Agricultura regenerativa ganha vida no Cerrado Summit com visitas de campo e experiências práticas

Cerrado Summit encerra com visitas técnicas e vivências em campo que mostram, na prática, o potencial da agricultura regenerativa no Oeste da Bahia

O último dia do Cerrado Summit foi marcado por uma imersão prática no campo e pela conexão dos participantes com o que há de mais avançado em agricultura regenerativa no Cerrado baiano. A programação incluiu visita a uma fazenda referência em práticas sustentáveis, com fábrica de bioinsumos, estações demonstrativas e integração lavoura-pecuária, além de um momento de contemplação da natureza na Cachoeira do Acaba Vida, em Barreiras – um dos mais belos cartões-postais da Bahia.

Na fazenda visitada, onde há 28 anos se desenvolvem práticas de manejo sustentável, os participantes puderam acompanhar de perto soluções como o plantio direto, o consórcio soja-braquiária e o uso de bioinsumos produzidos na própria propriedade. A iniciativa foi uma oportunidade de ver como a regeneração do solo e o equilíbrio produtivo são possíveis com técnicas adaptadas ao bioma Cerrado.

Começamos com o plantio direto em 1996 e, desde então, seguimos evoluindo com práticas como a integração lavoura-pecuária. Isso tem trazido bons resultados, com maior equilíbrio no sistema produtivo e ganhos ambientais significativos”, explicou o produtor Eduardo Manjabosco, anfitrião da visita técnica.

Para Luiz Pradella, vice-presidente da Federação Nacional do Sistema Plantio Direto (FEBRAPDP), a experiência reforça a importância de compartilhar práticas que aliam produtividade e preservação.

“É um sistema viável, econômico e ambientalmente correto, que proporciona um legado e visibilidade da nossa região para o mundo todo”, afirmou.

Após a visita à fazenda, os participantes seguiram para a Cachoeira do Acaba Vida e o Parque Vida Cerrado, encerrando a jornada com um almoço de integração – um momento de troca, conexão e reforço dos compromissos firmados ao longo dos dias de evento. Representantes internacionais reconheceram o valor das vivencias.

“Foi uma experiência prática, colaborativa e cheia de energia positiva. Saio animado com o que podemos construir juntos até a COP30”, disse Matt Inbusch, do World Business Council for Sustainable Development (WBCSD). Já Soumaya Benzennou, da OCP, ressaltou a beleza e a importância da região: “É inspirador ver um território tão verde, produtivo e comprometido com a preservação. Isso nos dá esperança.”

Presidente da Aiba, entidade anfitriã do Cerrado Summit, Moisés Schmidt destacou a importância de mostrar, na prática, o que o agro baiano tem feito em prol da sustentabilidade.

“Esse evento foi uma vitrine para o que já praticamos no Oeste da Bahia. Receber representantes de vários países e mostrar a força da agricultura regenerativa que já acontece aqui, com responsabilidade ambiental, é um orgulho para todos nós”, afirmou.

COP30 – O Cerrado Summit é o primeiro Acelerador de Paisagens promovido pela Aliança para Ação Regenerativa nas Paisagens (AARL), com foco na construção de um plano de ação concreto para a COP30, que ocorrerá em Belém no segundo semestre. O evento é uma realização do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Boston Consulting Group (BCG), World Business Council for Sustainable Development (WBCSD) e o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).

Assessoria de Imprensa Aiba – 17.4.2025

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Presidente da AIBA defende novo pacto entre produção e preservação durante abertura do Cerrado Summit

Foto: AIBA

Moisés Schmidt destacou o papel estratégico do oeste baiano na agricultura regenerativa e propôs quatro caminhos para garantir a sustentabilidade no Cerrado

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), Moisés Schmidt, foi o principal representante do setor produtivo durante a abertura oficial do Cerrado Summit, realizada na manhã desta terça-feira (15), no auditório da própria AIBA. Em um discurso firme e detalhado, Schmidt reafirmou o compromisso do agronegócio com a sustentabilidade e destacou o papel protagonista do oeste baiano na transição agroambiental do país.

Com o auditório lotado de produtores, autoridades e lideranças do setor, Schmidt abriu sua fala valorizando o evento como uma rara oportunidade de dialogar “da porteira para fora” – ou seja, mostrar à sociedade urbana e à comunidade internacional o que, segundo ele, o campo brasileiro já tem feito por uma produção responsável.

Estamos reunidos para falar de futuro, mas um futuro que só será possível se contribuído com responsabilidade no presente e com a aprendizagem do passado”, afirmou.

