Neto Carletto, deputado Federal pela Bahia, assume como vice-líder do governo na Câmara

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A política nacional ganha uma nova peça no tabuleiro com a ascensão do deputado federal Neto Carletto (PP) ao cargo de vice-líder do governo Lula na Câmara dos Deputados. Expressando sua gratidão pela nomeação, Carletto reafirma seu compromisso em desempenhar seu novo papel com dedicação e empenho.

“Agradeço ao presidente Lula pela confiança e também aos meus colegas, deputado federal Dr. Luizinho e ao líder do Governo na Câmara, José Guimarães, pelo apoio constante. Estou pronto para defender as políticas que beneficiem o nosso país”, declarou o parlamentar.

Assumindo essa nova responsabilidade, Neto Carletto passa a desempenhar um papel crucial na articulação das agendas governamentais e no estabelecimento de diálogo com os demais membros do legislativo.

“Como vice-líder do governo na Câmara, pretendo contribuir ainda mais para a efetivação das propostas governamentais e para fortalecer nossa base de apoio no Congresso Nacional”, afirmou o deputado.

Essa mudança não só destaca Carletto como uma figura política em ascensão, mas também ressalta a importância da Bahia no cenário político nacional. Seu papel como articulador será fundamental nas futuras discussões e tomadas de decisão na Câmara dos Deputados, moldando o rumo das políticas públicas e das estratégias governamentais para o país.

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Deputados aprovam urgência do PL das fake news

Foto: Agência Câmara

A votação foi concluída com um placar favorável de 238 a 192. Arthur Lira afirmou que houve acordo para votar mérito da proposta na próxima semana

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – Na noite desta segunda-feira (25), a Câmara dos Deputados aprovou, por 238 votos a 192, o requerimento de urgência para o projeto das fake news (PL 2630/20), que cria a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet.

O acordo de procedimentos, anunciado pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, prevê a votação da urgência hoje e a análise do mérito na próxima semana, para dar mais tempo ao relator, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), para negociar mudanças propostas pelos partidos.

No entanto, diante de divergências na interpretação dos acordos feitos durante a reunião de líderes, Lira decidiu impor ao projeto sobre fake news um regime de urgência que requer apenas maioria simples para a sua aprovação. “É minha prerrogativa regimental”, disse Lira.

A urgência aprovada por maioria simples é limitada a dois projetos em tramitação na Câmara e não permite a votação da proposta imediatamente. Já aquela que depende do aval de 257 deputados permite a inclusão imediata na pauta. Lira afirmou que os líderes tinham feito acordo para dispensar a votação nominal do requerimento de urgência que exige maior quórum. No entanto, o Novo, o PL e a Frente Parlamentar Evangélica negaram o acordo, o que levou Lira a afirmar que iria exigir ata das reuniões.

A aprovação da urgência é um passo importante para a tramitação do projeto das fake news na Câmara dos Deputados. A proposta tem gerado muita polêmica e discussão entre os parlamentares, e a sua aprovação final ainda deve enfrentar muitos obstáculos antes de se tornar lei.

Deputado fala em “facada fake” e Eduardo Bolsonaro parte para a agressão (VÍDEO)

Política brasileira na berlinda: Eduardo Bolsonaro e Dionilso Marcon protagonizam episódio lamentável

Na tarde desta quarta-feira (19/4), houve um confronto verbal entre os deputados Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Dionilso Marcon (PT-RS) na Comissão de Trabalho da Câmara. A discussão começou quando Eduardo mencionou o atentado sofrido pelo seu pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), durante a eleição de 2018 em Juiz de Fora (MG). Em resposta, o deputado petista gritou: “Facada fake”.

Os parlamentares continuaram a troca de ofensas e, quando Marcon falou sobre a falta de sangue no ferimento de Jair Bolsonaro, Eduardo se levantou e partiu para cima dele. O filho do ex-presidente foi contido por outros deputados. Durante o confronto, Eduardo proferiu xingamentos homofóbicos e ameaças de violência física contra Marcon.

A sessão foi suspensa por alguns minutos, mas posteriormente foi retomada. Marcon afirmou que Eduardo quebrou o decoro parlamentar e que pretende pedir uma punição na Comissão de Ética. Após o incidente, Marcon se defendeu, dizendo que sua divergência era política e que ele não tinha nada pessoal contra Jair Bolsonaro ou Eduardo.

Este episódio lamentável na Câmara dos Deputados revela a falta de respeito e civilidade que tem sido cada vez mais presente na política brasileira. Xingamentos e ameaças não podem ser tolerados em um ambiente democrático e representativo como o Congresso Nacional. É necessário que os deputados trabalhem juntos, respeitando as diferenças políticas e ideológicas, em prol do bem comum e da melhoria das condições de vida da população brasileira.