Nunes comemora reeleição em SP, critica Boulos, exalta Tarcísio como “líder maior” e escanteia Bolsonaro

O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes, foi reeleito no último domingo (27) em uma disputa marcada por polêmicas e ataques ao adversário Guilherme Boulos (Psol). Em seu discurso, Nunes procurou distanciar-se da imagem de Bolsonaro e elevar Tarcísio de Freitas, gerando questionamentos sobre suas intenções políticas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – No segundo turno das eleições, o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), venceu Guilherme Boulos (Psol) neste domingo (27) em um cenário que evidenciou a polarização política na cidade. Em seu discurso de vitória, Nunes não poupou críticas ao rival, chamando-o de “extremista” e “radical”, em um esforço para criar um contraste entre seu governo e a proposta política de Boulos.

A hora das diferenças passou. Vamos governar para todos. O equilíbrio venceu o extremismo”, declarou Nunes, tentando posicionar-se como um símbolo de moderação.

No entanto, essa tentativa de se apresentar como um pacificador pode ser vista como uma estratégia para desviar a atenção de questões mais complexas enfrentadas durante seu primeiro mandato, que incluem críticas à falta de políticas eficazes em áreas como saúde e educação.

Além disso, a afirmação de Nunes de que “a periferia venceu” levanta questionamentos sobre a real representação que ele tem desse segmento da população. Embora tenha raízes na periferia, seu governo tem sido criticado por não atender às demandas de melhorias significativas nas comunidades mais carentes, o que sugere que seu discurso pode ser mais uma manobra retórica do que um compromisso genuíno com a inclusão social.

Tarcísio de Freitas, que foi chamado por Nunes de “líder maior”, também tem um histórico de polêmicas, especialmente em relação às suas declarações sobre segurança pública. A associação feita por Tarcísio entre Boulos e o crime organizado, ao alegar que o PCC teria orientado votos a favor do psolista, não só foi rebatida por Boulos como também levanta preocupações sobre a desinformação e a manipulação política, características que podem deslegitimar o debate democrático.

Enquanto Nunes se esforça para se distanciar da figura de Jair Bolsonaro, que ficou em segundo plano em seu discurso, essa mudança de foco pode ser interpretada como uma tentativa de se afastar das consequências de um governo federal marcado por polarização e controvérsias. No entanto, essa estratégia pode resultar em alienação de parte do eleitorado que ainda se identifica fortemente com a narrativa bolsonarista.

A reeleição de Nunes pode ser vista como uma vitória numérica, mas as divisões que ela revela na sociedade paulistana permanecem. O novo mandato se inicia em um contexto de expectativas elevadas, mas também com a desconfiança de que as promessas de equilíbrio e inclusão não se traduzam em ações concretas que beneficiem realmente os cidadãos mais vulneráveis. Assim, as próximas decisões de Nunes serão cruciais não apenas para seu legado, mas também para a coesão social em uma cidade que continua a enfrentar desafios significativos.

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Atila Jacomussi fala em “cidade dividida” após derrota em Mauá

Candidato que concorreu sub judice agradece quase 90 mil votos e critica influência do “sistema” na eleição que reelegeu Marcelo Oliveira

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Após a derrota nas eleições de Mauá para o atual prefeito Marcelo Oliveira, Atila Jacomussi usou suas redes sociais para afirmar que a cidade saiu dividida em três partes ao final do processo eleitoral. Jacomussi, que concorreu sub judice, obteve quase 90 mil votos, mas não conseguiu superar o adversário.

Em sua declaração, Atila expressou agradecimento pelo apoio recebido, mas também lançou críticas ao que chamou de “sistema”, sugerindo que sua campanha foi afetada por forças políticas locais. Ele declarou:

Quero agradecer a cidade de Mauá pelos quase 90 mil votos; foi uma campanha contra o sistema, contra a máquina, contra os poderosos”. Essa afirmação levanta questionamentos sobre a real natureza da campanha de Atila e se a divisão que ele percebe é fruto de sua estratégia ou das circunstâncias eleitorais.

