Vereador atropela cadela, foge sem dar socorro e tenta justificar atrocidade com desculpas esfarrapadas

Em Taquaral (GO), vereador Renato Rodrigues passa com carro sobre cadela no meio da rua, omite socorro e alega “reflexo do sol” em tentativa de se eximir da culpa

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A cidade de Taquaral, em Goiás, está revoltada com a atitude do vereador e presidente da Câmara Municipal, Renato Rodrigues, que atropelou uma cadela no meio da rua e fugiu sem prestar socorro. O vídeo, gravado por câmeras de segurança, viralizou nas redes sociais, expondo a crueldade e a falta de responsabilidade do parlamentar.

As imagens mostram a cadela deitada na rua quando o carro do vereador passa por cima dela. O animal, visivelmente ferido, levanta e foge mancando. Renato Rodrigues chega a parar o veículo, mas, após uma discussão com pessoas que presenciaram o atropelamento, foge sem se importar com o estado da cadela, que, segundo testemunhas, estaria prenha.

Veja o vídeo:

A Polícia Civil de Goiás (PCGO) investiga o caso, que revoltou a população local. A Lei nº 9.605/1998, que prevê sanções para quem comete maus-tratos contra animais, pode enquadrar o vereador, que pode pegar de 3 meses a 1 ano de detenção, além de multa. Se comprovado que a cadela era um cão ou gato, a pena pode chegar a reclusão de 2 a 5 anos, além de multa e proibição da guarda de animais.

Em publicação nas redes sociais, o vereador tentou se defender, apresentando uma justificativa considerada absurda pela maioria dos internautas:

“O Sol tava refletindo no chão, o pet era branco. Você olhando da câmera é fácil julgar, você tá [sic] vendo o pet lá. Quando você está dentro do carro, é outra visibilidade. Não julguem, não. Jamais teria coragem de maltratar um cachorro”, declarou, demonstrando total falta de empatia e responsabilidade.

A desculpa esfarrapada do vereador revoltou ainda mais a população, que exige punição exemplar para o político que, além de cometer um ato de crueldade, tenta ludibriar a sociedade com explicações incoerentes.

O caso expõe a falta de preparo e de sensibilidade de alguns representantes eleitos, que, em vez de defenderem os interesses da população e protegerem os animais, protagonizam cenas de barbárie e descaso.

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Senador do PT cobra Lula mais duro contra o crime após decisão do STF sobre a PF

Fabiano Contarato defende discurso mais duro e medidas enérgicas contra a criminalidade, em sintonia com ampliação dos poderes da Polícia Federal no Rio de Janeiro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma guinada que promete acender o debate no campo progressista, o senador Fabiano Contarato (PT-ES), único representante da esquerda na Comissão de Segurança do Senado, defendeu um discurso mais firme e medidas mais enérgicas do presidente Lula no combate à criminalidade. Em entrevista ao UOL, o ex-delegado da Polícia Civil criticou o “romantismo” da esquerda ao tratar do tema e cobrou uma postura mais incisiva do governo federal.

Contarato, que tem se destacado por sua atuação pragmática e sua defesa de políticas de segurança pública baseadas em evidências, afirmou que Lula precisa “endurecer o discurso” sobre segurança pública, promovendo mudanças que atendam às demandas da população.

“Tudo com responsabilidade. Não sou favorável a se ter um comportamento punitivista exacerbado indiscriminadamente”, ponderou o senador, ressaltando a importância de um equilíbrio entre a repressão ao crime e a garantia dos direitos fundamentais.

Contarato criticou o “rótulo” de que a esquerda defende direitos humanos apenas para criminosos e defendeu uma mudança de postura para que a população se sinta protegida.

“Temos que parar com certo romantismo e enxergar a realidade como ela se impõe no Brasil. Não é razoável você sair de casa e não ter segurança de andar com relógio ou celular; não ter a segurança pública como um direito constitucional”, afirmou o senador.

O parlamentar também rebateu as críticas da direita, que, segundo ele, “faz um recorte socioeconômico que criminaliza a pobreza e a cor da pele”. Contarato defendeu o aumento da pena para crimes como corrupção ativa e crimes praticados por funcionários públicos, desafiando a direita a adotar a mesma postura.