O presidente da AIBA detalhou o crescimento agrícola da região do Cerrado, destacando que entre 1985 e 2020 a área cultivada saltou de 4 para 23 milhões de hectares, com a Bahia se tornando uma potência agropecuária. Contudo, ele reconheceu os impactos ambientais do avanço e defendeu uma mudança de rota baseada em ciência, tecnologia e regeneração ecológica.

Sim, crescemos como potência agrícola, mas precisamos corrigir a rota para garantir que o crescimento seja duradouro”, declarou. “Produtividade e preservação não são caminhos opostos.”

Ele citou dados relevantes para mostrar o engajamento do setor, como os mais de 4,2 milhões de hectares preservados apenas na Bahia e os investimentos em monitoramento hídrico do Aquífero Urucuia. Também destacou iniciativas como o Parque Vida Cerrado, que desde 2021 atua na recuperação de áreas degradadas.

Ao final, Schmidt apresentou quatro propostas centrais para transformar o discurso sustentável em prática concreta: criação de linhas de financiamento verde, ampliação da assistência técnica, consolidação de um sistema confiável de monitoramento e fortalecimento da verticalização da produção agrícola.

Investir no desenvolvimento sustentável do cerrado não é apenas uma necessidade ecológica, mas também uma oportunidade econômica significativa”, frisou, mencionando estudo do Fórum Econômico Mundial que prevê retorno de até R$ 19 bilhões ao PIB até 2030 com práticas sustentáveis.

Para Schmidt, o Cerrado precisa ser o território de um novo pacto: um modelo que não polarize o agronegócio entre vilão ou herói, mas que o insira como agente ativo na construção de uma agricultura regenerativa.

Produzir, regenerar, preservar já não são caminhos distintos. São juntos, o único caminho possível.”

Em entrevista concedida ao portal Caso de Política, Moisés Schmidt reafirmou os argumentos do discurso, destacando que o oeste da Bahia já é referência em sustentabilidade agrícola. Para ele, o Cerrado Summit, enquanto pré-evento da COP-30, serve como uma vitrine para mostrar que os produtores da região aplicam tecnologia, ciência e boas práticas de forma concreta.

É fácil para nós encher um auditório com produtores e dialogar para nós mesmos. O desafio é dialogar com a sociedade que às vezes não compreende o que é uma agricultura regenerativa.”

Schmidt mencionou que o uso de técnicas modernas, associadas à preservação de áreas como Áreas de Preservação Permanente (APPs) e reservas legais, é um diferencial da agricultura brasileira.

Temos uma das legislações ambientais mais rígidas do mundo e conseguimos, com isso, produzir com eficiência.”

Segundo ele, a integração entre universidades, instituições de pesquisa e produtores é o que torna possível atender à crescente demanda global por alimentos sem abrir mão da sustentabilidade.

Precisamos discutir o futuro com base em planejamento de médio e longo prazo. E a união das entidades é fundamental para isso.”

Com essa participação enfática, o presidente da AIBA buscou consolidar o papel do setor como articulador de soluções reais para o futuro do Cerrado — onde produção e preservação possam, de fato, caminhar lado a lado.

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Cerrado Summit discute futuro da agricultura regenerativa e ações pré-COP30 em Luís Eduardo Magalhães

Fotos: Luís Carlos Nunes

Encontro estratégico em Luís Eduardo Magalhães reúne líderes e especialistas para acelerar práticas sustentáveis no Bioma Cerrado, preparando o terreno para a COP30 e o futuro da agricultura regenerativa

Caso de Política | Luís Carlos Nunes –

Com o objetivo de consolidar o Cerrado como protagonista na agenda de sustentabilidade global e impulsionar a agricultura regenerativa, o Cerrado Summit foi aberto nesta terça-feira (15), em Luís Eduardo Magalhães, Oeste da Bahia. O evento marca uma etapa preparatória para a COP30, reunindo autoridades, especialistas e produtores para debater políticas públicas, financiamento e métricas que viabilizem a transição para práticas mais sustentáveis no bioma.

Desde as primeiras falas, ficou evidente a convergência em torno da necessidade urgente de articulação entre os setores público e privado, com foco em soluções inovadoras que aliem produção agrícola, preservação ambiental e segurança alimentar. A importância estratégica do Cerrado na mitigação dos riscos climáticos e no abastecimento global foi amplamente destacada.

O evento, que antecede a COP30, reuniu autoridades, especialistas nacionais e internacionais e produtores

O encontro ocorre no auditório da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), no Complexo Bahia Farm Show, e é promovido pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) em parceria com a Aiba e a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

Entre as autoridades presentes, estiveram o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do MAPA, Pedro Alves Corrêa Neto; o secretário de Agricultura da Bahia, Pablo Barrozo; os prefeitos de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, e de Barreiras, Otoniel Teixeira; o presidente da Aiba, Moisés Schmidt; a presidente da Abapa, Alessandra Zanotto Costa; Marcelo Behar, conselheiro sênior do World Business Council for Sustainable Development; e Shalini Unnikrishnan, líder global de impacto social do Boston Consulting Group.

