MPBA desarticula suposto esquema de fraudes na Ciretran de Barreiras e apreende quase R$ 300 mil

Ação do Gaeco e CIPE Cerrado revela estrutura de corrupção em exames para CNH e vistorias veiculares. Portal Caso de Política recebeu imagens do momento da operação, realizada em frente à casa de um vereador

Uma ofensiva deflagrada pelo Ministério Público da Bahia (MPBA) e pela CIPE Cerrado na manhã desta terça-feira (23) desmontou um suposto esquema de corrupção envolvendo servidores e empresários ligados à 10ª Ciretran de Barreiras. A operação “Fraus Omnia”, articulada pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), mirou fraudes sistemáticas em processos de habilitação e vistorias veiculares, com ramificações também em São Desidério.

Durante o cumprimento de seis mandados de busca e apreensão, os agentes localizaram R$ 282.950 em espécie, além de cheques totalizando R$ 14.220, um celular, carimbo, anotações suspeitas e extratos bancários. O material foi recolhido em imóveis ligados aos alvos da investigação.

Vídeos obtidos pelo Portal Caso de Política mostram o momento da ação policial próximo à casa de um vereador, localizada no bairro Barreirinhas, em Barreiras.

  

As investigações indicam a existência de um grupo estruturado dentro da unidade de trânsito, operando em múltiplas frentes ilícitas: desde a manipulação de exames teóricos e práticos, como a baliza, até a falsificação de documentos em procedimentos de vistoria. Segundo o MPBA, a atuação fraudulenta tinha como fim a emissão irregular de CNHs e a aprovação de veículos em desacordo com os critérios técnicos.

Um empresário local, que não possui vínculo formal com a administração pública, é apontado como articulador central do esquema. Com forte influência sobre o funcionamento da Ciretran, ele teria transformado o órgão em um “balcão de negócios” voltado para obtenção de vantagens econômicas indevidas.

Entre os métodos identificados estão:

  • Aprovação indevida de candidatos com suporte de instrutores de autoescolas;
  • Fraudes em provas digitais aplicadas por computador;
  • Adulteração de laudos e etapas em processos de vistoria veicular.

Os crimes apurados incluem corrupção passiva majorada, falsidade ideológica, associação criminosa e continuidade delitiva. A Justiça autorizou as diligências com base em indícios sólidos reunidos durante o inquérito.

O MPBA pretende aprofundar a análise do material apreendido para mapear toda a rede de envolvidos. Os nomes dos investigados seguem sob sigilo. A operação reacende o alerta sobre a fragilidade dos sistemas de fiscalização nos Detrans do estado e a urgência de medidas de controle mais eficazes.

O nome da operação, “Fraus Omnia”, vem do latim e significa “tudo é fraude”. A escolha do termo reflete o entendimento dos investigadores de que as práticas ilícitas estavam disseminadas em todas as etapas do funcionamento da 10ª Ciretran, indicando um sistema completamente corrompido.

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Governador Jerônimo envia projetos para reestruturar salários da segurança pública com ganhos de até 22%

Polícias Militar e Civil, Corpo de Bombeiros, DPT e Polícia Penal devem ser contemplados com reajustes escalonados em 2025 e 2026, com impacto de R$ 849,8 milhões nos cofres estaduais em 2026

Caso de Polítca com SAEB – Em um gesto de reconhecimento aos profissionais da segurança pública baiana, o governador Jerônimo Rodrigues encaminhou, nesta terça-feira (22), à Assembleia Legislativa do estado, um pacote de três Projetos de Lei visando alterar a estrutura remuneratória e conceder outros benefícios a diversas categorias da área. A medida, que abrange as Polícias Militar e Civil, o Departamento de Polícia Técnica (DPT), a Polícia Penal e o Corpo de Bombeiros Militar, prevê ganhos salariais escalonados para os anos de 2025 e 2026.

“Estamos fazendo um gesto de inclusão, um momento histórico, botando na mesa e discutindo. Estou valorizando, reconhecendo a importância dos movimentos, das polícias, das forças de segurança. Eu sempre achei que iríamos chegar em um ponto”, anunciou o governador Jerônimo Rodrigues durante o ato de envio dos projetos.

Os policiais militares (praças e oficiais) e os bombeiros militares são previstos para receber um ganho médio de 14,76% entre 2025 e 2026, contemplando o soldo e a Gratificação de Atividade Policial Militar (GAPM).