A fala do senador Contarato ganha ainda mais relevância por ocorrer no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) ampliou os poderes de atuação da Polícia Federal (PF) no combate às facções criminosas, em decisão que fortalece a atuação da corporação no Rio de Janeiro. A decisão do STF, combinada com o posicionamento político do senador petista, abre a possibilidade de o governo do presidente Lula adotar uma postura mais assertiva e abrangente no combate ao crime organizado, com a PF como protagonista e a possibilidade de expansão da estratégia para todo o território nacional.

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STF torna réus deputados do PL por esquema milionário de emendas

Parlamentares são acusados de cobrar comissão de 25% sobre verbas destinadas a municípios. Investigação aponta formação de organização criminosa e uso indevido de recursos públicos

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Supremo Tribunal Federal (STF) deu um passo crucial no combate à corrupção ao tornar réus três políticos do Partido Liberal (PL), acusados de comercializar emendas parlamentares em troca de 25% do valor das verbas destinadas a municípios. O ministro Alexandre de Moraes seguiu o voto de Cristiano Zanin e aceitou a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) contra os deputados federais Josimar Maranhãozinho (PL-MA) e Pastor Gil (PL-MA), além do ex-deputado Bosco Costa (PL-SE). A decisão reforça o entendimento de que o esquema configuraria formação de organização criminosa e corrupção.

O julgamento ocorre na Primeira Turma do STF e pode se estender até 11 de março, devido ao feriado de Carnaval. Ainda faltam as manifestações dos ministros Flávio Dino, Cármen Lúcia e Luiz Fux. Caso mais um magistrado acompanhe os votos já proferidos, os acusados se tornarão oficialmente réus no processo.

A denúncia aponta que, entre dezembro de 2019 e agosto de 2020, os parlamentares utilizaram suas emendas para direcionar recursos a um município maranhense, exigindo a devolução de 25% do montante. Segundo a PGR, Josimar Maranhãozinho exercia papel central na estrutura criminosa. Além dele, outras cinco pessoas ligadas ao esquema também foram denunciadas.

A investigação teve início após denúncia do próprio prefeito de São José do Ribamar (MA), que afirmou ter sido ameaçado por agiotas para devolver mais de R$ 1,6 milhão em valores oriundos das emendas. A Polícia Federal aprofundou as investigações, resultando na prisão dos responsáveis pelas ameaças, além da realização de buscas e quebras de sigilo bancário.

O caso lança luz sobre o uso indevido das emendas parlamentares, mecanismo criado para financiar projetos e obras em estados e municípios, mas que, segundo a PF, vinha sendo desviado para enriquecimento ilícito. A gravidade da denúncia evidencia como a corrupção institucionalizada mina os cofres públicos e perpetua práticas criminosas dentro da política.

A defesa de Bosco Costa nega qualquer envolvimento no esquema, alegando que o ex-deputado sequer enviou emendas ao município investigado. Em nota, os advogados Leandro Raca e Danyelle Galvão afirmaram aguardar “com serenidade” o desfecho do julgamento.

A decisão do STF pode representar um marco na responsabilização de parlamentares envolvidos em esquemas ilícitos. Resta saber se a Justiça manterá o rigor diante de um caso que escancara o desvio de dinheiro público em benefício de poucos.

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Eduardo Bolsonaro alvo de ação na PGR por suspeita de atentar contra a soberania nacional; passaporte diplomático pode ser cassado

Deputados acionam justiça após lobby de Eduardo Bolsonaro nos EUA contra ministro do STF e plataformas digitais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Os deputados federais, Guilherme Boulos (Psol-SP) e Rogério Correia (PT-MG) protocolaram representação na Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), acusando-o de atentar contra a soberania nacional ao fazer lobby nos Estados Unidos por um projeto de lei que visa retaliar autoridades brasileiras. A ação se baseia na Lei de Segurança Nacional, que criminaliza condutas que visem a “expor a perigo a independência nacional” e “a soberania nacional”.

O estopim da crise foi a aprovação, no Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA, de um projeto de lei que busca impedir a entrada do ministro Alexandre de Moraes em território americano, além de estender a sanção a qualquer autoridade envolvida no bloqueio de plataformas sociais americanas. A medida é vista como uma retaliação ao bloqueio da rede social Rumble no Brasil e à suspensão temporária do X (antigo Twitter) no final de 2024.

