Jerônimo sobre Federação PP-União: “Deputados estaduais do PP me seguirão na Bahia

O governador Jerônimo Rodrigues (PT) revela planos para realocar os seis deputados estaduais do PP em sua base de apoio na Alba, caso se confirme a federação nacional com o União Brasil, principal partido de oposição na Bahia liderado por ACM Neto

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O governador Jerônimo Rodrigues (PT) já traça estratégias para reconfigurar sua base de apoio na Assembleia Legislativa da Bahia (Alba) diante da iminente federação nacional entre o PP e o União Brasil. A expectativa, conforme divulgado, é de que a união entre as duas legendas seja formalizada na próxima semana.

Em entrevista ao programa Bom Dia Feira, da rádio Princesa FM, de Feira de Santana, nesta sexta-feira (25), o governador petista indicou que a totalidade da bancada estadual do PP, composta por seis parlamentares – Niltinho, Antonio Henrique Júnior, Eduardo Salles, Felipe Duarte, Hassan e Nelson Leal – deve deixar a sigla para manter o apoio ao seu projeto de reeleição em 2026.

Se lá em cima se confirmar a federação União Brasil e PP, aqui na Bahia a combinação é que os seis deputados estaduais do PP me acompanhem. Nós vamos ter que combinar quais partidos eles irão para que continuem na minha base. Tenho o maior interesse em combinar isso”, declarou Jerônimo, sinalizando a articulação para garantir a permanência dos deputados em sua coalizão.

O governador também expressou o desejo de manter o apoio dos deputados federais do PP na Bahia, Mário Negromonte Júnior, presidente estadual da legenda, e Cláudio Cajado. “Tenho interesse que eles me acompanhem. Que partido eles vão? Aí vamos sentar e conversar. Estou no aguardo do movimento”, afirmou, demonstrando cautela quanto ao cenário federal.

A possível federação representa um desafio para Jerônimo, uma vez que o União Brasil, liderado na Bahia por ACM Neto, figura como o principal partido de oposição ao seu governo e deve lançar o ex-prefeito de Salvador como candidato ao Palácio de Ondina em 2026. A união nacional daria ao União Brasil o controle da federação na Bahia, por possuir um maior número de deputados federais (cinco contra três do PP).

Esse cenário também impacta as tratativas para um possível retorno do PP à base governista na Bahia. Mário Negromonte Júnior e Jerônimo vinham mantendo conversas sobre a participação da legenda na gestão estadual, mas a indefinição da federação acabou por frear o avanço dessas negociações.

A federação entre PP e União Brasil teve seu acordo finalizado na quarta-feira (23) e, segundo a CNN, o anúncio oficial está previsto para a próxima terça-feira, em Brasília. A nova legenda resultante da união deverá se chamar União Progressista. Resta agora acompanhar os desdobramentos dessa movimentação no cenário político baiano e as estratégias de Jerônimo para manter sua base de apoio coesa visando as eleições de 2026.

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Prefeito de Ibotirama anuncia apoio a Tito para deputado estadual em 2026

Em resposta a questionamento no IbotCast, Dr. Laércio (PSB) manifestou otimismo para as próximas eleições, destacando o trabalho do governador Jerônimo Rodrigues e a importância da renovação na Assembleia Legislativa da Bahia

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Ibotirama, importante município do território de identidade do Velho Chico, exerce forte influência política na região. O prefeito Dr. Laércio Santana (PSB), reeleito em 2024 com 82,60% dos votos válidos, declarou apoio à pré-candidatura de Tito (PT) para deputado estadual nas eleições de 2026. O anúncio foi feito durante participação no IbotCast nesta sexta-feira (11).

Dr. Laércio, em resposta à pergunta de Sigi Vilares, destacou o trabalho do governador Jerônimo Rodrigues (PT), ressaltando suas entregas e a forma como conduz a política, priorizando a atenção e o cuidado com as pessoas.

“Lutaremos juntos, com fé em Deus, para que o nosso governador Jerônimo seja reeleito, afinal, tem sido extraordinário, tem caminhado por todos os cantos da Bahia e tem sido o governador com o maior número de entregas e obras na história da Bahia”, afirmou o prefeito.

