ACM Neto “lidera” no “DataFake”? A Bahia já desconfiava… e já tem abadá pro Jerônimo!

Instituto Paraná requenta pesquisa requentada, mas o eleitor baiano, vacinado com dendê e esperto que nem bicho preguiça, já sabe que essa eleição só acaba quando termina

Luís Carlos Nunes – A Bahia, terra de axé, acarajé e políticos que insistem em tropeçar na mesma pedra, volta a ser palco de um filme repetido à exaustão. O Instituto Paraná, o cupido eleitoral da oposição (que sempre erra a flecha!), ressurge com uma pesquisa que parece ter saído de um universo paralelo: ACM Neto, o eterno “quase lá”, liderando com uma folga que faria até o implacável senhor Lunga ensaiar um sorriso maroto (e depois mandar todo mundo tomar banho!).

Será que a oposição tá tomando garapa batizada com erva da ilusão ou o Instituto Paraná tem um pai de santo contratado a peso de ouro, turbinando esses números com uma mironga daquelas que até Santo Antônio duvida? A verdade é que essa novela já virou clichê de final de feira: a oposição solta fogos antes da hora, Neto ensaia o discurso da posse com a mesma entonação de sempre e, no final, o eleitor baiano dá um sonoro “Toca Rauul” nas urnas, pra mostrar quem é que veste a camisa e bota o time pra jogar.

Enquanto ACM Neto se veste de “rei da cocada preta”, Jerônimo Rodrigues, com a astúcia de um bom capoeirista e a tranquilidade de quem já comeu muito beiju na vida, ignora o “canto da sereia” e segue botando o pé na estrada, que nem jegue carregando rapadura. O governador tem se esmerado em inaugurar obras que nem pipoca em panela quente, firmar parcerias que nem acarajé com coca-cola e dar um chega pra lá na turma do “quanto pior, melhor” com a elegância de um diplomata baiano que sabe a hora certa de usar o “oxente” e o “arretado”.

A tal pesquisa, que crava ACM Neto com 52% contra míseros 27,4% de Jerônimo (uma diferença tão abissal que dá pra ver da Caatinga de Massaroca às praias de Mucuri!), é tão crível quanto nota de três reais ou promessa de político em campanha.

A oposição, órfã de votos e de um bom plano de governo, se agarra a esses números como um torcedor do Vitória a uma vaga na Série A (e a gente sabe que essa esperança é teimosa!). Mas, convenhamos, a eleição de 2026 está tão distante que até o Bahia vai ter aprendido a fazer gol de novo e o aeroporto já terá sido reformado e ampliado.

Jerônimo Rodrigues, com a sagacidade de um bom baiano raiz, desses que dança arrocha no São João e entende de política como se entendesse de armar um bom trio elétrico, deve estar curtindo um show de Caetano Veloso (ou Gilberto Gil, pra não haver ciúme!) enquanto assiste, de camarote, o circo da oposição pegar fogo (e já mandou um chêro” pro palhaço, porque baiano tem coração de mainha). Afinal, como diz o ditado, “quem ri por último, ri melhor”. E na Bahia, meu rei, a gente já sabe quem costuma dar a última gargalhada, com a bênção do Senhor do Bonfim e a proteção de Iemanjá (e com o voto consciente do povo, que não é besta!).

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ACM Neto divulga pesquisa que lidera, mas oposição baiana já sente o cheiro de “déjà vu” eleitoral

Ex-prefeito de Salvador ostenta vantagem considerável sobre Jerônimo Rodrigues, mas histórico de “quase lá” da oposição na Bahia levanta um questionamento: a pesquisa é um bom presságio ou só mais um capítulo na saga do “cheirinho de vitória” que nunca se concretiza?

Caso de Política com OExpresso LEM – ACM Neto, cacique do União Brasil, agitou o cenário político baiano ao divulgar uma pesquisa eleitoral que o coloca na pole position para o governo do estado. Segundo os números apresentados, Neto abocanha 17,5% das intenções de voto na modalidade espontânea, enquanto o atual governador, Jerônimo Rodrigues (PT), amarga 9,1%. Na pesquisa estimulada, a diferença se torna ainda mais expressiva: 52% para Neto contra 27,4% para Jerônimo.

