadora a causas sociais é uma constante em sua trajetória, somando quase 35 anos de trabalho em prol da comunidade.

Durante a visita, Delmah Pedra interagiu com os participantes do projeto, oferecendo palavras de ânimo e incentivando a busca por uma vida melhor. A vereadora enfatizou a importância da fé e da crença no potencial de cada indivíduo para superar desafios e alcançar seus objetivos.

“Hoje mais um domingo abençoado e estou aqui no Mucambo passando o meu domingo para levar aquela palavra de reflexão, de ânimo, resgatando a autoestima do nosso acolhido e mostrando que nós fomos capazes sim de mudar nossas vidas, de mudar nossos hábitos. Primeiramente basta a gente querer e hoje estou aqui nesse propósito de levar essa consciência mais ainda aos meus acolhidos para que eles entendam que eles são especiais e que são filhos de Deus capazes de ter tudo aquilo que eles querem ter, eles conseguem. Basta querer!”, declarou a vereadora.

O “Comida no Prato” é executado em Barreiras por organizações como a Casa de Reintegração Social Nova Vida. O projeto tem como objetivos oferecer refeições nutritivas e seguras, promover o acolhimento e a humanização das famílias atendidas, priorizar a compra de insumos diretamente de pequenos agricultores, fomentar a economia local e garantir acesso a alimentos saudáveis para aqueles que mais necessitam.

Além da distribuição de refeições, o projeto apoia cozinhas comunitárias e solidárias, realiza a Busca Ativa de pessoas em situação de fome e/ou insegurança alimentar grave e possibilita a emissão de documentos para quem não tem. A iniciativa conta com o apoio da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR) e da Coordenação Geral de Ações Estratégicas de Combate à Fome.

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Perfil do Golpista: PGR tentou acordo com réus do 8 de janeiro, mas muitos recusaram

Dos 1.604 processados, 546 aceitaram acordos com a PGR, enquanto 237 recusaram e foram condenados. Maioria é homem, branco e de baixa renda

Caso de Política com DCM e Congresso em Foco – Os julgamentos dos envolvidos nos atos de 8 de janeiro de 2023 seguem em ritmo acelerado, com um misto de acordos, condenações e revelações sobre o perfil socioeconômico dos participantes. Enquanto a Procuradoria-Geral da República (PGR) firmou acordos com 546 réus, o Supremo Tribunal Federal (STF) já condenou mais de 500 pessoas, com penas que variam de um ano de prisão (convertida em medidas alternativas) até 17 anos para os casos mais graves de depredação.

Dos 1.604 réus processados por participação nos atos antidemocráticos, 546 fecharam acordo com a PGR para evitar condenações e antecedentes criminais. Os acordos de não persecução penal (ANPP) se aplicam a réus sem antecedentes e cujos crimes tenham pena mínima inferior a quatro anos. Para aderir, os envolvidos devem confessar o crime e pagar multa de R$ 5 mil a R$ 50 mil. Em troca, o processo é suspenso, com a possibilidade de arquivamento definitivo em caso de cumprimento integral das condições.

Outros 237 réus rejeitaram o acordo e foram condenados a um ano de prisão, tendo a pena substituída por serviços comunitários e restrição ao uso de redes sociais, além de outras medidas restritivas e uma indenização coletiva de R$ 5 milhões. Há ainda condenações mais severas, de até 17 anos de prisão, para acusados de envolvimento direto na depredação das sedes dos Três Poderes. Tanto os que firmaram acordo quanto os que foram condenados deverão assistir ao curso obrigatório “Democracia, Estado de Direito e Golpe de Estado”, elaborado pela PGR.

Levantamentos mostram que a maioria dos golpistas condenados pelo 8/1 é homem, branco, recebe até dois salários mínimos (R$ 3.036) por mês e tem, no máximo, o Ensino Médio completo. A faixa etária predominante entre os manifestantes era de 45 a 54 anos, e a maior parte atuava como profissional autônomo (43,2%) ou estava desempregada (18,7%). Um dado relevante é que 41% dos presos informaram ter recebido o auxílio emergencial. A maior parte dos detidos veio das regiões Sul e Sudeste, sendo São Paulo e Minas Gerais os estados com maior número de réus identificados.

Para especialistas, o perfil dos participantes da ação terrorista do 8/1 é semelhante ao identificado em pesquisas sobre o eleitorado de Bolsonaro. A precarização do trabalho, a instabilidade econômica e a disseminação de desinformação durante a pandemia são apontados como fatores que alimentaram ressentimentos e favoreceram a adesão a discursos extremistas.