As falas das lideranças presentes – a seguir – traçaram diagnósticos e visões sobre os desafios e as oportunidades para a consolidação da agricultura regenerativa no Cerrado, sinalizando caminhos para a formulação de um plano de ação que deverá ser apresentado até a realização da COP30, em Belém.

Moisés Schmidt, presidente da AIBA

  

Não se discute o futuro do Bioma Cerrado fora de onde ele efetivamente está”, Moisés Schmidt

“A escolha de Luís Eduardo Magalhães para sediar este evento não foi por acaso. Não se discute o futuro do Bioma Cerrado fora de onde ele efetivamente está. Queremos mostrar ao mundo que o agronegócio praticado nesta região é comprometido com a sustentabilidade e vem adotando, cada vez mais, práticas de agricultura regenerativa para garantir o equilíbrio e a preservação do Cerrado.”

Arthur Ramos, Boston Consulting Group

1/4 da produção mundial de soja vem desse quase continente que a gente tem aqui”, Arthur Ramos

“É muito importante estar in loco, presente, para ver a pujança do Cerrado. Tem que lembrar que 1/4 da produção mundial de soja vem desse quase continente que a gente tem aqui. Agradeço à AIBA e ao Ministério da Agricultura e Pecuária pela parceria super importante para fazer esse tema evoluir e crescer. Acelerar essa landscape regenerativa é um desafio enorme que queremos trazer aqui para todos.”

Shalini Unnikrishnan, Boston Consulting Group

Uma luz que pode ser emulada, que pode ser copiada’ em todo o mundo”, Shalini Unnikrishnan

“Começamos esta jornada há alguns anos, por causa da necessidade de transformar o sistema alimentar agrícola globalmente. Não é apenas uma questão do Cerrado, é uma questão global, na qual este lugar em que estamos agora tem a oportunidade de ser uma luz que pode ser emulada, que pode ser copiada, e que outros, em todo o mundo, podem se inspirar.”

Marcelo Behar, World Business Council for Sustainable Development

O diálogo entre formuladores de política pública, produtores rurais, áreas de finanças e áreas de ciência”, Marcelo Behar

“Estamos com todos os principais atores na sala, fundamentais para avançarmos do modelo atual, que já é muito eficiente. O Brasil é uma potência global em agricultura e agora pode expandir ainda mais e se tornar a potência global em agricultura regenerativa e fazer com que nós sejamos a primeira nação do mundo a ser carbono positiva. Para isso, precisamos do diálogo entre formuladores de política pública, produtores rurais, áreas de finanças e áreas de ciência, conectados, montando uma nova realidade.”

Júnior Marabá, prefeito de Luís Eduardo Magalhães

Quando se discute sobre produção, muito se discute também sobre sustentabilidade”, Júnior Marabá

“Luís Eduardo Magalhães vem ocupando um protagonismo muito importante a nível nacional e a Precop simboliza isso. Quando se discute sobre produção, muito se discute também sobre sustentabilidade. E a Aiba representa isso muito bem.”

Pedro Neto, secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do Ministério da Agricultura (MAPA)

Tirar uma discussão sobre agricultura regenerativa de grandes centros de negócios e trazer para uma área produtiva”, Pedro Neto

“A intenção do Ministério da Agricultura, que foi aceita pelos realizadores do evento, foi tirar uma discussão sobre agricultura regenerativa, sobre paisagens regenerativas de grandes centros de negócios etc., e trazer para uma área produtiva. O Cerrado brasileiro é ainda uma fronteira agrícola em expansão que, assim como a Amazônia, é um bioma bastante sensível e que está nas grandes discussões mundiais quando se fala de sustentabilidade.”

Pablo Barrozo, Secretário de Agricultura do Estado da Bahia

Melhorar o diálogo do governo do estado com relação à outorga de água, com relação às autorizações de supressão vegetal, e com relação à melhoria do nosso sistema de energia”, Pablo Barrozo

“A proximidade da COP30, que será realizada nos impõe um momento de reflexão e ação. A agenda climática global está mais presente do que nunca. O Brasil, como potência agroambiental, tem oportunidade e responsabilidade de demonstrar que é possível produzir conservando, restaurar enquanto gera renda e liderar pelo exemplo. Temos o compromisso de melhorar o diálogo do governo do estado com relação à outorga de água, com relação às autorizações de supressão vegetal, e com relação à melhoria do nosso sistema de energia.”