O resultado, claro, foi recebido com fogos de artifício pela oposição, que há 18 anos aguarda ansiosamente uma chance de retornar ao poder. Mas, como diria o ditado, “gato escaldado tem medo de água fria”. A memória das eleições passadas, com promessas de vitória que se esvaíram como miragens no sertão, paira sobre o otimismo oposicionista. Afinal, como bem lembrou um analista político (que prefere o anonimato para evitar represálias de ambos os lados), “a oposição baiana é a maior campeã de pesquisas eleitorais precoces da história recente”.

E, como se não bastasse o fantasma do “quase lá”, surge um novo temor na mente dos estrategistas da oposição: a influência de Lula na eleição estadual. Em vez de se preocuparem com a ajuda que o presidente pode dar a Jerônimo, alguns já se perguntam se a Bahia, tradicional reduto petista, não terá um papel crucial na reeleição do próprio Lula. Ou seja, a esperança de “virar o jogo” pode se transformar em mais um balde de água fria se a onda lulista varrer o estado.

Enquanto isso, nos bastidores, comenta-se que ACM Neto, com sua habitual cautela, tem repetido à exaustão um mantra: “Pesquisa não ganha eleição”. Resta saber se a oposição, em sua sede de vitória, conseguirá manter os pés no chão ou se deixará levar pela empolgação dos números, correndo o risco de protagonizar mais um capítulo da novela “A Saga do Cheirinho de Vitória”.

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Wagner e Rui Costa lideram corrida pelo Senado na Bahia, aponta Paraná Pesquisas

Levantamento mostra liderança dos petistas tanto na pesquisa espontânea quanto na estimulada; João Roma aparece como principal nome da oposição

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O senador Jaques Wagner (PT) e o ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), despontam como favoritos na disputa pelo Senado em 2026 na Bahia. É o que revela pesquisa do Instituto Paraná Pesquisas, que avaliou diferentes cenários eleitorais.

No levantamento espontâneo, quando os entrevistados mencionam um nome sem receber opções prévias, Wagner aparece à frente com 2% das intenções de voto. Otto Alencar (PSD) surge logo atrás, com 1,9%, seguido de Rui Costa (1,2%), João Roma (PL) com 0,7%, ACM Neto (União Brasil) com 0,4%, Dra. Raissa Soares (PL) com 0,3%, Angelo Coronel (PSD) com 0,2% e Marcelo Nilo (Republicanos) com 0,1%. A maioria absoluta, 85,2%, não soube responder ou preferiu não opinar.

Já na pesquisa estimulada, onde os eleitores puderam escolher até dois nomes apresentados pelo instituto, Rui Costa lidera com 43,8%, enquanto Wagner aparece com 34%. João Roma figura como principal nome da oposição, com 24,6%. Na sequência, Dra. Raissa Soares registra 11,2%, Angelo Coronel 11%, Adolfo Viana (PSDB) 7,4%, Márcio Marinho (Republicanos) 6,7% e Marcelo Nilo 5,3%. Outros 4,7% não souberam ou não quiseram responder.

O levantamento ouviu 1.640 eleitores em 65 municípios baianos entre os dias 17 e 20 de março de 2025. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais, para mais ou para menos, com um intervalo de confiança de 95%.

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Terence Lessa declara apoio a Tito para disputa a deputado estadual em entrevista reveladora

Terence Lessa descarta candidatura a deputado e declara apoio a Tito para representar o Oeste da Bahia na Assembleia Legislativa, decisão foi tomada em conjunto com lideranças do PT

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma entrevista exclusiva para a rádio Portal FM 97,9 de Ibotirama, Terence Lessa, atual primeiro suplente do Senador Otto Alencar (PSD), abriu o jogo sobre os bastidores da política baiana, especialmente no que tange às eleições do próximo ano.