O prefeito também mencionou o nome de Terence Lessa (PT), primeiro suplente do senador Otto Alencar (PSD), que não disputará a reeleição em 2026. Dr. Laércio revelou que tinha interesse em contar com Terence como candidato a deputado estadual e que chegou a conversar com ele sobre o assunto, mas que, por motivos pessoais, ele declinou o convite.

Em relação ao apoio a Tito, Dr. Laércio ressaltou a importância de renovar a Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA) com lideranças que representem os interesses da região, após a desistência de Terence Lessa em concorrer ao cargo. Importante destacar que, em 18 de março, o Portal Caso de Política publicou uma declaração do líder Terence Lessa manifestando seu apoio ao nome de Tito para o parlamento estadual.

“Temos trabalhado para construir um nome forte, e o nome do colega Tito tem se destacado. Acreditamos que, como liderança regional, ele pode trazer grandes contribuições para a nossa região. Tito, que ficou conhecido como o Federal do Oeste, agora será o Estadual do Oeste; trabalharemos oportunamente para isso”, disse o prefeito.

Nas eleições de 2022, Tito, então candidato a deputado federal e sem o apoio do prefeito, obteve 578 votos (3,68%) em Ibotirama. Na votação geral no estado, Tito recebeu 49.571 votos, votação esta que, se repetida e ampliada, seguramente lhe assegura uma cadeira no parlamento estadual baiano.

Já o presidente Lula (PT) recebeu 69,24% do votos, o governador Jerônimo Rodrigues (PT) 57,61% e Otto Alencar (PSD) 64,27% dos votos válidos no município.

Há mais de um ano e meio das eleições de 2026, Tito vem se destacando como forte concorrente, sendo conhecido e votado em toda a região oeste e já abrindo ramificações e  construindo diálogos também em outras regiões e até na capital, Salvador e região metropolitana.

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Datafolha: Ciro, Haddad e Tarcísio empatados em cenário sem Lula e Bolsonaro

Pesquisa revela eleitorado incerto para 2026 e Lula ainda forte em todos os cenários

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Uma eventual eleição presidencial em 2026 sem a presença de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) resultaria em um cenário de empate técnico entre Ciro Gomes (PDT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT). É o que aponta a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (04).

Sem os dois principais nomes da política brasileira, Ciro Gomes lidera com 19% das intenções de voto, seguido de perto por Tarcísio de Freitas (16%) e Fernando Haddad (15%). A margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, coloca os três em empate técnico.

A pesquisa Datafolha também simulou cenários com a presença de Lula. Em todos eles, o atual presidente venceria. Contra Bolsonaro, Lula teria 36% dos votos, contra 30% do ex-presidente.

O Datafolha entrevistou 3.054 pessoas com 16 anos ou mais em 172 municípios brasileiros, entre terça-feira (1º) e quinta-feira (3). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar de Lula ser apontado como a principal alternativa governista à sua sucessão, o presidente já declarou que questões de saúde podem impedir sua candidatura à reeleição. Bolsonaro, por sua vez, está inelegível e responde a uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) sob acusação de liderar a trama golpista de 2022.

O levantamento também testou o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que obteve 12% das intenções de voto, também em empate técnico com Haddad. Os governadores Ratinho Junior (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSDB-RS) aparecem com 7% e 5%, respectivamente, seguidos por Romeu Zema (Novo-MG), com 3%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), com 2%.

Em um cenário sem Lula, mas com Bolsonaro, o ex-presidente lidera com 32%, seguido por Ciro Gomes (20%) e Fernando Haddad (17%).

Após mudanças na comunicação do governo federal e anúncios como o envio ao Congresso da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000, Lula estancou a queda de popularidade verificada no início do ano, segundo o Datafolha.

Entre petistas, paira a dúvida se Lula, hoje com 79 anos, se lançaria a uma nova candidatura caso não tivesse certeza da vitória.