O candidato dividiu os eleitores em três grupos: aqueles que apoiaram sua candidatura, os que teriam sido influenciados por “oportunismos” do uso da máquina pública e um terceiro grupo, composto por eleitores que não compareceram às urnas. Essa categorização pode parecer simplista e suscitar debates sobre a complexidade dos fatores que levaram à abstenção e à escolha dos eleitores.

Embora afirme sair fortalecido da disputa, a questão permanece: até que ponto essa narrativa de resistência realmente ressoa com a população?

Vou continuar ainda mais forte, trabalhando como deputado e enfrentando o sistema. Saímos dessa campanha gigantes!”, afirmou Atila. Porém, o que isso significa na prática para sua influência política e a efetiva mudança que ele promete?

A candidatura de Jacomussi não esteve isenta de controvérsias, já que enfrentou desafios judiciais que poderiam comprometer sua posse, mesmo em uma eventual vitória. Essa situação de incerteza pode ter impactado o resultado, afastando eleitores indecisos e dificultando sua campanha. A derrota para Marcelo Oliveira, que contava com o suporte da prefeitura, evidencia os desafios enfrentados por candidatos em situações semelhantes.

A fala de Atila Jacomussi, ao enfatizar a divisão da cidade, pode ser vista como uma tentativa de manter viva a polarização política em Mauá, mas isso realmente corresponde ao desejo da população? Enquanto Marcelo Oliveira inicia seu novo mandato com a tarefa de unir a cidade e enfrentar os desafios administrativos, a verdadeira dimensão da divisão apontada por Atila deve ser avaliada sob uma perspectiva crítica, questionando se a narrativa de divisão é um reflexo das dificuldades de sua própria campanha ou uma realidade mais ampla na política local.

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Abstenção no segundo turno das eleições de 2024 é a segunda maior desde 2000

Com 9,9 milhões de eleitores ausentes, o segundo turno das eleições municipais de 2024 registra uma das maiores taxas de abstenção desde o início do século, ficando atrás apenas do pleito de 2020, realizado durante a pandemia

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O segundo turno das eleições municipais de 2024 registrou uma taxa de abstenção de 29,26%, o que equivale a 9,9 milhões de eleitores que deixaram de votar em todo o país. Esse é o segundo maior índice de abstenção já registrado desde o ano 2000, ficando atrás apenas das eleições municipais de 2020, quando 11,3 milhões de brasileiros não compareceram às urnas, representando 29,53% dos eleitores aptos. O alto número de ausências neste ano reflete um padrão crescente de desinteresse ou dificuldade em votar, que se intensificou desde o início da pandemia.

São Paulo, a maior cidade do Brasil, é um exemplo emblemático dessa tendência. No segundo turno de 2024, 2,9 milhões de paulistanos não foram às urnas, o equivalente a 31,54% do total de eleitores da capital paulista. Esse número supera o total de votos obtidos pelo candidato Guilherme Boulos (PSOL), que recebeu 2,3 milhões de votos. O prefeito reeleito Ricardo Nunes (MDB) venceu com 3,3 milhões de votos, mas a quantidade de abstenções evidenciou um distanciamento significativo de parte do eleitorado.

A capital paulista já havia registrado uma taxa de abstenção elevada no primeiro turno, quando mais de 2,5 milhões de eleitores optaram por não votar. A continuidade desse cenário no segundo turno reforça a tendência de crescimento da abstenção nas principais cidades do país.

O aumento da abstenção no Brasil pode ser visto ao longo das últimas duas décadas. Em 2016, a taxa foi de 21,55%, o que significava que 7,1 milhões de eleitores não votaram. Em 2012, esse número foi de 6 milhões (19,12%), enquanto em 2008, 4,9 milhões de eleitores (18,09%) se abstiveram. Desde então, a curva tem sido ascendente, refletindo desafios como a desilusão com a política, dificuldades logísticas ou mesmo a apatia eleitoral.