Em um tom franco e direto, Terence Lessa detalhou sua decisão de não se candidatar a deputado, ao mesmo tempo em que revelou seu apoio estratégico ao nome de Tito, ex-deputado federal com forte histórico na região, para representar o Oeste da Bahia na Assembleia Legislativa.

Terence Lessa iniciou a conversa rememorando o convite que recebeu em 2022 para concorrer a uma vaga na Câmara dos Deputados, um chamado feito pelo então governador Rui Costa. Ele explicou que, embora contasse com amplo apoio político e visse viabilidade em sua candidatura, questões de problemas de saúde na família, o forçaram a declinar da oportunidade. Logo em seguida, surgiu o convite para assumir a primeira suplência do senador Otto Alencar, uma posição que, conforme destacou, se estende até 2031, e que lhe permite continuar a trabalhar ativamente em prol do desenvolvimento de sua região.

O ponto central da entrevista surgiu quando o entrevistador questionou diretamente Terence Lessa sobre a possibilidade de lançar seu nome na disputa por uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia nas próximas eleições. Terence Lessa, sem rodeios, descartou a ideia, explicando que, apesar de ter sido procurado por diversas lideranças políticas, incluindo senadores e o próprio governador Jerônimo Rodrigues, o momento não é propício para que ele concorra a um cargo eletivo.

Terence Lessa enfatizou a importância estratégica de o Partido dos Trabalhadores (PT) eleger um representante genuíno da região Oeste para a Assembleia Legislativa, algo que não ocorre há um bom tempo. Nesse sentido, mencionou conversas que tem mantido com prefeitos e outras lideranças políticas locais, buscando construir uma candidatura forte, representativa e com chances reais de sucesso.

Foi nesse contexto que Terence Lessa revelou um encontro crucial que teve com Tito em dezembro de 2024. Tito, que já foi vereador por quatro mandatos, duas vezes presidente da Câmara de Barreiras e deputado federal, procurou Terence Lessa para manifestar seu apoio a uma possível candidatura do suplente de senador. Diante da decisão de Terence Lessa de não concorrer, ele expressou seu desejo de retribuir o gesto, apoiando Tito para que este possa representar a região na Assembleia Legislativa.

Terence defende o nome do ex-deputado Tito para uma vaga na Assembleia Legislativa da Bahia

Na minha concepção, Tito é um nome que está preparado, que merece a nossa confiança, e eu trabalharei para ele topar esse desafio”, afirmou Terence Lessa, deixando claro que a palavra final cabe ao ex-deputado federal. Terence Lessa ainda fez questão de relembrar que ele próprio teve um papel importante na filiação de Tito ao PT, pavimentando o caminho para sua candidatura à prefeitura de Barreiras.

Terence Lessa enfatizou que sua decisão de apoiar Tito foi cuidadosamente ponderada e tomada em conjunto com importantes lideranças políticas do estado, incluindo o governador Jerônimo Rodrigues e o senador Jacques Wagner. Ele explicou que, mesmo não sendo candidato, pretende continuar atuando em prol da região, buscando recursos e implementando projetos em parceria com outros parlamentares.

Ao concluir a entrevista, Terence Lessa agradeceu o apoio da população e reafirmou seu compromisso com o desenvolvimento de Ibotirama e de toda a região Oeste, ressaltando as conquistas recentes, como a construção de um novo e moderno hospital e a pavimentação de diversas estradas vicinais. Ele também elogiou a gestão do atual prefeito de Ibotirama, o Dr. Laércio, afirmando que a cidade está em boas mãos.

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Caiado candidato a presidente seria avanço da direita. Bolsonaro, mesmo inelegível divide campo político

Governador de Goiás lança candidatura com apoio de Gusttavo Lima, mas cantor nega acordo. Especialistas apontam Bolsonaro como principal obstáculo para renovação da direita

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, agitou o cenário político ao anunciar sua candidatura à presidência, tendo como vice o cantor Gusttavo Lima. A euforia, no entanto, durou pouco, já que o próprio Gusttavo Lima desmentiu o acordo, afirmando que só tomará uma decisão em 2026.