No cenário sem Lula e Bolsonaro, Haddad perde para Ciro Gomes no Nordeste, região em que a preferência pelo atual presidente é maior. Nessa região, Ciro tem 27% das intenções de voto, ante 18% de Haddad e 12% de Tarcísio. A margem de erro nesse grupo é de quatro pontos. Já no Sudeste, Tarcísio se sai melhor, com 21% das intenções de voto, seguido por Ciro (17%) e Haddad (16%). A margem de erro na região é de dois pontos.

Tarcísio de Freitas também tem vantagem sobre Haddad no eleitorado evangélico. O governador de São Paulo tem 18% das intenções de voto nesse grupo, seguido por Ciro (13%) e Haddad (8%). A margem de erro nesse segmento é de quatro pontos.

A pesquisa indica ainda que 62% do eleitorado acredita que Lula participará da disputa no ano que vem. Por outro lado, 37% dos entrevistados afirmaram que, caso o presidente não concorra, ele deveria apoiar Haddad.

e Ciro Gomes têm um índice de rejeição maior que o de Tarcísio. Ao todo, 22% dos entrevistados disseram que não votariam de modo algum em Haddad, enquanto 18% disseram o mesmo sobre Ciro e 13% sobre Tarcísio.

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“Arraiá Goiano” em Salvador: Pré-candidatura de Caiado à presidência sofre baque político

Lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado à Presidência da República em Salvador é marcado por esvaziamento político e forte presença goiana

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O que era para ser um marco político de projeção nacional se revelou um evento de tons regionais e pouca reverberação política. O lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, à Presidência da República, ocorrido nesta sexta-feira (4), no Centro de Convenções de Salvador, Bahia, evidenciou um notório esvaziamento de lideranças, inclusive de seu próprio partido, o União Brasil. A presença de ACM Neto, vice-presidente nacional da agremiação, e do prefeito de Salvador, Bruno Reis, não foi suficiente para dissipar a atmosfera de “festa goiana” que pairou sobre o evento. As informações são do Portal Metrópoles e Política Livre.

A ausência do presidente nacional da legenda, Antônio Rueda, que sequer enviou um vídeo de saudação, soou como um sinal de alerta. Além de políticos goianos, o evento contou com poucas figuras de expressão nacional, limitando-se ao senador Sérgio Moro (PR) e ao ex-senador Agripino Maia (RN), ambos sem mandato atualmente. A ausência do cantor Gusttavo Lima, que havia sinalizado presença, também contribuiu para o clima de “solenidade murcha”.

Dos seis deputados federais do União Brasil na Bahia, apenas dois – Paulo Azi, presidente do partido no Estado, e Leur Lomanto Júnior – marcaram presença. Entre outras siglas, destacaram-se as presenças do deputado federal Márcio Marinho (Republicanos) e de João Leão (PP). A ausência de Elmar Nascimento, ex-líder do União Brasil na Câmara, que defendia o apoio do partido à reeleição do presidente Lula (PT), foi notada, embora seu primo, o deputado estadual Júnior Nascimento, tenha comparecido.

Apesar da boa representatividade de deputados estaduais do União Brasil, a presença de prefeitos baianos foi tímida, contrastando com a forte presença de gestores municipais goianos. Tanto que o discurso em nome dos prefeitos foi proferido pelo presidente da Associação Goiana de Municípios, José Délio, prefeito de Hidrolândia (GO). A organização do evento mencionou um total de 250 prefeitos presentes, mas o número de baianos não chegou a 20. A adesão ou negociação de apoio ao governo Jerônimo Rodrigues (PT) por parte de muitos dos 39 prefeitos eleitos pelo União Brasil na Bahia em 2024 pode explicar a baixa adesão. No entanto, prefeitos importantes como José Ronaldo (Feira de Santana), Sheila Lemos (Vitória da Conquista), Débora Régis (Lauro de Freitas) e Valderico Júnior (Ilhéus) prestigiaram o evento.

ACM Neto e Bruno Reis: apoio local em meio ao esvaziamento

Apesar do esvaziamento de lideranças nacionais, o evento contou com a presença de ACM Neto e Bruno Reis, que buscaram dar um verniz de relevância política à solenidade. Bruno Reis, autor do projeto de concessão do título de cidadão baiano a Caiado, entregue no evento, proferiu um discurso entusiasmado, visando as eleições de 2026.