Em 2024, o primeiro turno das eleições também foi marcado por uma abstenção significativa. Mais de 33,8 milhões de brasileiros, ou 21,71% dos eleitores aptos, não participaram do processo eleitoral, um dos maiores índices para a primeira etapa do pleito.

A crescente abstenção no Brasil aponta para uma questão que vai além da logística eleitoral. Enquanto alguns apontam o desinteresse e descrença na política como fatores determinantes, outros veem na abstenção um reflexo de uma série de desafios enfrentados pelos eleitores, como o cansaço político após anos de crise institucional e econômica, além da falta de engajamento com os candidatos e suas propostas. Esse cenário, que se repete em diversos países, exige atenção e uma reflexão sobre a participação democrática nas próximas décadas.

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MDB lidera número de vereadores eleitos em 2024

As eleições municipais de 2024 consolidaram a liderança do MDB no cenário político brasileiro, com mais de 8.000 vereadores eleitos. Enquanto isso, partidos de esquerda, como o PSOL, obtiveram um número reduzido de cadeiras nas câmaras municipais, evidenciando a atual configuração de forças políticas no país

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O MDB saiu como o grande vencedor entre os partidos que elegeram o maior número de vereadores nas eleições municipais de 2024. Com 8.113 cadeiras conquistadas, a legenda consolidou sua presença nas câmaras municipais de todo o Brasil, mantendo sua histórica capilaridade no cenário político nacional. O PP e o PSD também se destacaram, elegendo 6.953 e 6.624 vereadores, respectivamente.

Já a União Brasil, fruto da fusão entre DEM e PSL, conseguiu 5.490 cadeiras, demonstrando que o partido mantém relevância, especialmente em regiões ligadas ao agronegócio. O PL, que nos últimos anos ganhou protagonismo com a figura do ex-presidente Jair Bolsonaro, alcançou a marca de 4.961 vereadores eleitos.

Os Republicanos, com 4.649 eleitos, também mostraram crescimento significativo, consolidando-se como uma força política relevante, sobretudo em áreas conservadoras. Na sequência, o PSB, apesar de sua origem de esquerda, conseguiu eleger 3.593 vereadores, mantendo certa estabilidade.

Por outro lado, o PT, apesar de sua força histórica, registrou apenas 3.130 vereadores eleitos, o que indica um encolhimento em comparação aos resultados de décadas anteriores, quando o partido dominava em diversas regiões do país. O PSDB, que também já foi uma das principais siglas do Brasil, viu seu número de eleitos cair para 3.002, evidenciando a perda de espaço que o partido vem sofrendo nos últimos anos.

O PDT, com 2.503 eleitos, e o Podemos, com 2.329 vereadores, também obtiveram resultados significativos, ainda que não tenham conseguido o mesmo nível de crescimento que os partidos de direita. Avante e o PRD também figuram entre as legendas com mais de mil cadeiras conquistadas.

Entre os partidos de menor expressão, chama atenção a situação do PSOL, que, mesmo com sua atuação em grandes centros urbanos, conseguiu eleger apenas 80 vereadores, um reflexo do encolhimento das legendas de esquerda no cenário atual. A Rede, com 172 eleitos, e o PCdoB, com 354, seguem em situação semelhante, com dificuldades para manter sua base de apoio.

Em termos de configuração política, o avanço de partidos de centro e direita nas câmaras municipais reflete o alinhamento que parte do eleitorado brasileiro vem demonstrando, com uma clara preferência por pautas conservadoras, enquanto partidos de esquerda enfrentam o desafio de reconquistar sua base e se reposicionar diante de um cenário em constante mudança.

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Acompanhe a evolução partidária nas prefeituras brasileiras nas eleições de 2024

As eleições municipais de 2024 demonstraram o fortalecimento de partidos de direita e centro, enquanto as siglas de esquerda mostraram crescimento moderado em algumas regiões. Veja como ficaram as prefeituras em todo o Brasil

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – As eleições municipais de 2024 evidenciaram mudanças no cenário político das prefeituras brasileiras, com um crescimento significativo de partidos de direita e centro, como o PSD e o Republicanos. Os partidos de esquerda, como o PT, também tiveram avanços em algumas regiões, mas enfrentaram desafios para expandir sua presença nas administrações municipais.