Os primeiros reajustes, de acordo com o PL, serão concedidos retroativamente a março e em maio deste ano, com novas elevações programadas para maio e junho de 2026. Além disso, o projeto uniformiza o auxílio-fardamento para praças e oficiais em R$ 251,16 e amplia os percentuais da Gratificação por Condições Especiais de Trabalho (CET), variando conforme a função exercida.

Na Polícia Civil, o reajuste acumulado para delegados, peritos criminais, médico-legais e odonto-legais será de 14% no mesmo período (2025/2026). Já investigadores e escrivães, juntamente com os peritos técnicos do DPT, terão um incremento de 22% em suas remunerações entre 2025 e 2026.

O Projeto de Lei também acena com promoções para a Polícia Civil em 2026, baseadas em avaliação de desempenho anual e na redução do tempo de serviço na classe atual de seis para três anos ininterruptos. Adicionalmente, propõe-se a alteração dos percentuais da Gratificação de Incentivo à Titulação.

O secretário da Segurança Pública, Marcelo Werner, celebrou a iniciativa, destacando que a valorização profissional é uma busca constante da categoria.

“Esse momento aqui é tão importante, tão simbólico para a gente. Tenho certeza que a gente busca, cada vez mais, a valorização profissional. Buscamos avançar e nós avançamos. Aqui é uma questão salarial, mas avançamos em condições, seja armamento, viatura, equipamento de inteligência, de perícia, em estrutura física. Então, tudo isso aí se soma com a estruturação que foi montada”, enfatizou o secretário.

Para a carreira de agente penitenciário (Polícia Penal), as medidas propostas devem gerar um ganho nominal médio de 13,29% no biênio 2025/2026. Este percentual considera o aumento do vencimento básico (revisão de 20%), o ajuste das diferenças entre as classes (interstícios fixados em 6%) e um reajuste de 4% sobre o valor total da remuneração previsto para março de 2026.

Caso os projetos sejam aprovados pela Assembleia Legislativa, o impacto financeiro estimado para os cofres públicos estaduais será de R$ 372 milhões até o final de 2025, alcançando R$ 849,8 milhões no ano de 2026. A iniciativa do governo estadual representa um passo significativo na reestruturação das carreiras da segurança pública e na valorização dos seus profissionais.

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MP-SP investiga policiais militares por ritual com cruz em chamas e gesto semelhante à saudação nazista

Cerimônia gravada pelo 9º Baep de São José do Rio Preto apresenta simbologia associada ao nazismo e à Ku Klux Klan; caso é apurado pelo Ministério Público e pela Polícia Militar

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) abriu investigação para apurar um vídeo divulgado pelo 9º Batalhão de Ações Especiais de Polícia (Baep), de São José do Rio Preto, que mostra policiais militares realizando um gesto semelhante à saudação nazista diante de uma cruz em chamas. As imagens, que remetem a rituais da Ku Klux Klan, grupo supremacista branco dos Estados Unidos, causaram forte repercussão nas redes sociais e também levaram a Polícia Militar a abrir procedimento interno.

No vídeo, gravado com drones e trilha sonora cinematográfica, cerca de 14 policiais aparecem enfileirados fazendo o gesto com o braço estendido, enquanto uma grande cruz e a sigla “Baep” queimam ao fundo. Viaturas da corporação cercam a cena. A Procuradoria-Geral de Justiça afirmou, por nota, que “comprovando-se eventual desvio de conduta, serão tomadas as medidas necessárias para punição dos agentes da Polícia Militar, corporação que continua contando com a confiança do MP-SP”.

A Secretaria de Segurança Pública (SSP) também se pronunciou, classificando a PM como “uma instituição legalista que repudia toda e qualquer manifestação de intolerância”. Segundo a SSP, “qualquer manifestação que contrarie seus valores e princípios será rigorosamente apurada”.

Embora a PM alegue que o ritual faz parte de uma cerimônia tradicional de formação de novos policiais e simboliza “a superação dos limites físicos e psicológicos”, o uso da cruz em chamas, do gesto com o braço estendido e de símbolos associados ao nazismo chamou a atenção de especialistas e organizações políticas. O emblema do 6º Baep, por exemplo, exibe uma águia branca central semelhante à Reichsadler – símbolo do poder nazista – e utiliza as cores preto, branco e vermelho, presentes na bandeira do Terceiro Reich, regime liderado por Adolf Hitler.