“Você está pronto para ser o próximo presidente do Brasil. Tem coragem e capacidade”, afirmou o prefeito de Salvador, ressaltando que Caiado serve “de horizonte para todos nós que sonhamos com um Brasil melhor”.

ACM Neto, por sua vez, adotou um discurso mais cauteloso, evitando mencionar diretamente os planos presidenciais de Caiado e focando em críticas ao governo Jerônimo, comparando-o com os avanços obtidos por Caiado em Goiás.

Caiado exalta relação com a Bahia e ataca invasões de Terra

Em seu discurso, Ronaldo Caiado destacou sua relação com a Bahia, mencionando sua atuação como médico em Feira de Santana, terra de sua esposa, Gracinha Caiado. O governador também apresentou um balanço de sua gestão em Goiás, afirmando que o estado tinha quatro das cidades mais violentas do Brasil antes de sua chegada ao poder.

Caiado aproveitou a ocasião para criticar as invasões de terra, em um momento em que o governo Jerônimo tem sido alvo de críticas pela oposição na Bahia.

“Lá em Goiás a gente nem necessita fazer reintegração de posse, porque não tem invasão de terra. Lá não tem esse negócio de abril vermelho (movimento do MST), porque lá é verde e amarelo. Ninguém se atreve a invadir propriedade rural”.

Desorganização e “empurra-empurra” marcam o evento

A organização do evento, a cargo da equipe goiana de Caiado, foi marcada por confusão e desorganização. A falta de estrutura adequada para a imprensa e o “empurra-empurra” na chegada ao local geraram reclamações e críticas. Bruno Reis chegou a demonstrar irritação com a falta de organização para a realização da coletiva de imprensa.

Em suma, o lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado à Presidência da República em Salvador, apelidado nos bastidores de “Arraiá Goiano”, evidenciou um claro esvaziamento político e uma forte dependência do apoio local, lançando dúvidas sobre a viabilidade de sua candidatura em um cenário político nacional cada vez mais polarizado.

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Deputado rebate críticas de ACM Neto e aprofunda crise de liderança do ex-prefeito

Líder do PP na AL-BA critica postura de ACM Neto, expõe insatisfação de prefeitos aliados e questiona ética do ex-prefeito em vídeo nas redes sociais. Críticas se somam a investigações da PF contra aliado de Neto e lançamento de Caiado à presidência

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O deputado estadual Niltinho, líder da bancada do Partido Progressistas (PP) na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), reagiu publicamente às críticas proferidas pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). A resposta veio através de postagens nas redes sociais do parlamentar nesta quinta-feira (03).

Em sua declaração escrita, Niltinho afirmou:

“Como líder da bancada do Partido Progressistas na Assembleia Legislativa da Bahia, tive que me manifestar contra os ataques de ACM Neto aos deputados estaduais do nosso partido. Enquanto tem gente que parece não ter o que fazer, seguimos juntos com o governador Jerônimo Rodrigues trabalhando pelo desenvolvimento dos municípios e por mais oportunidades para o povo baiano.”

O tom subiu em um vídeo divulgado na sequência. Niltinho criticou a postura de ACM Neto, lamentando o que chamou de “desespero” do ex-prefeito, que, segundo ele, tem causado transtornos.

Niltinho rebateu as críticas de ACM Neto ao governador Jerônimo Rodrigues, lembrando que o ex-prefeito rotula como “puxa-saco” aqueles que mantêm um bom relacionamento com a classe política. O líder do PP aproveitou para expor a crescente insatisfação de prefeitos que apoiaram ACM Neto, os quais, segundo Niltinho, têm criticado publicamente a falta de contato e atenção do ex-prefeito.

“Quando você procurou o partido, a Executiva Estadual do Partido Progressista na Bahia, e lá você nunca procurou nenhum dos deputados estaduais para pedir também o apoio à sua candidatura a governador. E eu não posso, nesse momento aqui, concordar com você que falta ela. A ética da nossa parte, ética, tem lhe faltado muito com seus aliados”, disparou Niltinho no vídeo.