O Cerrado Summit é o primeiro “Acelerador de Paisagens” promovido pela Aliança para Ação Regenerativa nas Paisagens (AARL), com o objetivo de construir um plano de ação concreto até a COP30, que será realizada em Belém no segundo semestre. O encontro tem como pilares o financiamento da transição, métricas de monitoramento e avaliação (MMRV) e políticas públicas voltadas ao Cerrado. A programação do evento se estende até o dia 16 de abril, com painéis, debates e apresentações sobre os temas centrais da agricultura regenerativa e o futuro do Bioma Cerrado.

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Aliança pela Agroindústria da Bahia marca novo ciclo de desenvolvimento com união inédita entre 13 entidades do setor

Iniciativa conjunta visa fortalecer políticas públicas, abrir frentes de diálogo e garantir avanços estruturais para a agroindústria da Bahia, com protagonismo do Oeste baiano

AIBA | Nádia Borges – Um movimento inédito de articulação entre diferentes segmentos da agroindústria baiana marcou o início de um novo ciclo de desenvolvimento para o setor. Em uma reunião histórica sediada na Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), no complexo Bahia Farm Show, 13 entidades firmaram o compromisso de atuar de forma conjunta em defesa da agroindústria, criando a chamada “Aliança pela Agroindústria da Bahia”.

 

Representando os setores agrícola, pecuário, industrial, de máquinas e implementos, os presidentes e representantes das entidades apresentaram os principais projetos em andamento, destacaram os desafios comuns e uniram esforços em torno de uma pauta colaborativa. A proposta é simples, mas ambiciosa: construir, por meio do diálogo constante e de ações articuladas, uma agenda de desenvolvimento sustentável, competitiva e integrada para toda a agroindústria do estado.

A ideia dessa união surgiu há muitos anos, mas agora, com a adesão de 100% das entidades atuantes na região, acreditamos que chegou o momento de avançar com força e representatividade”, destacou Luiz Pradella, vice-presidente da Cooperativa de Produtores Rurais (Cooperfarms).

Harald Kudiess, presidente da Aprup, apresenta os avanços da associação de Correntina, que reúne 33 produtores em projetos coletivos de energia, infraestrutura e verticalização da produção na Chapada do Rio Pratudão

Um dos exemplos inspiradores apresentados durante o encontro foi o da Associação dos Produtores Rurais da Chapada do Rio Pratudão (Aprup), representada pelo presidente Harald Kudiess. Instalada em Correntina, a Aprup reúne 33 produtores que têm se organizado de forma coletiva para viabilizar projetos estruturantes, como soluções para o fornecimento de energia (de alta e baixa tensão) e investimentos em infraestrutura e verticalização da produção.

“A associação começou pequena, com um propósito local, mas hoje caminha com força institucional, defendendo os interesses da nossa região. Acredito que essa aliança é o caminho para avançarmos como setor”, afirmou Harald.

A pecuária também esteve representada no encontro. O presidente da Associação Baiana de Pecuária (Acrioeste), Gil Areas, destacou os desafios enfrentados pelo segmento, como a rastreabilidade do rebanho — fundamental para agregar valor à carne produzida na região — e a importância da evolução dos sistemas de confinamento, impulsionados pela abundante produção agrícola local.

Representando o setor de máquinas e implementos agrícolas, o presidente da Associação dos Revendedores e Representantes de Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas do Oeste da Bahia (Assomiba), Fábio Martins, reforçou o apoio à iniciativa e destacou que o segmento está pronto para colaborar com soluções e propostas concretas para os principais desafios da agroindústria baiana.

A força feminina do agro esteve representada por lideranças como Carminha Missio, vice-presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb), Rose Cerrato, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras (SPRB), Greice Fontana Klein, presidente do Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães (SPRLEM), e Alessandra Zanotto Costa, presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa).

“Essa união é um passo decisivo. Estamos iniciando um novo momento para o setor agroindustrial baiano”, destacou Carminha.

Anfitrião do encontro, o presidente da Aiba, Moisés Schmidt, comemorou o resultado da articulação.

“Essa aliança tem o potencial de transformar o cenário da agroindústria baiana. A criação de um Conselho dos Presidentes e a definição de reuniões recorrentes mostram que há compromisso. Vamos trabalhar por um regimento interno que nos permita avançar em frentes específicas e coletivas com um pensamento comum, ainda que respeitando a identidade de cada entidade”, afirmou.

Ao final da reunião, ficou acordada a criação de um Conselho dos Presidentes, com encontros periódicos e a elaboração de um regimento interno, com o objetivo de garantir a continuidade da aliança e a atuação estratégica diante dos principais desafios do setor.

