Tito cumpre agenda movimentada em Angical com foco no desenvolvimento agropecuário e daagricultura familiar

Participação em assinatura de convênio, visita a laticínio e presença em leilão marcaram o dia do ex-parlamentar na cidade

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-deputado Tito (PT)dedicou o sábado a uma série de atividades em Angical, com foco no fortalecimento do setor agropecuário da região. A agenda incluiu a participação em ato de assinatura de convênio, visita a empresa local e presença em tradicional leilão.

 

Tito participou e importante ato de assinatura de convênio entre prefeitura e ADAB que beneficia o setor agrícola e agropecuário

Pela manhã, Tito esteve presente na solenidade de assinatura do convênio entre a Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e a prefeitura de Angical. O acordo visa fortalecer as ações de profilaxia e controle de pragas e doenças em animais e vegetais, além de intensificar a inspeção de produtos de origem agropecuária no município. O evento contou com a presença da prefeita Quinha (AVANTE), dos secretários  Gilmar Nascimento (Gilmazão) de agricultura, Domingos Carlos Domingues de Meio Ambiente, do Diretor Geral da ADAB, Paulo Sérgio Luz, técnicos da agência e produtores agrícolas locais.

Tito conversa com agricultores familiares em tradicional Leilão 

Na sequência, o ex-deputado visitou o Laticínio Ferreira, importante empresa produtora de queijo em Angical. A visita teve como objetivo conhecer de perto o processo produtivo e as demandas da empresa, que é um importante motor da economia local.

Ex-deputado acompanha tradicional leilão das fazendas Caiçara e Lagoinha

Encerrando a agenda, Tito participou do tradicional leilão organizado pelas fazendas Caiçara e Lagoinha. Na oportunidade, encontrou-se com o diretor da Acrioeste, Wagner Pamplona, e com a professora Simone Coité, diretora do campus IX da UNEB, com quem debateu temas relacionados ao desenvolvimento da pecuária regional e a importância da formação de profissionais qualificados para o setor.

“É fundamental acompanhar de perto as demandas do setor agropecuário e apoiar iniciativas agricultura familiar que visem o desenvolvimento sustentável e econômico da região. A assinatura do convênio com a ADAB, a visita ao Laticínio Ferreira e a participação no leilão são importantes oportunidades para fortalecer parcerias e impulsionar o crescimento econômico de Angical,” declarou de Tito.

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Economia brasileira cresce 3,4% em 2024, maior alta desde 2021

É o quarto ano seguido de expansão

Agência Brasil – A economia brasileira cresceu 3,4% em 2024, a maior expansão desde 2021. O resultado do Produto Interno Bruto (PIB, conjunto de bens e serviços produzidos no país) foi divulgado na manhã desta sexta-feira (7) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O resultado representa o quarto ano seguido de crescimento. De acordo com o IBGE, o PIB brasileiro chega a R$ 11,7 trilhões.

Os setores de serviços e indústria empurraram o PIB para cima, com altas de 3,7% e 3,3%, respectivamente, na comparação com 2023. Por outro lado, a agropecuária apresentou recuo de 3,2%.

Crescimento do nos últimos anos:

  • 2020 (início da pandemia): -3,3%
  • 2021: 4,8%
  • 2022: 3%
  • 2023: 3,2%
  • 2024: 3,4%

O PIB pode ser calculado pela ótica da produção (análise do desempenho das atividades econômicas) ou do consumo (gastos e investimentos).

Pelo lado da produção, o IBGE destaca que três segmentos foram responsáveis por cerca da metade do crescimento do PIB em 2024:

  • Outras atividades de serviços (5,3%)
  • Indústria de transformação (3,8%)
  • Comércio (3,8%)

Especificamente dentro da indústria, o destaque foi a construção, com alta de 4,3%.

A agropecuária apresentou queda depois de ter crescido 16,3% em 2023. Entre os motivos para o recuo estão efeitos climáticos diversos, que impactaram várias culturas importantes da lavoura, tendo como destaque a soja (-4,6%) e o milho (-12,5%).

Consumo

Pelo lado do consumo, o destaque foi o consumo das famílias, que se expandiu 4,8%. De acordo com a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis, a explicação está ligada à disponibilidade de renda para a população.

Para o consumo das famílias tivemos uma conjunção positiva, como os programas de transferência de renda do governo, a continuação da melhoria do mercado de trabalho e os juros que foram, em média, mais baixos que em 2023”, analisa.

O Brasil terminou 2024 com taxa de desemprego de 6,6%, a menor já registrada. Segundo o IBGE, a taxa básica de juros (Selic) média de 2024 ficou em 10,9% ao ano (a.a.), contra 13% a.a. em 2023.

A Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que representa os investimentos, também foram destaque, com alta de 7,3%. Apesar de ser uma alta superior ao consumo das famílias, tem peso menor no cálculo do PIB. O consumo do governo cresceu 1,9%

As importações apresentaram alta de 14,7% em 2024; e as exportações, 2,9%.

Quarto trimestre

No quarto trimestre, especificamente, a economia se expandiu 0,2%, o que é considerável estabilidade. Para Palis, um dos motivos de o país não ter crescido mais nos três meses do ano foi a inflação e o aumento dos juros – medida do Banco Central para combater o aumento de preços, porém com efeito de freio na atividade econômica.

No quarto trimestre de 2024 o que chama atenção é que o PIB ficou praticamente estável, com crescimento nos investimentos, mas com queda no consumo das famílias. Isso porque no quarto trimestre tivemos um pouco de aceleração da inflação, principalmente a de alimentos”, diz Palis”.

Continuamos tendo melhoria no mercado de trabalho, mas com uma taxa já não tão alta. E os juros começaram a subir em setembro do ano passado, o que já impactou no quarto trimestre”, explica Rebeca.

O PIB per capita – que representa o PIB dividido pelo número de habitantes – alcançou R$ 55.247,45, um avanço de 3% ante 2023, já descontada a inflação.

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