A troca de críticas entre Niltinho e ACM Neto ganha contornos mais amplos em um momento delicado para o ex-prefeito. As declarações do deputado somam-se a outras críticas de prefeitos, deputados e lideranças, expondo uma crescente insatisfação com a condução política de ACM Neto. A crise se agrava com a nova fase da Operação Overclean da Polícia Federal, que tem como alvo Marcos Moura (Rei do Lixo), aliado próximo de ACM Neto, levantando questionamentos sobre a integridade do grupo político.

Além disso, o episódio ocorre às vésperas do lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado (governador de Goiás) à Presidência, um movimento que pode reconfigurar o cenário político nacional e impactar as alianças na Bahia. A insatisfação interna, as investigações da PF e o cenário político nacional em ebulição colocam ACM Neto em uma posição fragilizada, desafiando sua capacidade de manter a coesão de seu grupo e sua relevância no futuro político baiano.

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Júnior Marabá confirma disposição para disputar vaga de deputado federal e que não descarta deixar o PP

Prefeito de LEM confirma projeto de disputar vaga na Câmara, recebe sondagens e quer representar o Oeste Baiano no Congresso Nacional

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Júnior Marabá (PP), prefeito reeleito de Luís Eduardo Magalhães (LEM) com expressivos 83,52% dos votos, confirmou em entrevista ao Caso de Política nesta terça-feira (1º), durante a apresentação da 19ª edição da Bahia Farm Show, sua disposição para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nas eleições de 2026.

A decisão coloca em evidência o seu projeto político e a busca por maior representatividade para o Oeste Baiano em Brasília. O prefeito revelou que tem sido sondado por diversas legendas, embora não tenha divulgado os nomes dos partidos interessados em contar com ele em seus quadros.

Júnior Marabá enfatizou que a decisão de concorrer ao cargo de deputado federal está tomada e será formalizada em conjunto com suas bases eleitorais.

“Tenho grande vontade de ser candidato a deputado federal, mas; para que eu venha conseguir ser candidato, tenho que construir isso com a minha base eleitoral de apoio e lideranças”, afirmou.

O prefeito destacou o incentivo que tem recebido de prefeitos, vereadores e lideranças de diversos municípios da região, ressaltando a necessidade de um representante da Bacia do Rio Grande no Congresso Nacional para defender os interesses da região. Marabá reforçou a importância de o Oeste Baiano ter uma voz ativa no parlamento federal, buscando projetos e recursos para impulsionar o desenvolvimento local.

A possível federação entre o PP e o União Brasil pode influenciar a decisão de Marabá sobre qual legenda o abrigará na disputa pela Câmara Federal. O prefeito explicou que pode deixar o PP se a federação com o União Brasil limitar sua autonomia política.

“Penso em sair se tirar de nós esse poder de decisão. Neste momento que o PP se vincula à União, já fica por si decidido e está na base do então candidato à época, governador do estado. Visto isso, acredito que nós temos de ter esse poder de decisão e que a melhor forma de representar os anseios da região é ter autonomia para construir um projeto político alinhado aos seus valores e às necessidades da população local”, afirmou, demonstrando a preocupação em manter a liberdade para defender os interesses do Oeste Baiano.

O prefeito ressaltou sua postura política de centro-direita e o perfil político da cidade a qual governa, indicando que buscará um partido alinhado a esses valores, caso a federação o impeça de tomar decisões em consonância com seus princípios.

Ao ser questionado sobre as sondagens de outros partidos, Marabá confirmou o interesse de diversas legendas em contar com sua candidatura, mas preferiu manter a discrição sobre os nomes.

“Alguns amigos mandaram mensagem, mas ainda não iniciei tratativas. Vou aguardar. Meu desejo é permanecer no PP, mas vamos avaliar como vai ficar o cenário político. O partido é o nosso veículo, mas o que temos de ter é o mandato para representar quem amamos e queremos acolher”, ponderou Marabá, sinalizando que a escolha do partido será estratégica para viabilizar sua eleição e garantir a representatividade do Oeste Baiano no Congresso Nacional.