Diante da repercussão negativa e da possibilidade de interpretações distorcidas, a corporação afirmou que o vídeo foi imediatamente retirado do ar.

As bancadas do PSOL na Câmara Municipal e na Assembleia Legislativa de São Paulo encaminharam ofícios à Corregedoria da PM e à SSP cobrando esclarecimentos sobre as providências adotadas contra os envolvidos e exigindo medidas para prevenir práticas semelhantes.

O caso reacende o debate sobre a presença de elementos ideológicos extremistas em setores das forças de segurança pública e reforça o alerta sobre a necessidade de controle, transparência e formação baseada em princípios democráticos dentro das instituições policiais.

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Bruno Reis é sócio de empresário investigado pela PF na Operação Overclean

Relação societária com alvo da PF reacende pressão sobre União Brasil na Bahia; prefeito afirma que negócio é privado e não tem vínculo com as investigações

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), figura agora entre os nomes da política baiana conectados ao empresário Samuca Silva Franco, investigado pela Polícia Federal na Operação Overclean. Apesar de não estar entre os alvos da apuração, Bruno mantém, desde 2022, uma sociedade com Samuca em empreendimentos imobiliários na cidade de Ilhéus.

Documentos da Junta Comercial da Bahia revelam que o prefeito adquiriu, por meio da BB Patrimonial, 10% da sociedade de propósito específico (SPE) Vento Sul, de propriedade de Samuca. A informação foi divulgada nesta segunda-feira (14) pelo jornal Folha de S. Paulo. Questionado, Bruno Reis afirmou que o investimento é “estritamente privado” e não tem qualquer relação com o caso investigado pela PF.

Na eleição de 2024, Bruno Reis declarou à Justiça Eleitoral a posse de R$ 62.400,00 em quotas da BB Patrimonial. A empresa atua no setor de gestão de bens e participação em sociedades empresariais.

O empresário Samuca Silva Franco, por sua vez, foi um dos alvos da terceira fase da Operação Overclean, suspeito de receber repasses de empresas de fachada, acusadas de simular a prestação de serviços fictícios e emitir notas fiscais frias. De acordo com a PF, Samuca recebeu R$ 200 mil da BRA Teles Ltda. em março deste ano. Além disso, teria sido beneficiado com transferências que somam R$ 373.500 da própria BRA Teles e da FAP Participações Ltda., entre abril de 2022 e março de 2024.

A Operação Overclean investiga um esquema de lavagem de dinheiro por meio de empresas fantasmas que operariam contratos simulados para movimentar recursos de origem ainda não totalmente rastreada. O avanço da operação tem causado abalos no entorno político de figuras ligadas ao União Brasil, partido que, na Bahia, já tem outros nomes associados aos desdobramentos da investigação.

Embora não haja, até o momento, indícios de participação direta do prefeito no esquema, a relação societária reacende pressões sobre Bruno Reis e reforça o impacto político da Overclean no cenário baiano, especialmente em ano pré-eleitoral.

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Lewandowski apresenta PEC da Segurança Pública e propõe novo pacto federativo para combater crime organizado

Ministro defende integração nacional sem ferir autonomia de estados e municípios; proposta de emenda à Constituição visa modernizar e constitucionalizar o Sistema Único de Segurança Pública

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Sem promessas de soluções mágicas e focando em coordenação estrutural, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, apresentou neste domingo (13), em São Paulo, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública a juristas e jornalistas. O texto prevê a constitucionalização do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), criado em 2018, e propõe diretrizes nacionais para o setor.

Em evento promovido pelos juristas Pierpaolo Bottini e Marco Aurélio de Carvalho, do grupo Prerrogativas, o ministro defendeu a iniciativa como resposta ao que classificou como “o tema que mais preocupa o cidadão brasileiro”. A PEC, elaborada pelo Ministério da Justiça e já entregue à Presidência da República, visa integrar e padronizar ações entre União, estados e municípios, respeitando a autonomia federativa.

O texto prevê a criação do Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, com participação dos três níveis de governo e da sociedade civil. Também propõe a padronização de boletins de ocorrência, certidões de antecedentes e mandados de prisão, atualmente fragmentados entre os 27 estados. O objetivo, segundo o ministro, é modernizar a articulação federativa, sem criar interferências nos comandos das polícias estaduais.