Apesar do tropeço inicial, a candidatura de Caiado é vista por alguns como um avanço para a direita brasileira. Em comparação com o ex-presidente Jair Bolsonaro, Caiado apresenta um discurso mais moderado, sem apologia a golpes de estado e com uma postura menos negacionista em relação à pandemia.

“Em relação ao Bolsonaro, é um avanço de 1.000% da direita brasileira ter o Caiado como candidato,” avaliou um observador político.

No entanto, a liderança de Bolsonaro ainda exerce forte influência no campo da direita. Em entrevista recente, o ex-presidente afirmou que só indicará um sucessor “depois de morto”, demonstrando sua intenção de permanecer como figura central da direita brasileira.

Essa postura de Bolsonaro é vista como um obstáculo para a renovação do campo político. Segundo o jornalista Otávio Guedes, da Globo News, o ex-presidente se tornou um problema para a própria direita, dificultando o surgimento de novas lideranças e impedindo o debate sobre alternativas.

“O Bolsonaro hoje é um problema para a direita, para o Tarcísio,” afirmou Guedes. “O candidato dos sonhos do Lula é o Bolsonaro.”

Guedes argumenta que Bolsonaro perdeu a capacidade de se apresentar como um candidato antissistema, abrindo espaço para novas figuras como Pablo Marçal e o próprio Gusttavo Lima. A permanência de Bolsonaro no centro do debate político impede o crescimento de outras lideranças e beneficia o campo da esquerda.

Diante desse cenário, a candidatura de Caiado, mesmo com o desmentido de Gusttavo Lima, pode representar uma tentativa de romper com a hegemonia de Bolsonaro e abrir caminho para uma nova direita brasileira. No entanto, o sucesso dessa empreitada dependerá da capacidade de Caiado de se desvencilhar da sombra do ex-presidente e construir uma identidade própria no cenário político.

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Apesar de queda na popularidade, Lula venceria Bolsonaro em 2026, aponta pesquisa

Análise da Genial/Quest revela que, mesmo com a queda na aprovação, Lula mantém vantagem em importantes estados, enquanto Bolsonaro enfrenta dificuldades para se consolidar como líder da oposição e capitalizar o eleitorado antipetista

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Contrariando a euforia de apoiadores, pesquisa Genial/Quest demonstra que, apesar da queda na popularidade do presidente Lula, ele ainda venceria Jair Bolsonaro em um eventual confronto eleitoral em 2026. A análise, comentada por Felipe Nunes, presidente do instituto de pesquisa, revela que a oposição não tem conseguido capitalizar a rejeição ao governo federal, e que Lula mantém uma larga vantagem em estados chave como Bahia e Pernambuco.

A pesquisa comparou o desempenho de Lula e Bolsonaro em simulações para 2026 com os resultados de 2022 em diferentes estados. Em São Paulo, por exemplo, Bolsonaro teve uma vantagem de 8 pontos sobre Lula no segundo turno, e essa vantagem permanece do mesmo tamanho nas simulações atuais.

No Rio de Janeiro, a situação se inverteu. Em 2022, Bolsonaro venceu Lula por 10 pontos. Agora, em 2025, a pesquisa aponta um empate técnico entre os dois candidatos, demonstrando a importância do estado para o projeto eleitoral de Lula.

O jornalista Otávio Guedes, da Globo News, complementou a análise, afirmando que “o Bolsonaro hoje não é um problema para a Lula nem para a esquerda, o Bolsonaro hoje é um problema para a direita, para o Tarcísio”. Segundo Guedes, Bolsonaro enfrenta dificuldades para se consolidar como líder da oposição e interdita o debate sobre novos candidatos, além de perder a bandeira do “anti-sistema” para figuras como Pablo Marçal e Gustavo Lima.

Em resumo, a pesquisa Genial/Quest revela que, apesar da queda na popularidade, Lula ainda é um forte candidato em 2026, enquanto Bolsonaro enfrenta desafios para se manter relevante no cenário político e consolidar a liderança da oposição.