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Governador elogia “maturidade política” de Júnior Marabá e reforça compromisso com o desenvolvimento do Oeste baiano

Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, disse Jerônimo sobre a parceria com Luís Eduardo Magalhães

Caso de Política | Luís Carlos Nunes O governador Jerônimo Rodrigues (PT) manifestou publicamente seu apreço pela colaboração entre o governo estadual e a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, tecendo elogios à gestão do prefeito Júnior Marabá (PP).

A declaração, feita durante a posse da nova diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB) nesta sexta-feira (28), sinaliza a importância estratégica do município para o governo, mesmo com Marabá não integrando formalmente a base aliada.

“Quero aqui parabenizar a postura do prefeito enquanto gestor municipal e dizer do meu desejo de continuar construindo uma política cada vez mais próxima e mais forte para o Oeste e Luís Eduardo Magalhães”, afirmou Jerônimo.

O governador destacou a “maturidade política” de Marabá e expressou o desejo de expandir a colaboração com Luís Eduardo Magalhães. Ele citou a recente inauguração do Hospital Municipal, fruto da parceria entre Estado e Prefeitura, como um exemplo bem-sucedido de cooperação.

“Estive lá para a inauguração do Hospital Municipal e fiquei muito feliz com a parceria que fizemos. Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, declarou.

Jerônimo também mencionou outros investimentos na cidade, como a entrega do aeroporto e a construção de novas escolas. Além disso, elogiou o Natal de Luzes, evento promovido pela prefeitura, como um exemplo de inovação e fomento ao turismo local.

A aproximação entre Jerônimo e Marabá ganha relevância no cenário político estadual, especialmente com a proximidade das eleições de 2026. Apesar de não ser oficialmente da base governista, Marabá já declarou que não fará oposição ao petista no próximo pleito.

“Ele [Jerônimo Rodrigues] tem se mostrado atencioso com os prefeitos”, disse Marabá em entrevista ao programa Se Liga Bocão, da rádio Baiana FM (89,3).

Ainda na matéria divulgado neste Caso de Política (acesse clicando aqui) Júnior Marabá se contrapoz aos dados da Pesquisa Paraná, divulgada nesta segunda (24), apontando que 48,7% dos baianos desaprovam a gestão de Jerônimo Rodrigues. O levantamento também simulou o cenário eleitoral, dando ao ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) 52% das intenções de votos, contra 27,4% do atual governador.

As pesquisas, quando são analisadas, entregam durante o processo eleitoral um resultado diferente por conta dos interiores. Eu vejo que nós não temos, de fato, um candidato de oposição liderando os municípios, liderando os interiores, e que participou do processo de 24. Nós não tivemos esse personagem fazendo isso. Então, automaticamente, o campo fica aberto para uma recondução do atual governador”, confrontou Júnior Marabá.

Nas eleições de 2022, Júnior Marabá declarou o seu apoio e campanha a candidatura de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia, Marabá ainda apontou que a possível federação do PP com o União Brasil deve ficar sob o “controle absoluto” de ACM Neto na Bahia, com o que não concorda e que, se ocorrer, pode obrigá-lo a procurar um novo partido.

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Lula lidera preferências para 2026, aponta Ipespe, mas desafios persistem

Pesquisa revela que Lula se mantém como o nome preferido para 2026, com 41% de aprovação ao governo, indicando força eleitoral, mas alta rejeição acende alertas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A corrida para as eleições presidenciais de 2026 já movimenta o cenário político, e uma pesquisa recente do Ipespe, divulgada nesta quarta-feira (27), coloca o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na dianteira como o nome mais lembrado para o futuro do país. Lula é apontado por 40% dos entrevistados como um bom presidente, o maior percentual entre os nomes testados. No entanto, a pesquisa também revela um desafio considerável: 57% dos entrevistados acreditam que ele não seria uma boa escolha para a presidência.

O levantamento, realizado entre os dias 20 e 25 de março com 2.500 pessoas e margem de erro de dois pontos percentuais, buscou identificar os potenciais candidatos com melhor avaliação para o próximo pleito. Além de Lula, foram considerados os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS), Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Júnior (PR), os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), o ex-ministro Ciro Gomes, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o empresário Pablo Marçal.