Além de atualizar os artigos 21, 22, 23, 24 e 144 da Constituição, a PEC inclui mudanças como a ampliação das competências da Polícia Federal – que passará a combater também crimes ambientais, milícias e organizações interestaduais – e a transformação da Polícia Rodoviária Federal em Polícia Viária Federal, com atuação ostensiva em rodovias, ferrovias e hidrovias. Também propõe a inclusão das guardas municipais no rol constitucional de órgãos de segurança pública, com foco em policiamento comunitário e urbano.

Outra inovação é a criação de corregedorias e ouvidorias autônomas, com atuação nos três níveis da federação, para fortalecer a transparência e o controle social das forças de segurança.

Não haverá centralização de TI, nem supressão de comandos locais. Vamos dar musculatura institucional ao que já existe de maneira dispersa”, afirmou Lewandowski.

Durante a apresentação, o ministro indicou que a proposta acolheu sugestões de governadores e de representantes da sociedade civil, especialmente quanto à preservação da autonomia dos estados. A expectativa é que, ao ganhar status constitucional, o SUSP ganhe também garantias orçamentárias, como a constitucionalização dos fundos nacionais de segurança pública e penitenciário, blindando-os de contingenciamentos.

Audiência no Senado e controle de competências da PRF

No dia 9 de abril, em audiência na Comissão de Segurança Pública do Senado Federal, Lewandowski reforçou a defesa da PEC como ponto de partida de uma política pública contínua e suprapartidária. Ele criticou a atuação extrapolada da PRF em funções típicas de polícia judiciária – como ocorreu em áreas urbanas como a Cracolândia, em São Paulo – e defendeu a retomada dos limites constitucionais de cada instituição.

A discussão envolveu a Portaria MJSP nº 830/2024, que veda à PRF o cumprimento de mandados judiciais, papel exclusivo das polícias Civil e Federal. Segundo o ministro, “não se pode admitir que agentes da PRF invadam residências ou realizem prisões fora das rodovias”.

Ele também apresentou a plataforma Segurança Transparente, que permitirá à população acompanhar a execução de emendas parlamentares destinadas à segurança. Lewandowski informou que mais de R$ 6 bilhões em bens foram descapitalizados de organizações criminosas em 2024, além de mais de 200 ações das Forças Integradas de Combate ao Crime Organizado (Ficcos).

Em relação ao orçamento, o ministro explicou que a PEC não inclui a origem dos recursos propositalmente, deixando essa definição ao Congresso Nacional.

Dada a sua importância, a segurança pública deveria estar fora do teto de gastos”, defendeu.

Estratégia para proteger crianças e adolescentes

Já no dia 10 de abril, o MJSP lançou, em Brasília, a estratégia Crescer em Paz, um plano de 45 ações voltadas à proteção de crianças e adolescentes. O projeto, construído com apoio do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) e outros ministérios, prevê R$ 82 milhões em investimentos para 2025. Entre as medidas, estão iniciativas de prevenção, acolhimento de vítimas, acesso à justiça e combate ao aliciamento juvenil por facções criminosas.

O plano terá atuação perene e coordenada, com foco em educação, saúde e garantia de direitos. “As crianças têm o direito de crescer em paz, e isso começa com o compromisso do Estado em protegê-las”, afirmou o ministro.

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Júnior Marabá envia à Câmara projeto que doa terreno para construção de Batalhão da PM em Luís Eduardo Magalhães

Proposta visa atender à demanda por mais segurança pública diante do crescimento urbano acelerado; nova unidade deverá abrigar estrutura de batalhão e ampliar efetivo policial na cidade

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, encaminhou à Câmara de Vereadores o Projeto de Lei nº 023/2025, que autoriza a doação de um terreno público ao Estado da Bahia para viabilizar a construção da sede de um Batalhão da Polícia Militar. A proposta foi protocolada em 4 de abril e deverá ser analisada pelos parlamentares nos próximos dias.

A área doada está localizada no bairro Solar do Oeste, região estratégica do município que tem experimentado forte expansão urbana. A justificativa do projeto destaca que a medida visa garantir melhores condições de segurança pública, com estrutura adequada para ampliar o efetivo policial e atender à crescente demanda populacional.

Clique aqui e leia a íntegra do Projeto de Lei.

De acordo com o texto assinado pelo prefeito, a atual estrutura da 85ª Companhia Independente de Polícia Militar, que opera em Luís Eduardo Magalhães, já se mostra insuficiente frente à complexidade das demandas locais. Estudos técnicos apontam que a população da cidade poderá dobrar nos próximos trinta anos, cenário que exige reestruturação do policiamento e fortalecimento da presença da PM.

