Novo boletim médico fala quadro de saúde estável de Bolsonaro

Divulgação do Hospital DF Star informa sobre a estabilidade clínica do ex-presidente Jair Bolsonaro após cirurgia por suboclusão intestinal, com novas intervenções descartadas e sem previsão de alta

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Um novo boletim médico divulgado nesta sexta-feira (25) pelo Hospital DF Star, em Brasília, detalha o estado de saúde do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL-RJ), que permanece internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Segundo o comunicado, Bolsonaro apresenta um quadro clínico estável, sem ocorrência de picos de pressão arterial, após ter sido submetido a uma cirurgia para correção de suboclusão intestinal.

O boletim informa que um novo exame de tomografia computadorizada descartou a necessidade de uma nova intervenção cirúrgica, não revelando lesão ou obstrução intestinal. O ex-presidente segue em jejum oral, mantendo a fisioterapia motora e as medidas de prevenção de trombose venosa. A equipe médica do Hospital DF Star ainda não estabeleceu uma previsão para a alta hospitalar de Jair Bolsonaro.

A recomendação de não receber visitas permanece em vigor, após 13 dias de internação. Esta é a sexta vez que Bolsonaro passa por um procedimento cirúrgico desde o atentado sofrido durante a campanha eleitoral de 2018.

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Bolsonaro passa por nova cirurgia em Brasília

Internado às pressas com obstrução intestinal, ex-presidente é operado pela sexta vez no abdômen e afirma que quadro atual é o mais grave complicações da facada de 2018

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi submetido a uma nova cirurgia abdominal na manhã deste domingo (13), em Brasília. O procedimento ocorreu no hospital DF Star e teve como causa uma obstrução intestinal, condição que ele próprio atribuiu às sequelas da facada sofrida durante a campanha eleitoral de 2018.

A internação emergencial aconteceu dois dias antes, na sexta-feira (11), quando Bolsonaro foi levado de helicóptero para uma unidade médica na capital do Rio Grande do Norte. Ele participava de um evento do PL em apoio à anistia dos réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Após apresentar dores abdominais intensas e distensão, foi transferido para Brasília em uma aeronave com suporte de UTI.

Bolsonaro na chegada ao hospital. Imagem da internet

A decisão de levá-lo à capital federal foi tomada por Michelle Bolsonaro. Segundo aliados, havia a possibilidade de encaminhamento para São Paulo, mencionada pelo próprio ex-presidente nas redes sociais. No entanto, a escolha por Brasília garantiu a presença de Michelle e do filho, senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), durante o pós-operatório. Ambos residem na cidade.

Antes da cirurgia, Bolsonaro enviou uma mensagem a parlamentares aliados informando que o procedimento começaria às 8h e ainda estava ligado ao atentado de Juiz de Fora (MG). “Ao meu lado o bispo JB Carvalho e bons médicos e enfermeiros. Se Deus quiser tudo ocorrerá bem”, escreveu.

Pelas redes sociais, o ex-presidente detalhou o quadro clínico. Disse que o médico Cláudio Birolini classificou a situação como a mais grave desde o atentado que quase lhe custou a vida. “Talvez não tenha percebido a gravidade do caso na hora”, afirmou. No sábado (12), já havia declarado estar “internado às pressas”.

Esta é a sexta cirurgia no abdômen de Bolsonaro desde a facada de 6 de setembro de 2018. As complicações intestinais têm sido recorrentes desde então. Ao deixar o hospital em Natal, ele caminhava com dificuldade, usava um tubo nasal e era amparado por dois auxiliares.

A internação não impediu que o ex-presidente continuasse sua militância digital. Ainda no domingo, ele voltou a defender a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro, criticando decisões judiciais e destacando o caso de Débora, uma das condenadas. Para ele, a redução da pena dela, de 14 para 10 anos, “continua sendo uma brutal injustiça”. “Imaginemos a cena: a Polícia Federal arrancando a Débora de casa, com seus filhos de 10 e 7 anos chorando”, escreveu.

A expectativa é que Bolsonaro permaneça sob cuidados nos próximos dias, com acesso restrito a aliados. O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desejou pronta recuperação ao ex-presidente e disse estar em oração.

A nova intervenção reacende o debate sobre o impacto prolongado do atentado de 2018 na saúde e no cenário político de Bolsonaro, cuja presença pública permanece ativa mesmo em meio a hospitalizações.

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Jaques Wagner passará por cirurgia no tornozelo e se afastará do Senado por até 40 dias

Líder do governo no Senado, Wagner será submetido a um procedimento cirúrgico e deverá retornar em novembro, durante a fase decisiva da regulamentação da reforma tributária.

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O senador Jaques Wagner (PT-BA), líder do governo no Senado, será submetido a uma cirurgia no tornozelo neste fim de semana e ficará afastado de suas funções em Brasília por até 40 dias. O procedimento, considerado necessário para corrigir um problema antigo, foi anunciado pelo próprio Wagner durante a reunião da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). “Nada de grave, mas é um defeito que precisa ser consertado antes de se tornar permanente”, declarou.

Durante o afastamento, Wagner deve participar remotamente de algumas atividades, mas não poderá estar presente fisicamente no Senado. Ele explicou que ficará “no ar” em reuniões virtuais, porém impossibilitado de comparecer em eventos presenciais. O líder governista também revelou que o governo definirá um substituto interino para a liderança nesse período.

O afastamento do senador ocorre em um momento estratégico, coincidente com o avanço das discussões sobre a regulamentação da reforma tributária. Considerado um dos principais articuladores do governo, Wagner deve retornar em meados de novembro, a tempo de participar das votações finais da reforma no Senado.

O prazo de recuperação do senador é estimado entre 30 e 40 dias, período em que o governo precisará ajustar sua articulação política no Congresso.

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