Embora Tarcísio de Freitas apareça como um nome a ser considerado, com 35% dos entrevistados o vendo como um bom candidato, o favoritismo ainda reside em Lula. Ciro Gomes, por sua vez, enfrenta um cenário mais adverso, com 68% de rejeição. A pesquisa indica que Eduardo Bolsonaro, apesar de representar um segmento fiel do eleitorado conservador, não demonstra o mesmo potencial de crescimento de outros nomes, frustrando as expectativas de parte da extrema direita.

A pesquisa também avaliou a aprovação do governo Lula, que se mantém em 41%. A desaprovação é de 54%. A região Nordeste é a única onde a aprovação supera a desaprovação (50% a 45%), demonstrando a força do presidente nessa região.

Os dados da pesquisa Ipespe confirmam a relevância de Lula no cenário político nacional. A liderança nas intenções de voto demonstra a força de seu legado e a capacidade de mobilização de seu eleitorado. A aprovação de 41% do governo, embora não seja maioria, indica uma base de apoio consolidada, especialmente na região Nordeste.

No entanto, a taxa de rejeição de Lula representa um desafio a ser superado. Essa rejeição pode ser atribuída à polarização política, às críticas à condução econômica do governo e à resistência de setores conservadores da sociedade.

A presença de Tarcísio de Freitas como um nome a ser observado indica a busca por alternativas dentro do campo da direita, mas seu desempenho ainda não ameaça a liderança de Lula. A inclusão de nomes como Fernando Haddad e Simone Tebet demonstra a estratégia do PT de ter alternativas caso a candidatura de Lula não se confirme.

O governo Lula precisa trabalhar para ampliar sua base de apoio, melhorar a avaliação da economia e dialogar com setores da sociedade que ainda resistem ao seu projeto político. A capacidade de Lula de superar esses desafios será fundamental para o sucesso de sua candidatura em 2026.

Os dados da pesquisa Ipespe confirmam a relevância de Lula no cenário político nacional. A liderança nas intenções de voto demonstra a força de seu legado e a capacidade de mobilização de seu eleitorado. A aprovação de 41% do governo, embora não seja majoritária, indica uma base de apoio consolidada, especialmente na região Nordeste.

No entanto, a alta taxa de rejeição de Lula representa um desafio a ser superado. Essa rejeição pode ser atribuída à polarização política, às críticas à condução econômica do governo e à resistência de setores conservadores da sociedade.

A presença de Tarcísio de Freitas como um nome a ser observado indica a busca por alternativas dentro do campo da direita, mas seu desempenho ainda não ameaça a liderança de Lula. A inclusão de nomes como Fernando Haddad e Simone Tebet demonstra a estratégia do PT de ter alternativas caso a candidatura de Lula não se confirme. A menção de governadores como Eduardo Leite, Ronaldo Caiado e Ratinho Júnior aponta para a diversidade de opções dentro do espectro da direita.

A pesquisa indica que Eduardo Bolsonaro, apesar de representar um segmento fiel do eleitorado conservador, não demonstra o mesmo potencial de crescimento de outros nomes, frustrando as expectativas de parte da extrema direita.

A maior popularidade de Lula oferece um potencial significativo de mobilidade eleitoral em relação a um candidato menos conhecido nacionalmente, como Tarcísio de Freitas. Lula possui um reconhecimento de nome quase universal, uma base de apoio consolidada e um capital político construído ao longo de sua trajetória. O legado de Lula como presidente, com programas sociais de grande impacto e um período de crescimento econômico, confere a ele um capital político importante. Muitos eleitores associam seu nome a um período de prosperidade e esperança, o que pode influenciar suas escolhas em 2026.

Em suma, a pesquisa Ipespe mostra que Lula se mantém como o principal nome para 2026, mas enfrenta desafios significativos. A polarização política, a avaliação do governo e a capacidade de Lula de superar a rejeição serão fatores determinantes para o resultado das próximas eleições.