O aumento da população e a abrangência de atuação da companhia demonstram a necessidade de elevação da unidade à categoria de Batalhão, com sede própria e estrutura capaz de acomodar maior contingente de policiais”, aponta a justificativa da proposta.

A construção de uma Unidade Operacional de Polícia Militar (UOPM) do tipo Batalhão é vista como estratégica para garantir a segurança da população no presente e no futuro.

Além da estrutura física, o projeto é considerado um avanço na valorização institucional da Polícia Militar no município. A proposta, segundo o vice-prefeito Franklin Willer, deverá receber apoio unânime da Câmara, por representar um passo decisivo na modernização da segurança pública da cidade.

O Executivo municipal acredita que, com a aprovação da matéria, o Governo do Estado poderá iniciar os trâmites para implantação da unidade. A sede do Batalhão da PM, quando concluída, funcionará como polo de articulação da força policial na região Oeste da Bahia, fortalecendo a capacidade de atuação e resposta às ocorrências em Luís Eduardo Magalhães.

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Vereador atropela cadela, foge sem dar socorro e tenta justificar atrocidade com desculpas esfarrapadas

Em Taquaral (GO), vereador Renato Rodrigues passa com carro sobre cadela no meio da rua, omite socorro e alega “reflexo do sol” em tentativa de se eximir da culpa

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A cidade de Taquaral, em Goiás, está revoltada com a atitude do vereador e presidente da Câmara Municipal, Renato Rodrigues, que atropelou uma cadela no meio da rua e fugiu sem prestar socorro. O vídeo, gravado por câmeras de segurança, viralizou nas redes sociais, expondo a crueldade e a falta de responsabilidade do parlamentar.

As imagens mostram a cadela deitada na rua quando o carro do vereador passa por cima dela. O animal, visivelmente ferido, levanta e foge mancando. Renato Rodrigues chega a parar o veículo, mas, após uma discussão com pessoas que presenciaram o atropelamento, foge sem se importar com o estado da cadela, que, segundo testemunhas, estaria prenha.

Veja o vídeo:

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso, que revoltou a população local. A Lei nº 9.605/1998, que prevê sanções para quem comete maus-tratos contra animais, pode enquadrar o vereador, que pode pegar de 3 meses a 1 ano de detenção, além de multa. Se comprovado que a cadela era um cão ou gato, a pena pode chegar a reclusão de 2 a 5 anos, além de multa e proibição da guarda de animais.

Em publicação nas redes sociais, o vereador tentou se defender, apresentando uma justificativa considerada absurda pela maioria dos internautas:

“O Sol tava refletindo no chão, o pet era branco. Você olhando da câmera é fácil julgar, você tá [sic] vendo o pet lá. Quando você está dentro do carro, é outra visibilidade. Não julguem, não. Jamais teria coragem de maltratar um cachorro”, declarou, demonstrando total falta de empatia e responsabilidade.

A desculpa esfarrapada do vereador revoltou ainda mais a população, que exige punição exemplar para o político que, além de cometer um ato de crueldade, tenta ludibriar a sociedade com explicações incoerentes.

O caso expõe a falta de preparo e de sensibilidade de alguns representantes eleitos, que, em vez de defenderem os interesses da população e protegerem os animais, protagonizam cenas de barbárie e descaso.

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João Felipe critica duramente gestão Otoniel: saúde deficiênte, falta de transparência e Overclean no radar em Barreiras

Em entrevista, vereador aponta falhas graves na saúde, cobra informações sobre contratos investigados na Operação Overclean da Polícia Federale contesta prioridades da administração municipal

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O vereador João Felipe (PCdoB) apresentou críticas contundentes à administração do prefeito Otoniel Teixeira (União Brasil) em entrevista ao programa Impacto, da rádio Oeste FM, comandado pelo radialista Marcelo Ferraz, nesta sexta-feira (11). O parlamentar detalhou suas queixas sobre a gestão municipal, com foco na área da saúde e na falta de respostas a requerimentos de informação sobre contratos sob suspeita na Operação Overclean. As declarações do vereador refletem a fiscalização do seu mandato e denúncias apresentadas pela população.

100 dias de mandato: Fiscalização e ações concretas

Vereador João Felipe reafirma compromisso com a fiscalização do executivo: “’A função do vereador é ir além da teoria e mostrar resultados concretos”

João Felipe iniciou a entrevista destacando seu compromisso com a fiscalização do poder executivo, uma das funções primordiais e básicas do vereador. Ele ressaltou a apresentação de projetos de lei e a execução de ações concretas, como a Casa do Trabalhador e o Instituto JF, projetos sociais que, segundo ele, têm transformado a vida de milhares de barreirenses.