Entidades participantes da Aliança pela Agroindústria da Bahia:

  • Associação Baiana de Pecuária (Acrioeste)
  • Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa)
  • Associação dos Produtores de Sementes dos Estados do Matopiba (Aprosem)
  • Associação Brasileira dos Produtores de Soja – Regional Bahia (Aprosoja-BA)
  • Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba)
  • Associação dos Produtores Rurais da Chapada do Rio Pratudão (Aprup)
  • Associação dos Revendedores e Representantes de Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas do Oeste da Bahia (Assomiba)
  • Cooperativa Agropecuária do Oeste da Bahia (Cooproeste)
  • Cooperativa de Produtores Rurais (Cooperfarms)
  • Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia (Faeb)
  • Fundação Bahia (Fundação BA)
  • Sindicato dos Produtores Rurais de Barreiras (SPRB)
  • Sindicato dos Produtores Rurais de Luís Eduardo Magalhães (SPRLEM)

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Luís Eduardo Magalhães sediará evento nacional da pré-COP30 sobre o Bioma Cerrado

Evento reunirá líderes e especialistas para construir um plano de ação concreto para a COP30, com foco no financiamento da transição, métricas de monitoramento e políticas públicas para o bioma

AIBA | Nádia Borges – Nos dias 15 e 16 de abril, Luís Eduardo Magalhães será palco de um dos encontros mais estratégicos da agenda da agricultura regenerativa em paisagens no Cerrado brasileiro. A cidade do oeste baiano vai sediar o Cerrado Summit, único evento da pré-COP30 realizado fora de uma capital brasileira, com foco exclusivo nos tratados e desafios do Bioma Cerrado. A programação será aberta no dia 15, às 9h, no auditório da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), no Complexo Bahia Farm Show.

Junto com a Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), a Aiba é a entidade co-organizadora do encontro. “A escolha de Luís Eduardo Magalhães para sediar este evento não foi por acaso. Não se discute o futuro do Bioma Cerrado fora de onde ele efetivamente está. Por isso, articulamos com o Ministério da Agricultura para que o Cerrado Summit acontecesse aqui, no coração do bioma. Queremos mostrar ao mundo que o agronegócio praticado nesta região é comprometido com a sustentabilidade e vem adotando, cada vez mais, práticas de agricultura regenerativa para garantir o equilíbrio e a preservação do Cerrado”, afirma o presidente da Aiba, Moisés Schmidt.

O evento, sediado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), contará com a presença confirmada do Ministro Carlos Fávaro, e a cerimônia de abertura prevê a participação do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues, o secretário de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo do MAPA, Pedro Alves Corrêa Neto, além dos prefeitos de Luís Eduardo Magalhães, Junior Marabá, de Barreiras, Otoniel Teixeira, do presidente da Aiba, Moisés Schmidt, e da presidente da Abapa, Alessandra Zanotto Costa, como também, de líderes de governos.

A imprensa terá acesso exclusivo à cobertura da cerimônia de abertura, que inclui falas institucionais, vídeos institucionais e as primeiras discussões introdutórias sobre os objetivos do evento. Após esse momento, o evento seguirá com uma agenda técnica voltada a grupos de trabalho, em reuniões fechadas.

O Cerrado Summit será o primeiro Acelerador de Paisagens promovido pela Aliança para Ação Regenerativa nas Paisagens (AARL), com foco em construir um plano de ação concreto até a COP30, que será realizada em Belém no segundo semestre. O encontro tem como pilares o financiamento da transição, métricas de monitoramento e avaliação (MMRV) e políticas públicas voltadas ao Cerrado.

Serviço
  • Evento: Cerrado Summit – Pré-COP30
  • Data: 15 de abril de 2025
  • Horário de abertura: 9h
  • Local: Auditório da Aiba – Complexo Bahia Farm Show, Luís Eduardo Magalhães (BA).
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Prefeito de LEM surpreende ao declarar independência do governo, mas afirma: “Não farei oposição”

Júnior Marabá (PP) adota postura pragmática e elogia atenção do governador Jerônimo Rodrigues ao município, sinalizando neutralidade em disputas políticas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), surpreendeu ao declarar que não integra a base do governo estadual, mas ressaltou que também não fará oposição ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). A declaração foi dada durante coletiva de imprensa na segunda-feira (1), em evento na AIBA (Associação de Irrigantes da Bahia), quando Marabá foi questionado sobre sua possível adesão à base governista.

Ao ser indagado sobre o que o teria levado à base do governo, Marabá respondeu:

“Eu não faço parte da base do governo, eu apenas trato as coisas como elas são. Eu sou bem recebido pelo governador. Sou bem recebido pelo seu secretariado, as demandas de Luís Eduardo são atendidas, então eu tenho de ter esse gesto de reconhecimento”.

Apesar de negar a adesão à base governista, o prefeito fez questão de elogiar a atenção que o município tem recebido do governo estadual.