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Paulo Azi responde a críticas de Júnior Marabá, mas alegações do prefeito encontram eco na Bahia e são reforçadas por Paulo Câmara

Deputado federal rebate declarações do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, minimizando o sentimento de desvalorização de aliados no interior, enquanto deputado estadual endossa críticas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O presidente do União Brasil na Bahia, deputado federal Paulo Azi, respondeu às críticas do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), que afirmou que ACM Neto “nunca reconhece ninguém”. Azi acusou Marabá de “traição” e falta de “memória e caráter”, relembrando o apoio dado por Neto ao prefeito em eleições passadas. No entanto, a fala de Marabá reflete um sentimento crescente entre lideranças do interior sobre a postura de ACM Neto, e que foi endossada pelo deputado estadual Paulo Câmara (PSDB).

Azi insinuou que Marabá estaria alinhado ao governo estadual e o acusou de procurar narrativas falsas para justificar sua postura. O deputado relembrou o apoio de ACM Neto para garantir a filiação de Marabá ao antigo Democratas em 2020 e a aliança do União Brasil com o PP para sua reeleição em 2024. 

Apesar das críticas de Azi, a declaração de Marabá encontra ressonância em outras lideranças do interior da Bahia, que compartilham a percepção de que ACM Neto prioriza os grandes centros e negligencia os aliados nos municípios menores. O deputado estadual Paulo Câmara reforçou essa percepção:

Deputado Estadual Paulo Câmara (PSDB)

“O que o prefeito Júnior [Marabá] expressa aqui é que nós estamos vendo aí a realidade dos prefeitos. Não é um movimento isolado de Júnior, é um movimento que está tendo na Bahia. O prefeito de Itapetinga, né? Prefeito Zé Cocar, né? Outros prefeitos. O prefeito Idélcio, que recentemente, né? Também está ensaiando a aproximação… Então, isso é fato, é da personalidade do ex-prefeito ACM Neto… Você às vezes manda um zap, não responde, você às vezes liga, não atende, né? Isso é da personalidade, da natureza dele, isso é uma crítica geral dos políticos. E o fato colocado pelo prefeito Júnior Marabá é fato, é uma realidade. Eu estava presente. Na maior carreata que eu vi da história da campanha de ACM Neto… o esforço que o Júnior fez e depois não houve uma ligação, não houve um muito obrigado, isso machuca as pessoas”.

Paulo Câmara ainda contrapôs a postura de Neto com a do atual governador:

“Você vê ao mesmo tempo o contraponto do governador, chegando na cidade dele duas horas da tarde, sendo lá 11 horas da noite, pousando em Salvador e perguntando se foi tudo bem”.

Ouça a fala do deputado estadual Paulo Câmara:

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Grok, IA de Elon Musk, expõe suspeitas sobre patrimônio de Flávio Bolsonaro

Inteligência artificial levanta questionamentos sobre a compra de uma mansão de R$ 5,97 milhões, com pagamento de R$ 2,87 milhões em dinheiro vivo, pelo senador

Caso de Política com 247 – A inteligência artificial Grok, desenvolvida pela xAI de Elon Musk, tem sido utilizada por internautas brasileiros para investigar e questionar o patrimônio do senador Flávio Bolsonaro (sem partido). O foco das análises recai sobre a compra de uma mansão em Brasília, no valor de R$ 5,97 milhões, com destaque para o pagamento de R$ 2,87 milhões em dinheiro vivo.

De acordo com levantamentos realizados na plataforma, a discrepância entre o salário de R$ 33,7 mil do senador e o montante pago à vista na aquisição do imóvel tem gerado uma série de questionamentos sobre a origem dos recursos. Internautas apontam que, ao longo de seis anos, Flávio Bolsonaro teria acumulado aproximadamente R$ 2,43 milhões, valor inferior ao desembolsado na compra da mansão.

Em resposta às indagações, a Grok tem fornecido reações e resumos de informações que indicam que o pagamento à vista pode ter sido proveniente de economias, negócios familiares ou até de esquemas de “rachadinha”, termo utilizado para descrever desvios de salários de servidores públicos.

Embora a IA ressalte que as fontes do enriquecimento de Flávio Bolsonaro permanecem em aberto, sem provas concretas que comprovem as acusações até março de 2025, a plataforma enfatiza a importância da transparência para garantir a confiança da população nas autoridades públicas.