“Mais do que questionar ou propor, nestes 100 dias atuamos na prática, fiscalizando o executivo e dando continuidade a projetos importantes para Barreiras. Acreditamos que a função do vereador é ir além da teoria e mostrar resultados concretos para a população”, afirmou.

Ausência da base e críticas à gestão

Vereador João Felipe questiona a falta de resultados da gestão Otoniel nos primeiros 100 dias: “Não consigo visualizar nada de novo”

O vereador criticou a ausência de vereadores da base do prefeito em sessões importantes, especialmente em audiências públicas. Para ele, a situação reflete a dificuldade de defender uma gestão que não apresentou resultados significativos nos primeiros 100 dias.

“Não é tão simples ser vereador da base do prefeito, ainda mais se tratando de um prefeito que está aí que não mostrou para que veio. Se vocês me perguntarem quais foram as ações do prefeito Otoniel de destaque nesses últimos 100 dias, sinceramente eu não consigo visualizar nada de novo”, declarou João Felipe.

O parlamentar ainda alfinetou o ex-prefeito Zito Barbosa (União Brasil), afirmando que Otoniel tem dado continuidade a um projeto de 8 anos e que Zito tem se comportado como se ainda fosse o prefeito da cidade.

Saúde com deficiências e falta de respostas

 

João Felipe cobra transparência sobre obra investigada na Operação Overclean e critica a falta de acesso da população a serviços básicos de saúde: “Silêncio absoluto. Uma recusa injustificável”

O tema central da entrevista foi a situação da saúde em Barreiras. João Felipe apontou a falta de avanços e a dificuldade da população em ter acesso a exames e consultas com especialistas. Amparado pelo direito legal de fiscalizar o executivo e ter acesso a informações de interesse público, o vereador revelou que a secretária de Saúde se recusa a fornecer informações sobre a obra do posto de saúde da Vila dos Funcionários, realizada por uma empresa envolvida na Operação Overclean da Polícia Federal.

“As pessoas continuam sem ter condição de marcar um exame. As mulheres com fibromialgia, apesar das promessas, continuam sem ter acesso a um reumatologista. As mulheres continuam sem ter acesso a uma consulta com ginecologista, e a secretária de Saúde demonstra total falta de respeito com o poder legislativo, uma vez que se recusa a fornecer informações requisitadas por este vereador – informações que, inclusive, são de interesse público e fundamentais para o exercício do meu mandato”, relatou.

O vereador detalhou o pedido de informações sobre a obra do posto de saúde e a lista de espera do CER (Centro Especializado em Reabilitação), questionando os critérios de acesso aos serviços.

“Eu solicitei formalmente à secretária que me informasse o prazo para a conclusão da obra do posto de saúde da Vila dos Funcionários. Afinal, estamos falando de uma obra financiada com milhões de reais dos cofres públicos, e que está sendo executada pela mesma empresa envolvida na Operação Overclean, investigada pela Polícia Federal por desvio de recursos. Queria saber o montante exato já transferido para essa empresa e um cronograma para a inauguração. A resposta? Silêncio absoluto. Uma recusa injustificável e que levanta sérias dúvidas sobre a lisura desse contrato”, disse o vereador.

Prioridades questionáveis e propaganda excessiva

“É muita propaganda e pouca ação para quem precisa de saúde e assistência. A realidade da nossa população não combina com essa festa toda”, disse, criticando também a iluminação cênica em áreas degradadas

João Felipe também questionou o que considera prioridades questionáveis da administração municipal, com foco em festas e eventos em vez de ações concretas para melhorar a vida da população. Ele questionou a falta de políticas públicas para atender andarilhos, moradores de rua e dependentes químicos, além de criticar a iluminação cênica em áreas degradadas.

“É muita propaganda, é muita dancinha de Tik-Tok, é muito auê, muita alegria, enquanto o povo de Barreiras continua sem acesso a exames básicos, sem atendimento especializado para doenças como fibromialgia, e com a saúde pública cada vez mais precária. É preciso mais ação e menos marketing, porque a realidade da nossa população não combina com essa festa toda”, afirmou o vereador.

Ele ainda acusou a gestão de promover festas e celebrações com obras e recursos do governo estadual e federal, enquanto colegas da base criticam as esferas superiores.