“Porém, entretanto, não me vejo também fazendo campanha de oposição ao governador, visto que ele tem cuidado e tratado bem o nosso município”, declarou.

A postura de Marabá revela um pragmatismo político que busca priorizar os interesses do município, independentemente de alinhamentos ideológicos ou partidários. Sua declaração, embora cautelosa, sinaliza uma possível neutralidade em futuras disputas políticas, evitando um confronto direto com o governo estadual.

Essa estratégia, contudo, pode gerar ruídos com a oposição, que esperava contar com o apoio do prefeito em eventuais embates com o governo. A decisão de Marabá de não se opor ao governador, mesmo não integrando sua base, sugere uma análise criteriosa do cenário político local, buscando evitar desgastes e garantir a continuidade do atendimento às demandas do município.

Marabá também enfatizou seu posicionamento ideológico, dizendo:

“Eu sou de uma política de centro-direita, minha cidade é conservadora, então o meu viés político acaba caminhando mais para este lado”.

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Colheita de soja entra na reta final com 90% da área já trabalhada

Conselho Técnico da Aiba divulga panorama atualizado da colheita e condições das lavouras

A colheita da safra 2024/25 de soja na Bahia já alcançou 90% da área plantada, consolidando um dos momentos mais importantes do calendário agrícola estadual. Durante reunião realizada no dia 26 de março, o Conselho Técnico da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) apresentou uma atualização detalhada da safra, trazendo informações sobre a produtividade das lavouras e os desafios enfrentados pelos produtores.

Os dados, coletados pelo Núcleo de Agronegócio da Aiba em mais de 130 pontos amostrais, abrangem diversas microrregiões produtoras do estado. Além da soja, o levantamento revisou as estimativas de área e produtividade do milho e do algodão, considerando os impactos das variações climáticas registradas ao longo do ciclo.

Apesar do avanço da colheita, as chuvas registradas recentemente interromperam temporariamente as operações em algumas áreas. O levantamento confirma uma tendência observada desde o início da safra: lavouras semeadas dentro da janela ideal (outubro e novembro) apresentaram melhor desempenho, enquanto o plantio tardio sofreu com o déficit hídrico de fevereiro, principalmente nos municípios de Formosa do Rio Preto e São Desidério.

Pela primeira vez, a Bahia alcança a maior média de produtividade da soja na história, com 68 sacas por hectare, segundo consenso do Conselho Técnico. “Ainda há cerca de 10% da área a ser colhida, e os números finais serão revisados na próxima reunião, em maio. Mas os dados já apontam um resultado muito positivo para a safra”, destacou o presidente do Conselho Técnico da Aiba, Orestes Mandelli. Ele também ressaltou que o retorno das chuvas trouxe um alívio importante para a cultura do algodão, evitando perdas em áreas que estavam próximas do limite de estresse hídrico.

Monitoramento técnico e perspectivas para o setor

A Aiba reforça a importância do acompanhamento técnico contínuo da safra, garantindo que os dados reflitam com precisão o cenário agrícola da Bahia. O monitoramento realizado pela equipe técnica do Núcleo de Agronegócio e validado pelo Conselho Técnico serve como referência para produtores, agentes do mercado e tomadores de decisão do setor.

Para Aloísio Júnior, gerente de Agronegócio da Aiba, a atualização desses números é fundamental para a previsibilidade do mercado e o planejamento estratégico dos produtores. “O avanço da colheita confirma a força do setor agrícola da Bahia, mas também evidencia a importância de um monitoramento constante das condições climáticas e produtivas. Os dados atualizados ajudam a traçar um panorama mais realista da safra e auxiliam os produtores a tomarem decisões mais seguras para os próximos ciclos agrícolas”, destaca Aloísio.

Com a colheita da soja se aproximando da reta final, o foco agora se volta para o desenvolvimento das demais culturas de grãos e fibras no estado, consolidando a Bahia como uma das maiores potências agrícolas do país.

Texto e fotos: Ascom/Aiba

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Bahia Farm Show 2025: Lançamento em Barreiras celebra Agro Sustentável e Agricultura Familiar

Imagem gentilmente cedida por Rodrigo Santos do Se Liga Barreiras

Em sua 19ª Edição, feira mira recorde de negócios e consolida o Oeste Baiano como vitrine da inovação e sustentabilidade no agronegócio nacional

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O lançamento da 19ª edição da Bahia Farm Show, nesta terça-feira (01), em Barreiras, marcou o início da contagem regressiva para o maior evento de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste.

Evento contou com a presença de prefeitos e empresários do setor. foto: Caso de Política

Agendada para 9 a 14 de junho, a feira promete superar as expectativas e solidificar o Oeste Baiano como um polo de inovação e desenvolvimento sustentável no agronegócio. Prefeitos, empresários, representantes do setor e imprensa regional prestigiaram o evento de lançamento, que destacou o tema central da edição: “Agro Inteligente, Futuro Sustentável”.