O PSD (Partido Social Democrático), de Gilberto Kassab, consolidou-se como o partido com o maior número de prefeitos eleitos no Brasil, ultrapassando o MDB (Movimento Democrático Brasileiro). O partido, de centro, saltou de 662 prefeitos em 2020 para 891 em 2024, conquistando 229 prefeituras a mais. O Republicanos, também em ascensão, aumentou sua presença de 214 para 440 prefeituras, uma alta de 226 cidades.

Enquanto isso, o PT (Partido dos Trabalhadores), sob a liderança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ampliou seu número de prefeituras de 184 para 252, um crescimento de 68 municípios. Já o PL (Partido Liberal), alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, expandiu-se de 351 para 517 prefeituras, com um aumento de 166 cidades.

A seguir, detalhamos o cenário político por região:

O Sudeste observou um forte crescimento do PSD, que mais que dobrou o número de prefeituras. O PL também teve um crescimento expressivo, consolidando-se como o segundo partido mais relevante na região. Por outro lado, o PSDB teve uma retração significativa, passando a ocupar apenas 86 prefeituras em 2024.

No Nordeste, o MDB emergiu como o partido com maior número de prefeituras, seguido de perto pelo PSD. O PT teve um crescimento notável, quase dobrando o número de prefeituras conquistadas, consolidando a região como seu principal reduto. O PL e o PSDB registraram quedas significativas.

No Sul, o PP superou o MDB como a sigla com maior presença municipal. O PL mostrou um crescimento substancial, saltando de 67 para 179 prefeituras, enquanto o PT recuou em número de prefeituras.

No Centro-Oeste, o União Brasil manteve-se como o partido com o maior número de prefeitos eleitos. O PL e o PP também registraram crescimento, enquanto o PT continuou com uma presença reduzida, perdendo uma prefeitura em relação a 2020.

No Norte, o MDB manteve sua liderança, apesar de ter perdido algumas prefeituras. O União Brasil e os Republicanos mostraram crescimento notável na região, enquanto o PSD encolheu, caindo de 57 prefeituras em 2020 para 35 em 2024.

Este panorama das eleições de 2024 revela um cenário dinâmico, com o fortalecimento de partidos de direita e centro, enquanto partidos de esquerda, como o PT, ainda que em menor escala, conseguiram ampliar seu espaço em algumas regiões, principalmente no Nordeste.

Marcelo Oliveira (PT) é reeleito prefeito de Mauá

Com 97.665 votos (54,16%), petista vence Atila (União), que concorre sub judice

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Marcelo Oliveira (PT) foi reeleito prefeito no 2º turno das eleições, com 94,70% dos votos apurados. O candidato do Partido dos Trabalhadores obteve 97.665 votos (54,16%), enquanto seu adversário, Atila (União Brasil), que concorre sub judice, recebeu 82.671 votos (45,84%). A diferença de 14.994 votos garantiu a vitória de Oliveira.

O pleito também registrou 9.703 votos brancos (4,61%) e 20.562 nulos (9,76%). A abstenção foi significativa, com 92.266 eleitores (30,46%) deixando de votar.

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Marcelo Lima é eleito prefeito de São Bernardo do Campo

Com 186.018 votos (55,54%), candidato do Podemos derrota Alex Manente (Cidadania)

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Marcelo Lima (PODE) foi eleito prefeito no 2º turno das eleições, realizado neste domingo (27). O candidato do Podemos obteve 186.018 votos (55,54%), enquanto seu adversário Alex Manente (Cidadania) recebeu 148.930 votos (44,46%). A diferença de 37.088 votos garantiu a vitória de Lima.