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Prefeito de Santa Maria da Vitória sinaliza apoio a Jerônimo Rodrigues e pode deixar o União Brasil

Tonho de Zé de Agdônio se coloca à disposição para trocar de legenda e engrossa a lista de prefeitos oposicionistas que aderem ao governo estadual

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Santa Maria da Vitória, Tonho de Zé de Agdônio, reeleito em 2024 pelo União Brasil, surpreendeu ao declarar apoio ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) e manifestar disposição para deixar a sigla. “Às vezes tivemos posições contrárias na política, isso faz parte, mas estou disposto a sair do partido para somar com o senhor. Nosso projeto é a sua eleição”, afirmou Tonho, durante encontro com o governador.

A movimentação do prefeito é parte de um fenômeno que tem se intensificado desde o início do ano. Jerônimo Rodrigues já recebeu 65 prefeitos de diferentes partidos em seu gabinete, consolidando uma estratégia de atração de lideranças locais para fortalecer sua base para 2026. Tonho foi o sétimo prefeito do União Brasil a ser recebido e o quinto a sinalizar apoio ao governador. Entre os que também aderiram estão os gestores de Mata de São João, Cairu, Sítio do Mato e Buerarema.

O União Brasil, principal partido de oposição na Bahia e liderado por ACM Neto, elegeu 39 prefeitos em 2024. Com mais de 10% deles já alinhados ao governo estadual, a deserção de lideranças preocupa aliados da legenda. Nos bastidores, governistas argumentam que o número pode ser ainda maior se forem incluídos prefeitos de partidos coligados com o grupo oposicionista. Já a oposição minimiza os efeitos das adesões, sustentando que prefeitos podem mudar de lado, mas isso não significa transferência automática de votos — um argumento que o histórico eleitoral baiano desmente.

A aproximação de prefeitos do União Brasil ao governo do PT é um reflexo da dinâmica política baiana, onde alianças são frequentemente moldadas pelas necessidades locais e pelo acesso a investimentos estaduais. O impacto dessas adesões nas eleições de 2026 ainda está em aberto, mas a estratégia do governo de cooptar prefeitos oposicionistas pode redesenhar o xadrez político no estado.

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VÍDEO: Júnior Marabá diz que Jerônimo será reeleito em 2026 e afirma que pode deixar PP

Júnior Marabá (PP) justifica previsão pela ausência de um candidato de oposição forte no interior e pelo bom trato do governador com lideranças locais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Júnior Marabá (PP), prefeito de Luís Eduardo Magalhães, reduto do agronegócio e do bolsonarismo na Bahia, afirmou ontem (24) que o governador Jerônimo Rodrigues (PT) deverá ser reeleito em 2026, por ausência de um candidato de oposição que agregue as lideranças dos municípios no interior, onde o petista tem se notabilizado pelo bom trato com lideranças.

“Nós temos hoje um governador que agrega muito, o Jerônimo agrega muito as lideranças, (está) presente nos municípios, tem uma equipe política que dá atenção para o representante político dos municípios, das comunidades, então isso acaba entregando a ele um respaldo muito grande para o processo do ano que vem”, disse Marabá durante participação no PolíticaPod, o podcast do Política Livre nesta segunda-feira (24).

O prefeito se contrapõe, inclusive, aos dados da Pesquisa Paraná, divulgada nesta segunda, apontando que 48,7% dos baianos desaprovam a gestão de Jerônimo Rodrigues. O levantamento também simulou o cenário eleitoral, dando ao ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) 52% das intenções de votos, contra 27,4% do atual governador.

“As pesquisas, quando são analisadas, entregam durante o processo eleitoral um resultado diferente por conta dos interiores. Eu vejo que nós não temos, de fato, um candidato de oposição liderando os municípios, liderando os interiores, e que participou do processo de 24. Nós não tivemos esse personagem fazendo isso. Então, automaticamente, o campo fica aberto para uma recondução do atual governador”, confrontou Júnior Marabá.

Nas eleições de 2022, Júnior Marabá declarou o seu apoio e campanha a candidatura de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia, Marabá ainda apontou que a possível federação do PP com o União Brasil deve ficar sob o “controle absoluto” de ACM Neto na Bahia, com o que não concorda e que, se ocorrer, pode obrigá-lo a procurar um novo partido.

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