Para os deputados Boulos e Correia, a atuação de Eduardo Bolsonaro configura uma conspiração aberta contra o Brasil. Correia, vice-líder do governo na Câmara, solicitou à PGR a revogação do passaporte diplomático de Eduardo Bolsonaro e o imediato impedimento de suas atividades nos Estados Unidos. Em sua representação, Correia argumenta que “as condutas reiteradas do Representado configuram, ademais, um crime de lesa-pátria em todas as suas conotações doutrinárias e em sintonia com tratados internacionais, em tudo se equiparando às ações que vem sendo perpetradas pelo Deputado Federal Eduardo Bolsonaro”.

Lei de Segurança Nacional e possíveis condenações

A representação na PGR se ampara na Lei nº 7.170/83, a Lei de Segurança Nacional, que em seu Artigo 1º, define como crime “praticar ato tendente a destruir ou subverter a ordem política e social, ou as instituições constituídas, ou a atentar contra a soberania nacional”. O Artigo 6º da mesma lei prevê pena de reclusão de 3 a 15 anos para quem “incitar à subversão da ordem política ou social” ou “praticar qualquer ato que possa comprometer a integridade territorial ou a soberania nacional”.

Ainda, o Artigo 8º da lei estabelece pena de reclusão de 4 a 20 anos para quem “tentar submeter o território nacional, ou parte dele, ao domínio ou à soberania de outro Estado” ou “praticar ato de hostilidade contra nação estrangeira, expondo o Brasil a perigo de guerra, ou comprometendo a sua neutralidade”.

A PGR deverá analisar a representação e decidir se instaura ou não um inquérito para investigar a conduta de Eduardo Bolsonaro. Caso seja denunciado e condenado, o deputado poderá perder o mandato e ser preso, além de ter o passaporte diplomático cassado e ser impedido de deixar o país.

Em suas redes sociais, Eduardo Bolsonaro tem defendido sua atuação nos Estados Unidos, argumentando que está lutando pela liberdade de expressão e contra a censura no Brasil. Ele tem comemorado a aprovação do projeto de lei no Comitê Judiciário da Câmara dos Representantes dos EUA e afirmado que “não tardará para virar lei”.

Veja os posts dos parlamentares:

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Ação entre PF e PM prende suspeito com notas falsas em Luís Eduardo Magalhães

Operação conjunta com a Polícia Federal resulta na prisão de homem acusado de falsificação de dinheiro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Na manhã de quinta-feira (13), a CIPE Cerrado prendeu um homem em Luís Eduardo Magalhães (LEM), acusado de falsificação de moeda, após informações repassadas pela Polícia Federal (PF). Por volta das 12h, a polícia recebeu a denúncia de que um pacote contendo notas falsas de dinheiro chegaria pelos correios na cidade.

A guarnição da CIPE Cerrado se deslocou até o endereço indicado pela PF e, durante a abordagem ao suspeito, encontrou o dinheiro falso. O homem, que não teve a identidade revelada, foi detido em flagrante. O pacote com as cédulas falsificadas foi apreendido como parte da operação.

Após a prisão, o indivíduo e a quantia foram encaminhados à sede da Polícia Federal em Barreiras, onde as medidas legais cabíveis foram adotadas. A operação reforça a cooperação entre as forças de segurança pública na região e o combate ao crime de falsificação de moeda, que afeta diretamente a economia local e regional.

Essa não é a primeira vez em que a Polícia faz esse tipo de prisão. Em outubro de 2023 dois homens foram presos na cidade com R$ 3 mil em notas falsas após uma comunicação da Polícia Federal de que os homens compravam e recebiam dinheiro falso pelos Correios.

Um dos presos confessou que recebia os envelopes e indicou o comparsa, que também foi encontrado pela polícia. Segundo as investigações, o dinheiro era usado em jogos de sinuca e no comércio local.

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Polícia Civil de Ribeirão Pires investiga furto de retroescavadeira avaliada em R$ 420 mil

Autoridades esperam obter pistas de câmeras de segurança da região, retroescavadeira desapareceu de pátio de empresa

Imagem: PMETRP

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – A Polícia Civil de Ribeirão Pires está investigando um caso de furto que envolve uma retroescavadeira avaliada em aproximadamente R$ 420 mil. O incidente ocorreu na última quarta-feira, dia 28, nas dependências da empresa Davi Caminhões, localizada no quilômetro 53 da Rodovia Índio Tibiriçá, nas proximidades do bairro Ouro Fino.