Com 90,48% das urnas apuradas, o pleito registrou 18.207 votos brancos (4,61%) e 41.627 nulos (10,54%). O número de abstenções foi elevado, somando 189.021 eleitores, o equivalente a 32,38% do total de votantes.

Marcelo Lima assume a prefeitura com o compromisso de enfrentar desafios importantes, como a melhoria da infraestrutura urbana, além de promover políticas para o desenvolvimento econômico e a geração de empregos.

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Taka Yamauchi é eleito prefeito de Diadema

Com 116.003 votos (52,59%), candidato do MDB derrota Filippi (PT)

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Taka Yamauchi (MDB) foi eleito prefeito no 2º turno das eleições, realizado neste domingo. O candidato do MDB obteve 116.003 votos (52,59%), enquanto seu adversário Filippi (PT) recebeu 104.556 votos (47,41%). A diferença de 11.447 votos garantiu a vitória de Yamauchi.

Com 100% das urnas apuradas, o pleito registrou 6.581 votos brancos (2,76%) e 11.641 nulos (4,88%). O número de abstenções foi expressivo, com 101.592 eleitores (29,85%) optando por não comparecer às urnas.

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Luiz Caetano é eleito prefeito de Camaçari no 2º turno das eleições

Com 80.512 votos (50,92%), petista retorna à prefeitura após dois mandatos consecutivos entre 2005 e 2012

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Luiz Caetano (PT) foi eleito prefeito de Camaçari neste 2º turno das eleições, realizado neste domingo. O petista obteve 80.512 votos (50,92%), enquanto seu adversário Flávio Matos (União Brasil) ficou com 77.600 votos (49,08%). A diferença de 2.912 votos garantiu o retorno de Caetano ao comando da cidade, onde já governou em duas ocasiões anteriores.

Com 99,81% dos votos apurados, o pleito também registrou 1.949 votos brancos (1,18%) e 5.137 nulos (3,11%). O número de abstenções foi expressivo, somando 40.379 eleitores, o equivalente a 19,64% do total apto a votar.

Caetano tem uma trajetória política consolidada, iniciando sua carreira como vereador de Camaçari pelo PMDB, de 1982 a 1985. Foi prefeito da cidade pelo mesmo partido entre 1985 e 1988. Após um período fora do executivo, retornou à Câmara de Vereadores, dessa vez pelo PT, de 2001 a 2002. Também foi deputado estadual pela Bahia entre 2003 e 2004, antes de ser eleito prefeito por dois mandatos consecutivos, de 2005 a 2012.

Agora, Caetano reassume a prefeitura em meio a desafios econômicos e sociais, com promessas de gerar empregos, melhorar a infraestrutura urbana e fortalecer os serviços públicos municipais.

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Disputa acirrada em Diadema: Filippi e Taka empatados a dois dias do 2ºturno

Pesquisa Paraná aponta equilíbrio entre os candidatos; quatro novos levantamentos estão previstos antes do pleito

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A poucos dias do segundo turno, Diadema vive uma disputa apertada entre os candidatos José de Filippi (PT), atual prefeito, e Taka Yamauchi (MDB). Pesquisa do Instituto Paraná, divulgada em 14 de outubro, aponta um empate técnico entre os candidatos: Taka soma 45,6% das intenções de voto, enquanto Filippi aparece com 43,4%, em um cenário que ainda inclui 6,5% de votos nulos ou brancos e 4,5% de indecisos. Com margem de erro de 3,8 pontos percentuais para mais ou para menos, a diferença entre os dois candidatos se mantém indefinida.

O levantamento, que entrevistou 710 eleitores entre os dias 10 e 13 de outubro e tem grau de confiança de 95%, está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-00949/2024. Além disso, outras quatro pesquisas estão registradas e devem ser divulgadas nos próximos dias, incluindo uma sondagem do Real Time Big Data.

O segundo turno das eleições municipais será realizado no domingo, 27 de outubro, com os eleitores de Diadema convocados às urnas entre 8h e 17h.

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