Idade Viva fechado e Assistência Social precária

O vereador denunciou o fechamento do programa Idade Viva, que atendia idosos no município, desde o ano passado. Ele contrastou a situação com as atividades oferecidas gratuitamente pelo seu instituto, como pilates, hidroginástica e atendimento médico.

João Felipe reconheceu que o prefeito Otoniel foi um bom secretário de Assistência Social no passado, mas cobrou ações concretas para atender as 18 mil famílias em situação de pobreza e vulnerabilidade no município.

Apoio ao diálogo e à busca por recursos

Apesar das críticas, o vereador afirmou que apoia o prefeito Otoniel na busca por recursos junto ao governo estadual e federal, destacando a importância do diálogo para o desenvolvimento da cidade.

“Ele tem meu total apoio nessa busca por recursos, e estou torcendo para que ele deixe de lado as picuinhas políticas e se una ao governo estadual em prol de Barreiras. Afinal, o desenvolvimento da nossa cidade deve estar acima de qualquer divergência ideológica”, declarou.

Transporte público e tarifa zero

João Felipe encerrou a entrevista retomando uma proposta que, segundo ele, sempre gerou polêmica: a tarifa zero no transporte público de Barreiras. O vereador revelou que está participando de um curso com parlamentares de todo o Brasil para estudar a viabilidade da implantação do programa. Ele anunciou que pretende apresentar um estudo detalhado sobre o tema em uma futura audiência pública, buscando o apoio da imprensa para levar a proposta adiante.

O povo sempre vai lembrar: João, o do Tarifa Zero!”, afirmou.

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Desinformação médica persiste e lucra nas redes, impulsionada por Big Techs

Sleeping Giants alerta para o aumento de conteúdos falsos sobre saúde, com destaque para o caso de médico que vendia “cura” com testosterona e disseminava fake news na pandemia

Do ICL Notícias, editado por Caso de Política – Apesar do fim da pandemia de Covid-19, a desinformação sobre tratamentos e prevenção de doenças continua a proliferar nas redes sociais, impulsionada por recursos de publicidade das grandes empresas de tecnologia. A denúncia é da Sleeping Giants Brasil (SGBR), que acompanha esses casos e atua para desmonetizar conteúdos falsos e discursos de ódio.

“O autor do conteúdo paga a plataforma para que otimize a exibição, alcançando um público ainda maior, levando, inclusive, a plataforma a se tornar um beneficiário desse conteúdo. As big techs estão, nos últimos dois anos, cada vez mais se tornando permissivas para esse tipo de conteúdo”, explica Humberto Ribeiro, cofundador e diretor jurídico do Sleeping Giants.

Segundo Ribeiro, as plataformas utilizam dados dos usuários para direcionar informações falsas para aqueles mais suscetíveis a serem persuadidos. A organização acompanha a desinformação na saúde pública desde a pandemia, quando atuava contra a divulgação de informações falsas sobre vacinação e tratamentos ineficazes para a Covid-19.

“Existem consequências para a saúde pública, seja com o aumento dos gastos do sistema de saúde pública, seja com a transmissão de doenças infecciosas não tratadas devidamente, como aconteceu durante a crise de saúde pública da Covid-19”, completa Ribeiro.

“Império Masculino” e Fake News

Um dos casos citados pelo diretor do Sleeping Giants é o do médico Alessandro Loiola, que utiliza seu perfil no Instagram para divulgar uma forma de construir o “império masculino”. Nos cursos vendidos por R$ 599, Loiola comercializa supostos protocolos naturais de “otimização de testosterona”.

O médico questiona os níveis considerados saudáveis de testosterona e incentiva os homens a buscarem o valor máximo, mesmo que já possuam níveis normais. Loiola teve o nome citado na CPI da Pandemia por disseminar fake news sobre a Covid-19, criticando o uso de máscaras e as vacinas.

Responsabilização das Plataformas

A Sleeping Giants defende o fim da imunidade das plataformas e sua responsabilização sobre os conteúdos impulsionados. O assunto está em discussão no Supremo Tribunal Federal, que debate o artigo 19 do Marco Civil da Internet.

“Nós defendemos que essa imunidade não pode ser estendida aos conteúdos que a plataforma recomendou ou aos conteúdos que a plataforma permitiu que fossem objetos de publicidade digital. Se a plataforma recebeu um recurso para otimizar, fez um impulsionamento, ou fez um anúncio daquele conteúdo, ela pode ser responsável”, ressalta Ribeiro.