Moisés Schmidt, presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), anfitriã da feira, ao responder a questionamentos feitos pelo Caso de Política durante a coletiva de imprensa, ressaltou a importância da união de esforços para o sucesso do evento e o impacto positivo no desenvolvimento da região.

“Tivemos aqui a presença de inúmeras autoridades, entre eles os prefeitos do Oeste da Bahia. É a segunda apresentação que estamos fazendo. A primeira foi na nossa capital, Salvador, semana passada, com o nosso governador Jerônimo”, afirmou Schmidt, evidenciando a parceria fundamental com os municípios e o governo estadual para impulsionar o agronegócio baiano.

A Bahia Farm Show se diferencia por ir além da mera exposição de máquinas e implementos agrícolas. A feira se propõe a ser um espaço de debate, troca de conhecimento e fomento de práticas sustentáveis em toda a cadeia produtiva.

“O que traçamos para a feira é mostrar essa força, essa pujança que temos e de uma forma mais coesa, alinhada com todos que participam e são corresponsáveis”, explicou o presidente da AIBA. Essa visão holística do agronegócio, que integra aspectos econômicos, sociais e ambientais, define a Bahia Farm Show como um evento único e transformador.

A valorização da agricultura familiar é um dos pilares da Bahia Farm Show 2025. Reconhecendo a importância dos pequenos e médios produtores para a economia regional e a segurança alimentar, a feira dedicará espaços e ações específicas para fortalecer esse segmento.

“É importantíssima a agricultura familiar. Vamos potencializar ainda mais o pequeno produtor com seus estandes, com o estande do governo do estado, inclusive, e trazendo pequenas máquinas como roçadeiras, pequenos tratores, pequenos implementos, para que realmente o pequeno produtor possa fazer seu negócio”, pontuou Schmidt.

Além da exposição de produtos e tecnologias, a feira oferecerá capacitação e acesso a linhas de crédito, visando impulsionar o desenvolvimento da agricultura familiar.

A expectativa para a edição de 2025 é alta. Após movimentar mais de R$ 10 bilhões em negócios na edição anterior, a Bahia Farm Show almeja superar essa marca e consolidar sua posição como a principal vitrine do agronegócio no Norte e Nordeste.

“Não é só o faturamento, mas um dos principais objetivos é trazer o equilíbrio social, o equilíbrio do investimento do produtor junto a toda a sociedade, para que possamos fazer nosso negócio prosperar na região”, disse Schmidt.

Para o presidente da AIBA, o sucesso da Bahia Farm Show se reflete no desenvolvimento de toda a região, gerando empregos, renda e oportunidades para a população.

Moises Schmidt finalizou ressaltando os benefícios da agricultura para o desenvolvimento social e econômico da região. Segundo ele, o setor gera empregos, qualifica a mão de obra, distribui renda e atrai investimentos para a industrialização, promovendo melhorias sociais. O presidente da AIBA também informou que a Bahia Farm Show 2025 terá apresentações em São Paulo e Brasília, buscando ampliar o alcance e a visibilidade do evento em nível nacional. As datas dessas apresentações serão divulgadas em breve.

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Bahia Farm Show 2025: “Agro Inteligente, Futuro Responsável” impulsiona o agro baiano

Maior feira de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste, com lançamento em Salvador, promete inovações e sustentabilidade para o setor, com apoio do governo estadual

Caso de Política com informações da AIBA – A Bahia Farm Show 2025, agendada para os dias 9 a 14 de junho, foi oficialmente lançada nesta quarta-feira (26) em Salvador, reunindo o governador Jerônimo Rodrigues, o secretário de Agricultura, Wallison Tum, e lideranças do agronegócio baiano. A 19ª edição da feira, que se consolidou como a maior vitrine de tecnologia agrícola do Norte e Nordeste, promete impulsionar o setor com o tema “Agro Inteligente, Futuro Responsável”.

O evento, que acontecerá em Luís Eduardo Magalhães, promete apresentar as mais recentes inovações para o setor, com foco na sustentabilidade e na eficiência da produção agrícola.

O presidente da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), Moisés Schmidt, destacou a ampliação de parcerias para trazer tecnologias de ponta ao setor agrícola baiano.

“Durante a feira, será montada uma verdadeira cidade de 246 mil metros quadrados, reunindo empresas com mais de mil marcas. Além do tradicional maquinário agrícola, teremos startups com soluções inovadoras em inteligência artificial, energia renovável e agricultura de precisão, que integram a sustentabilidade ao agronegócio”, afirmou Schmidt.