A Grok também destaca que, como o senador Flávio Bolsonaro é inocente até que se prove o contrário, as suposições e teorias não devem ser tratadas como fatos até que a justiça se pronuncie. A plataforma afirma que foi projetada para buscar a verdade e corrigir possíveis falácias.

O uso da Grok para investigar figuras públicas levanta questionamentos sobre a possível influência de Elon Musk sobre os dados manipulados pela plataforma. No entanto, evidências apontam que a xAI mantém a fidelidade à missão de correção e análise imparcial, apesar do histórico controverso de Musk com desinformação.

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Prefeito de Luís Eduardo Magalhães critica ACM Neto e revela impressões sobre Bolsonaro e Lula

Júnior Marabá detona ACM Neto e revela decepção com Bolsonaro após encontro na Bahia Farm Show

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em entrevista ao programa “Se Liga Bocão” da Rádio Baiana FM (89,3FM), o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), teceu duras críticas à postura política de ACM Neto (União Brasil), afirmando que o ex-prefeito de Salvador não valoriza os aliados do interior. Marabá também compartilhou suas impressões sobre os ex-presidentes Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT), revelando ter se decepcionado com o primeiro e surpreendido positivamente com o segundo.

A declaração do prefeito ganha destaque em um cenário onde Luís Eduardo Magalhães, município que leva o nome do tio de ACM Neto e se destaca como polo do agronegócio, foi um dos únicos dois na Bahia a dar a vitória a Bolsonaro (54%) sobre Lula (41,43%) nas eleições de 2022. Na cidade, ACM Neto também foi o candidato a governador mais votado (41,62%), seguido por João Roma (PL) e Jerônimo Rodrigues, atual governador.

Marabá questiona a atuação de Neto, afirmando que ele prioriza os grandes centros e negligencia os municípios menores, que dependem do apoio do governo estadual.

“Na verdade você nunca se sente reconhecido por ACM Neto, isso aí não sou eu que falo, todo mundo fala isso, então assim, eu nunca me senti reconhecido pelo que nós entregamos, 70% dos votos, em Luís Eduardo e ajudei na região, mas nunca fiz parte do meio, nunca fui inserido, nunca me senti relacionado”.

Ele ainda complementa:

“Se você for ver, Neto participa nos municípios de grande centro, conquista, feira, só que a Bahia é composta por municípios de médio e pequeno porte, e é esse município de médio e pequeno porte que dá voto. O que acontece na eleição? A população daquela comunidade específica. Quem que interfere no voto dela? Quem está com ela no dia a dia? Quem vive as dores dela? Quem vive o sofrimento dela? O prefeito. O prefeito é as lideranças, o vereador. E com quem que esses vereadores, essas lideranças têm relacionamento? O governo do Estado. Porque é presente, é cordial, dá atenção, agrega, soma, varre para dentro”.

O prefeito também relatou sua experiência ao receber Bolsonaro na Bahia Farm Show em 2022, descrevendo o ex-presidente e sua equipe como “mal educados” e “hostis”.

“Eu recebi o Bolsonaro ali quando presidente e a equipe dele muito mal educada, ele também muito mal educado, por diversas vezes fui empurrado pela equipe dele, pela equipe de segurança, enfim, foram bem hostis conosco, e nós recebendo ele mediante um município que tem um viés conservador. No ano seguinte, nós recebemos Lula com uma identidade totalmente diferente. Então, para você ter ideia, o Bolsonaro nem mesmo olhou no meu olho quando ele desceu da aeronave”.

Em contraste, Marabá elogiou a postura de Lula, que visitou o mesmo evento um ano depois, destacando a cordialidade e o respeito demonstrados pelo presidente e sua equipe.

“Quando fui receber Lula, me cumprimentou, olhou nos meus olhos, conversou comigo, perguntou sobre o Luís Eduardo Magalhães, fui muito bem tratado por toda a equipe, inserido em todo cerimonial, citado. Então eu acho que educação sempre se cabe, certo? Você pode ter ali uma ideologia política, você pode ter seu viés político, mas ser estadista e ser educado sempre cabe e eu vejo que existe um contraponto nisso”.