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Bahia no centro do ringue político: Quaest aponta empate técnico na disputa pelo governo em 2026

Pesquisa Genial/Quaest revela cenários acirrados em diversos estados, com destaque para a disputa baiana entre ACM Neto e Jerônimo Rodrigues

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A corrida eleitoral para os governos estaduais em 2026 já começou a ganhar contornos mais definidos, com a divulgação da pesquisa Genial/Quaest nesta quinta-feira (27). O levantamento, que ouviu eleitores em oito estados entre 19 e 23 de fevereiro, expõe lideranças consolidadas, mas também disputas acirradas, como a da Bahia, onde ACM Neto (União Brasil) e o atual governador Jerônimo Rodrigues (PT) estão tecnicamente empatados.

Disputa acirrada na Bahia

Na Bahia, o cenário é de grande expectativa. ACM Neto (União Brasil) aparece com 42% das intenções de voto, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT) soma 38%. A diferença, dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais, configura um empate técnico, prenunciando uma batalha intensa nos próximos anos. João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSOL) aparecem com 3% e 1%, respectivamente.

Outros cenários estaduais

São Paulo: O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lidera com folga, atingindo 38% das intenções de voto. Fernando Haddad (PT) aparece em segundo lugar, com 15%, seguido por Pablo Marçal (PRTB), com 12%.

Rio de Janeiro: Eduardo Paes (PSD) está na frente com 29%, seguido por Flávio Bolsonaro (PL), que soma 20%.

Minas Gerais: O senador Cleitinho (Republicanos) lidera com 33%, enquanto Alexandre Kalil (PSD) tem 16%.

Pernambuco: João Campos (PSB) domina as intenções de voto com 56%, com Raquel Lyra (PSDB) marcando 28%.

Rio Grande do Sul: Juliana Brizola (PDT) e Tenente-coronel Zucco (PL) estão em empate técnico, com 19% e 15%, respectivamente.

Paraná: Sergio Moro (União Brasil) lidera com 30%, seguido por Rafael Greca (PSD), com 18%.

Goiás: Daniel Vilela (MDB) aparece na frente com 24%, com Marconi Perillo (PSDB) somando 15%.

A pesquisa Genial/Quaest, que entrevistou eleitores com 16 anos ou mais, oferece um panorama inicial das eleições estaduais de 2026. Os resultados, no entanto, podem sofrer alterações significativas ao longo dos próximos anos, conforme os candidatos definem suas estratégias e os eleitores amadurecem suas escolhas.

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“Caguei para prisão”, diz Bolsonaro após denúncia da PGR

Em primeiro discurso após ser denunciado pela PGR, ex-presidente ignora possível condenação e foca em estratégia digital do partido para as próximas eleições

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nesta quinta-feira (20) que não se preocupa com uma eventual condenação no processo em que é acusado de tentar impedir a posse de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Durante evento do Partido Liberal (PL) em Brasília, Bolsonaro reagiu com desdém à possibilidade de ser preso.

“Caguei para prisão”, declarou.

A fala ocorre dois dias após a Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentar uma denúncia contra o ex-presidente e outros 33 aliados, sob a acusação de conspirar contra o Estado Democrático de Direito. Bolsonaro é acusado de cinco crimes: tentativa de golpe de Estado, abolição violenta do Estado Democrático de Direito, participação em organização criminosa armada, dano qualificado contra o patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado.

Especialistas estimam que as penas somadas podem variar entre 12 e 43 anos de prisão, caso o ex-presidente seja condenado. A defesa de Bolsonaro nega as acusações e afirma que a denúncia tem motivação política.

O evento do PL, intitulado “1º Seminário Nacional de Comunicação do Partido Liberal”, reuniu políticos da sigla e representantes de grandes plataformas digitais, como Google, X (ex-Twitter) e Kwai. O foco do encontro foi traçar estratégias para as eleições municipais de 2026. Entre os temas abordados estavam a segmentação de conteúdo, métodos de impulsionamento digital e a organização de campanhas online.