A organização também tem articulado, junto ao governo federal, o envio de um projeto de lei substitutivo ao PL das Fake News, parado na Câmara dos Deputados. “Existe uma omissão legislativa na Câmara”, destaca Humberto.

“O governo pode fazer muito, mas há um medo de isso afetar a popularidade, que é um medo legítimo. Mas, é muito perigoso que esse medo também paralise a Presidência da República e que deixe toda a responsabilidade nas mãos do Congresso.”

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PF investiga desvio de R$ 60 milhões na saúde e mira prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga

Operação Copia e Cola cumpre mandados de busca e apreensão em cidades de SP e BA, incluindo a prefeitura de Sorocaba e a casa do prefeito, em investigação sobre desvios de recursos da saúde

Caso de Politica com Polícia Federal – A Polícia Federal (PF) deflagrou, na manhã desta quinta-feira (10), a Operação Copia e Cola, com o cumprimento de 28 mandados de busca e apreensão em cidades de São Paulo e da Bahia. A investigação tem como alvo uma organização criminosa suspeita de desviar recursos públicos destinados à saúde, com ramificações que atingem a Prefeitura de Sorocaba e seu polêmico prefeito, Rodrigo Manga (Republicanos), conhecido por sua atuação nas redes sociais.

Entre os alvos da operação estão a sede da Prefeitura de Sorocaba, a Secretaria Municipal de Saúde, o gabinete e a residência do próprio Rodrigo Manga, o Diretório Municipal do partido Republicanos e a casa do ex-secretário da Saúde, Vinicius Rodrigues. Mais de 100 policiais federais participaram da ação, que cumpriu mandados em diversos municípios, incluindo Sorocaba, Araçoiaba da Serra, Votorantim, Itu, São Bernardo do Campo, São Paulo, Santo André, São Caetano do Sul, Santos, Socorro, Santa Cruz do Rio Pardo, Osasco e Vitória da Conquista, na Bahia.

A Operação Copia e Cola tem como foco o combate a fraudes na contratação de uma Organização Social (OS) responsável por administrar serviços de saúde em Sorocaba. A investigação foi iniciada em 2022, após indícios de irregularidades nesse processo de contratação. A PF apura suspeitas de lavagem de dinheiro, por meio de depósitos em espécie, pagamento de boletos e transações imobiliárias suspeitas.

Além dos mandados, a Justiça determinou o sequestro de bens e valores que totalizam R$ 20 milhões, além da proibição de que a OS investigada seja contratada pelo poder público. Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção passiva, corrupção ativa, lavagem de dinheiro, peculato, contratação direta ilegal e frustração do caráter competitivo da licitação.

Rodrigo Manga, que ganhou popularidade nas redes sociais, especialmente no TikTok, ao divulgar projetos da administração municipal com vídeos considerados “engraçadinhos”, enfrenta agora as consequências de suas ações. Por trás do marketing digital, o prefeito acumula investigações criminais e já teve bens bloqueados pela Justiça.

Em maio de 2023, o Ministério Público do Estado de São Paulo (MP-SP) bloqueou os bens de Manga, do então secretário de Educação, Marcio Carrara, e da empresa Carthago, por supostas irregularidades em uma licitação para a compra de kits de robótica destinados a alunos do ensino fundamental. O MP afirmou que “tudo indica o ajuste de vontades entre prefeito, secretário da Educação, o dono da empresa Carthago e outros de sangrar os cofres públicos, notadamente as verbas da educação, para financiar um grupo com interesses escusos”.

Em 2024, Manga voltou a ser investigado em outro processo envolvendo a Lei de Licitações, com a Prefeitura de Sorocaba pretendendo adquirir kits educacionais de uma marca específica, no valor de R$ 13,2 milhões.

No mesmo ano, a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União (CGU) deflagraram a segunda fase da Operação Sepsis, que apura suspeitas de fraude em licitações, desvio de recursos públicos, uso de laranjas para ocultação de patrimônio e lavagem de dinheiro, com estimativa de R$ 60 milhões desviados.

Além das investigações por corrupção, Rodrigo Manga foi acusado de racismo após publicar um vídeo que simulava uma abordagem da Guarda Civil Municipal (GCM), no qual apenas jovens pardos e negros eram detidos. A denúncia foi encaminhada ao Ministério Público de São Paulo e está sob investigação.

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