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Confissão e mistério: Bolsonaro admite discussão sobre golpe em entrevista sem assinatura na Folha

Ex-presidente revela ter avaliado estado de sítio e intervenção, mas diz que opções foram descartadas. Ausência de assinatura na matéria levanta suspeitas sobre os procedimentos editoriais do jornal

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), agora réu no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado, admitiu ter discutido com assessores, em 2022, a possibilidade de decretar estado de sítio, estado de defesa e intervenção federal. Em entrevista à Folha de S.Paulo, ele afirmou que essas opções foram “descartadas logo de cara”, mas a declaração reforça as acusações de que tentou se manter no poder por meios antidemocráticos.

A entrevista, no entanto, chamou atenção por um detalhe incomum: a ausência de assinatura dos jornalistas responsáveis pela reportagem. O padrão da Folha é creditar seus repórteres nas matérias, o que levanta questionamentos sobre os procedimentos editoriais adotados na publicação desse conteúdo.

Na conversa com o jornal, Bolsonaro justificou a discussão sobre medidas extremas ao alegar que a contestação do resultado eleitoral foi arquivada pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, com a imposição de uma multa de R$ 22 milhões ao seu partido. Ele ainda questionou a ação da Polícia Federal e de ministros da Suprema Corte.

“Aqui (Constituição) é a minha Bíblia. Tenho um problema, recorro a isso aqui. Agora, se não se pode falar estado de defesa, de sítio, se revoga isso aqui. Pronto”, afirmou.

A entrevista também gerou reações políticas. A presidente nacional do PT e ministra da Articulação Política, Gleisi Hoffmann, classificou as declarações de Bolsonaro como uma “confissão de culpa”. Segundo ela, o ex-presidente admitiu que não aceitou o resultado das eleições e cogitou medidas autoritárias para impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva.

Gleisi também apontou para a falta de assinatura na matéria, sugerindo que o episódio pode indicar uma tentativa de ocultar responsabilidades. O silêncio da Folha sobre essa questão levanta suspeitas sobre os bastidores da publicação, alimentando especulações sobre pressões ou estratégias internas do jornal.

Bolsonaro ainda afirmou que uma eventual prisão representaria “o fim da minha vida”, alegando que não há provas concretas contra ele. Contudo, a sua própria declaração sobre ter debatido possibilidades de ruptura institucional adiciona novos elementos ao processo em curso no STF.

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Tony Linhares se reúne com Rui Costa em Brasília acompanhado pelo ex-prefeito Zé Carlos

Prefeito de São Desidério reforça demandas por infraestrutura, saúde e segurança para São Desidério. Presença do ex-prefeito Zé Carlos adiciona relevância política ao encontro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de São Desidério, Tony Linhares (PP), esteve em Brasília nesta semana para uma reunião estratégica com o ministro da Casa Civil, Rui Costa. O encontro teve como principal objetivo garantir recursos para obras de infraestrutura no município, com destaque para investimentos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), sob gestão do governo federal. Acompanhado do ex-prefeito Zé Carlos e do secretário municipal de Cultura, Esporte e Lazer, Thiago Bezerra, Tony Linhares reforçou a necessidade de ampliar os aportes financeiros para projetos estruturantes na região.

Entre as demandas apresentadas ao ministro, estão a implantação do sistema de esgotamento sanitário na sede do município, a expansão do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) para o distrito de Roda Velha e a instalação de uma unidade da Polícia Civil na localidade. Além disso, o prefeito solicitou a inclusão da requalificação da BA-463, no trecho que liga São Desidério a Catolândia, e a conclusão das obras da BR-135 entre a sede e o povoado de Nado no cronograma de investimentos federais.

Prefeito Tony Linhares e o ex-prefeito Zé Carlos participam de reunião no Ministério da Saúde em busca da ampliação dos serviços de saúde e segurança pública para Roda Velha

A comitiva também participou de uma reunião no Ministério da Saúde para tratar da ampliação dos serviços de atendimento médico no município. O prefeito solicitou o fortalecimento da estrutura hospitalar local e a destinação de novos recursos para a saúde pública, especialmente para a melhoria do atendimento de urgência e emergência.

A presença do ex-prefeito Zé Carlos na comitiva chamou atenção no meio político, especialmente após recentes informações divulgadas pelo portal Caso de Política, que apontam sua nomeação iminente para uma superintendência da Secretaria de Agricultura da Bahia (Seagri), a convite do governador Jerônimo Rodrigues. O fato adiciona um elemento de relevância ao encontro, ampliando as especulações sobre futuras articulações políticas para a região.