 

O governador Jerônimo Rodrigues enfatizou a importância da Bahia Farm Show para o desenvolvimento socioeconômico do estado e reiterou o apoio do Governo.

“A Bahia Farm Show é um espaço estratégico para inovação e desenvolvimento sustentável. Todos os anos, movimenta diferentes setores, gerando empregos e fortalecendo tanto o agronegócio quanto a agricultura familiar”, declarou o governador Jerônimo Rodrigues.

O secretário de Agricultura, Wallison Tum, reforçou o compromisso do governo estadual em promover o acesso às inovações que impulsionam o crescimento do setor na Bahia.

“Estaremos em Luís Eduardo Magalhães com toda a nossa estrutura para incentivar a produção agrícola e promover o acesso às inovações que impulsionam o crescimento do setor no estado”, garantiu Tum.

Durante os cinco dias de feira, serão realizados leilões de gado de corte, demonstrações e lançamentos de produtos, palestras, oficinas, treinamentos e um espaço dedicado à comercialização de produtos da agricultura familiar. A Bahia Farm Show 2025 é uma realização da Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba), com o apoio da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Fundação de Apoio à Pesquisa e Desenvolvimento do Oeste Baiano (Fundação Bahia) e Associação dos Revendedores e Representantes de Máquinas, Equipamentos e Implementos Agrícolas do Oeste da Bahia (Assomiba).

Serviço:

  • Bahia Farm Show 2025
  • Data: 9 a 14 de junho
  • Local: Complexo Bahia Farm Show – BA 020/242, km 535, Luís Eduardo Magalhães – Bahia

Mais informações: www.bahiafarmshow.com.br

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Sebrae lidera criação de fórum para impulsionar desenvolvimento no oeste da Bahia

Iniciativa visa integrar ações de diversos setores, com foco em projetos estruturantes e alinhamento com o PDI Bahia 2050

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Sebrae assumiu um papel central na criação do Fórum de Desenvolvimento do Oeste da Bahia, uma iniciativa que busca impulsionar investimentos e integrar ações públicas e privadas para promover o crescimento econômico e social da região. A decisão foi tomada durante uma reunião realizada na última sexta-feira (21 de fevereiro) na sede do Sebrae em Barreiras, com a participação de diversas entidades representativas.

O Fórum surge como parte do Plano Estratégico de Desenvolvimento do Estado da Bahia (PDI Bahia 20/35), agora estendido até 2050, e tem como objetivo promover um planejamento de longo prazo para a região, alinhando investimentos públicos e privados em projetos estratégicos.

Entre as entidades presentes na reunião, além do Sebrae em Barreiras, estiveram o Consórcio Multifinalitário do Oeste (CONSID), o Colegiado de Desenvolvimento Territorial (CODETER), a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a Associação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (AIBA), a Associação Comercial e Empresarial de Barreiras (ACEB), o Sindicato do Comércio Varejista e Atacadista (Sindilojas), a Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB), o Instituto Federal da Bahia (IFBA) e a Universidade do Estado da Bahia (UNEB).

O encontro teve como foco a definição de uma agenda comum para impulsionar o desenvolvimento do Oeste, com destaque para projetos estruturantes como a Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL), a duplicação da BR-242 e a modernização do aeroporto de Barreiras, além de temas como segurança pública, energia, inovação e tecnologia.

Segundo o secretário executivo do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social da Bahia, Jonas Paulo, o Fórum não será apenas um espaço de debate, mas uma plataforma para monitorar e avaliar projetos em andamento, garantindo que eles gerem impactos positivos na economia, no meio ambiente e na vida da população.

“Queremos que a sociedade tenha domínio sobre o que está acontecendo e participe ativamente das decisões”, afirmou.

O Sebrae em Barreiras, em parceria com a UFOB, será responsável por coordenar as discussões e articular os diferentes atores envolvidos, incluindo empresários, universidades, sindicatos, consórcios intermunicipais e entidades sociais. A instituição também pretende utilizar sua expertise em empreendedorismo, gestão e inovação para fortalecer a capacidade produtiva da região, especialmente no setor agrícola.

O gerente regional do Sebrae, Emerson Cardoso, destacou a importância do encontro para discutir as oportunidades e desafios dos projetos estruturantes para o desenvolvimento do Oeste.

“A participação dos atores do setor produtivo, academia e instituições de fomento legitima o Conselho de Desenvolvimento Econômico do Estado a articular investimentos e políticas públicas para a região”, disse.

O objetivo final é criar um diálogo permanente entre o governo estadual, federal, a iniciativa privada e a sociedade civil, garantindo que os investimentos atendam às necessidades reais da região. O próximo passo será a participação da região no evento estadual do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável, que acontecerá em Salvador.

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