O desaparecimento do veículo foi percebido pelo operador da retroescavadeira quando ele chegou ao pátio para iniciar suas atividades, por volta das 6h30 da manhã. Ao questionar algumas pessoas presentes no local, o funcionário foi informado de que havia sido avistado um indivíduo próximo à retroescavadeira vestindo um uniforme similar ao utilizado pelos demais colaboradores da empresa. No entanto, nenhum dos presentes testemunhou o momento exato em que a máquina foi levada.

Segundo informações registradas no boletim de ocorrência, não foram encontrados indícios claros que pudessem levar à identificação do autor do furto. Além disso, o local onde a retroescavadeira estava estacionada foi prejudicado, o que impossibilitou a realização de um exame pericial mais detalhado.

As autoridades policiais classificaram o caso como furto e o encaminharam ao Setor de Investigações Gerais da Polícia Civil da Estância. Esse setor será responsável por conduzir as investigações com o objetivo de identificar os responsáveis pelo crime. A equipe policial está empenhada em coletar mais informações e evidências que possam auxiliar na solução do caso, incluindo a revisão de câmeras de segurança da região e possíveis depoimentos de testemunhas.

De acordo com o Boletim de Ocorrência,  empresa Davi Caminhões colabora com as investigações, fornecendo dados e informações que possam ajudar na elucidação do crime. A expectativa é de que, com o avanço das investigações, a autoria do furto seja identificada e medidas sejam tomadas para recuperar a retroescavadeira desaparecida.

Mulher que abandonou criança recém-nascida se apresenta voluntariamente na Delegacia

Motivação do abandono ainda não foi divulgada; recém-nascido foi encontrado por dois munícipes após choros serem ouvidos em região de mata

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – A mulher que abandonou um recém-nascido em um terreno na Quarta Divisão, em localidade não divulgada, se apresentou espontaneamente à Polícia Civil nesta quarta-feira (26), após ter sido identificada por meio de imagens de câmeras de segurança próximas ao local do abandono. A motivação do abandono ainda não foi divulgada.

O bebê, um menino que nasceu com 2,800 kg, foi encontrado na terça-feira (25) por dois munícipes que ouviram choros em uma região de mata. Eles levaram o recém-nascido até a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), onde acionaram a Polícia Militar. A criança, que ainda estava ligada ao cordão umbilical, passou por atendimento médico e foi encaminhada ao Hospital São Lucas, onde recebeu cuidados e deverá receber alta nesta quinta-feira (27).

O Conselho Tutelar será responsável pelo bebê, que será entregue à Vara da Infância e da Juventude e ao Ministério Público, que cuidarão dos próximos passos. A mulher que abandonou o bebê responderá pelo crime de abandono de incapaz sendo submetida à justiça para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. É importante ressaltar que o abandono de recém-nascidos é considerado crime e pode resultar em penalidades graves para os responsáveis.

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Operação Escola Segura apreende 10 adolescentes por ameaças

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – Uma equipe especial do Ministério da Justiça e Segurança Pública realizou a Operação Escola Segura nesta quarta-feira (19) e apreendeu dez adolescentes por ameaças de ataques a escolas. Além das dez ordens de internação provisória, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão e 11 afastamentos de sigilo de dados dos adolescentes envolvidos.

Os jovens apreendidos, com idades entre 11 e 17 anos, são investigados por atos infracionais equiparados a delitos como ameaça, incitação ao crime, apologia ao crime ou criminoso, associação criminosa, além de violação dos artigos 12 e 14 do Estatuto do Desarmamento.

A ação envolveu policiais civis de São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Pernambuco e resultou de investigações iniciadas após o ataque à creche Cantinho do Bom Pastor, em Blumenau (SC), que deixou quatro crianças mortas e cinco feridas por golpes de machadinha. A partir dessas investigações, foram localizados outros indivíduos que estariam fazendo ameaças de ataques similares pelas redes sociais.

O ministro da Justiça, Flávio Dino, comentou a ação em suas redes sociais, agradecendo às polícias civis que atuaram em rede com o Ministério da Justiça para garantir maior eficácia nas ações preventivas e repressivas.

A Operação Escola Segura trabalha de forma integrada, com 51 chefes de delegacias de investigação e 89 chefes de agências de inteligência de Segurança Pública (polícias Civil e Militar).

O canal Escola Segura, criado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública em parceria com a SaferNet Brasil, recebe denúncias sobre ameaças de ataques, que são mantidas sob sigilo e não identificam o denunciante. Em caso de emergência, a orientação é ligar para o 190 ou para a delegacia de polícia mais próxima.