Estamos aqui em busca de investimentos concretos que transformem a infraestrutura e melhorem a qualidade de vida da população de São Desidério. O apoio do governo federal, especialmente por meio do PAC, será fundamental para avançarmos em áreas estratégicas como saneamento, mobilidade e segurança pública”, afirmou Tony Linhares após a reunião.

Nos bastidores, especula-se que o encontro de Tony Linhares com Rui Costa também possa ter abordado a ampliação da presença do governo estadual na região Oeste, com novas parcerias institucionais e possíveis movimentações políticas para as eleições municipais de 2026.

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Deputado Daniel Almeida lança livro e realiza encontro regional em Barreiras

Evento reuniu lideranças, movimentos sociais e população do oeste baiano para debater desenvolvimento regional

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Na manhã deste sábado (29), o plenário da Câmara de Vereadores de Barreiras foi palco do lançamento do livro “A Trajetória de um Brasileiro Socialista”, de autoria do deputado federal Daniel Almeida (PCdoB). A obra resgata sua trajetória política desde a juventude no movimento estudantil até sua atuação no Congresso Nacional, destacando sua defesa dos direitos trabalhistas, da educação pública, da industrialização e de uma política econômica voltada ao desenvolvimento social.

O evento também marcou a realização do encontro regional do mandato do parlamentar, reunindo lideranças políticas, representantes de movimentos sociais e a população do oeste baiano para discutir propostas e estratégias de desenvolvimento para a região. Estiveram presentes vereadores e lideranças de diversos municípios, como Santa Maria da Vitória, São Félix do Coribe, Canápolis, São Desidério e Santana, além de representantes de entidades como Sindicatos de Trabalhadores Rurais, ADUNEB, FAEB e IFBA.

A mesa de abertura foi conduzida pelo vereador de Barreiras, João Felipe, que destacou o trabalho de Daniel Almeida em prol da região.

“O deputado Daniel Almeida é um grande parceiro de Barreiras e do oeste da Bahia. Esse encontro reflete a força da nossa articulação regional, com representações de diversos municípios. Muito em breve, teremos a honra de entregar oficialmente o título de Cidadão Barreirense a ele, reconhecimento mais do que justo para quem tem sido porta-voz das nossas necessidades na Câmara dos Deputados”, afirmou João Felipe.

Durante o evento, uma longa fila se formou para a distribuição do livro, momento em que Daniel Almeida interagiu com o público e autografou exemplares. Em sua fala, o deputado ressaltou a importância do encontro para fortalecer as pautas do mandato junto às demandas da região.

“Esse momento é fundamental para reafirmarmos nosso compromisso com o oeste da Bahia. Estamos aqui para ouvir, dialogar e transformar essas contribuições em iniciativas concretas no Congresso. Nosso trabalho é coletivo, e a presença de tantas lideranças e entidades demonstra que a luta por desenvolvimento continua sendo uma prioridade”, destacou Almeida.

 

O deputado também enfatizou a importância da mobilização social na construção de um país mais justo.

“Vivemos um momento decisivo para o Brasil, em que é fundamental fortalecer o diálogo com a sociedade e construir soluções coletivas para os desafios do presente e do futuro. Esses encontros serão espaços de debate, troca de ideias e fortalecimento da nossa caminhada por um país mais igualitário”, pontuou.

O deputado percorrerá diversas cidades do interior da Bahia, começando por Barreiras, para realizar encontros regionais. Os eventos consistem em reuniões com lideranças políticas locais, sindicatos, movimentos populares, produtores da agricultura familiar, estudantes e militantes comprometidos em construir um projeto de desenvolvimento efetivo para a cidade e o estado.

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Governador elogia “maturidade política” de Júnior Marabá e reforça compromisso com o desenvolvimento do Oeste baiano

Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, disse Jerônimo sobre a parceria com Luís Eduardo Magalhães

Caso de Política | Luís Carlos Nunes O governador Jerônimo Rodrigues (PT) manifestou publicamente seu apreço pela colaboração entre o governo estadual e a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, tecendo elogios à gestão do prefeito Júnior Marabá (PP).

A declaração, feita durante a posse da nova diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB) nesta sexta-feira (28), sinaliza a importância estratégica do município para o governo, mesmo com Marabá não integrando formalmente a base aliada.

“Quero aqui parabenizar a postura do prefeito enquanto gestor municipal e dizer do meu desejo de continuar construindo uma política cada vez mais próxima e mais forte para o Oeste e Luís Eduardo Magalhães”, afirmou Jerônimo.

O governador destacou a “maturidade política” de Marabá e expressou o desejo de expandir a colaboração com Luís Eduardo Magalhães. Ele citou a recente inauguração do Hospital Municipal, fruto da parceria entre Estado e Prefeitura, como um exemplo bem-sucedido de cooperação.

“Estive lá para a inauguração do Hospital Municipal e fiquei muito feliz com a parceria que fizemos. Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, declarou.

Jerônimo também mencionou outros investimentos na cidade, como a entrega do aeroporto e a construção de novas escolas. Além disso, elogiou o Natal de Luzes, evento promovido pela prefeitura, como um exemplo de inovação e fomento ao turismo local.

A aproximação entre Jerônimo e Marabá ganha relevância no cenário político estadual, especialmente com a proximidade das eleições de 2026. Apesar de não ser oficialmente da base governista, Marabá já declarou que não fará oposição ao petista no próximo pleito.

“Ele [Jerônimo Rodrigues] tem se mostrado atencioso com os prefeitos”, disse Marabá em entrevista ao programa Se Liga Bocão, da rádio Baiana FM (89,3).

Ainda na matéria divulgado neste Caso de Política (acesse clicando aqui) Júnior Marabá se contrapoz aos dados da Pesquisa Paraná, divulgada nesta segunda (24), apontando que 48,7% dos baianos desaprovam a gestão de Jerônimo Rodrigues. O levantamento também simulou o cenário eleitoral, dando ao ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) 52% das intenções de votos, contra 27,4% do atual governador.

As pesquisas, quando são analisadas, entregam durante o processo eleitoral um resultado diferente por conta dos interiores. Eu vejo que nós não temos, de fato, um candidato de oposição liderando os municípios, liderando os interiores, e que participou do processo de 24. Nós não tivemos esse personagem fazendo isso. Então, automaticamente, o campo fica aberto para uma recondução do atual governador”, confrontou Júnior Marabá.

Nas eleições de 2022, Júnior Marabá declarou o seu apoio e campanha a candidatura de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia, Marabá ainda apontou que a possível federação do PP com o União Brasil deve ficar sob o “controle absoluto” de ACM Neto na Bahia, com o que não concorda e que, se ocorrer, pode obrigá-lo a procurar um novo partido.

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Emerson Cardoso teria recusado cargo na Seagri e Embasa para priorizar carreira no Sebrae

Ex-vice-prefeito de Barreiras declinou convite para assumir superintendência na Secretaria da Agricultura da Bahia ou Sebrae, optando por retornar à gerência no Sebrae. Zé Carlos, ex-prefeito de São Desidério, assumirá o posto na Seagri

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Emerson Cardoso, ex-vice-prefeito de Barreiras e filiado ao Avante, recusou o convite para assumir uma superintendência na Secretaria da Agricultura da Bahia (Seagri). A informação, confirmada por fontes na capital baiana, revela que Emerson também teve à disposição uma diretoria na Empresa Baiana de Águas e Saneamento (Embasa). As movimentações nos comandos da Seagri e da Embasa são articuladas desde o final de 2024.

Apesar das oportunidades oferecidas pelo governo estadual, Emerson Cardoso optou por retornar à gerência do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), onde é servidor de carreira. Segundo informações, o ex-vice-prefeito é bem ambientado às atividades da instituição.

Zé Carlos, ex-prefeito de São Desidério por 2 mandatos, atualmente é filiado ao PP e deve deixar a sigla para se filiar ao Avante

Enquanto Emerson Cardoso declina do convite, o ex-prefeito de São Desidério, Zé Carlos (José Carlos de Carvalho), atualmente filiado ao PP, deve migrar para o Avante como parte do acordo que o ascende ao cargo de Superintendente da Seagri. A informação foi divulgada pelo Portal Caso de Política nesta sexta-feira (28).

Zé Carlos, 53 anos, é engenheiro agrônomo com mestrado em Fitotecnia pela Universidade Federal de Viçosa (UFV) em Minas Gerais e ele deve assumir o comando da Superintendência de Política do Agronegócio (SPA) nos próximos dias o setor estratégico da Seagri responsável pelo planejamento, fomento à produção, atração de investimentos e promoção do agronegócio na Bahia. A SPA atua tanto na formulação de políticas e estudos econômicos quanto na organização de eventos e articulação com investidores, buscando fortalecer o setor e gerar novas oportunidades para produtores e empresas.

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