A programação incluiu painéis sobre engajamento digital e discursos de diversas lideranças do PL. Entre os presentes estavam Valdemar Costa Neto, presidente do partido; o senador Rogério Marinho (PL-RN); e o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da bancada na Câmara. Bolsonaro e Valdemar, no entanto, não se encontraram, pois estão impedidos de manter contato por decisão judicial.

No local, banners destacavam a relação entre as big techs e o partido. “O Partido Liberal e as big techs unidos pela liberdade de expressão” e “As maiores big techs do mundo com o maior partido do Brasil” eram algumas das frases expostas.

Bolsonaro também usou o evento para reforçar a mobilização para os protestos do dia 16 de março e defender a aprovação do projeto de anistia a envolvidos nos atos antidemocráticos de 8 de janeiro. O ex-presidente segue inelegível até 2030, mas busca manter sua influência política dentro da sigla.

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PP deve retornar à base de Jerônimo após acordo entre Jaques Wagner e Ciro Nogueira

Negociações avançam e PP deve oficializar apoio ao governo Jerônimo Rodrigues, garantindo o comando da Seplan e do Detran com total autonomia

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Partido Progressista (PP) está prestes a oficializar seu retorno à base do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues (PT). O entendimento foi consolidado após uma conversa entre o senador Jaques Wagner (PT) e o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI). No diálogo, Ciro garantiu que a direção do partido no estado tem autonomia para formalizar a aliança, sem interferências da cúpula nacional.

O acordo prevê a entrega da Secretaria de Planejamento (Seplan) e do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) ao PP, com gestão em “porteira fechada”. Cláudio Cajado (PP) será responsável pela indicação do novo titular da Seplan, enquanto Mário Negromonte Júnior, presidente estadual da legenda, indicará o comando do Detran. Entre os nomes cotados, destacam-se Andréia Xavier, ex-prefeita de Dias D’Ávila, e Edson Antonio de Souza Pinto, conhecido como Binho, assessor de Cajado. Para o Detran, o favorito é Gilvan Lima, ex-diretor da Companhia de Engenharia Hídrica e de Saneamento (Cerb) e primo de Negromonte Júnior.

As articulações ganharam corpo nos últimos meses e devem ser oficializadas após o Carnaval. O governador Jerônimo Rodrigues ainda se reunirá com Mário Júnior para selar a entrada oficial do partido em sua base. Paralelamente, a Executiva estadual do PP será consultada antes do anúncio definitivo.

A adesão do PP ao governo petista marca uma reaproximação estratégica, encerrando o distanciamento iniciado antes das eleições de 2022. A maioria dos prefeitos pepistas apoia a decisão, incluindo Zé Cocá, de Jequié, que já abriu canais de diálogo com Jerônimo. No entanto, ainda há resistências dentro da sigla, principalmente de Cacá Leão, deputado federal João Leão e Jabes Ribeiro, que defendem a permanência do partido no grupo de ACM Neto (União Brasil).

O cenário também é observado de perto pelos cinco vereadores do PP em Salvador, que mantêm alinhamento com a Prefeitura, mas demonstram insatisfação com Bruno Reis e Cacá Leão. Entre eles, Maurício Trindade e Sidninho têm sinalizado incômodo com a atual gestão.

Com a definição da nova composição política, o PP busca fortalecer sua presença nas eleições de 2026 e ampliar espaço nas disputas proporcionais. A formalização da adesão do partido ao governo Jerônimo Rodrigues deve ocorrer até março.

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ACM Neto diz que lançará Ronaldo Caiado à Presidência em Salvador

O lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado em Salvador está previsto para o dia 4 de abril

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-prefeito de Salvador e vice-presidente nacional do União Brasil, ACM Neto, confirmou que o lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás, Ronaldo Caiado, à Presidência da República ocorrerá na capital baiana no dia 4 de abril. Segundo ele, o evento contará com uma “surpresa grande”, de impacto nacional.

“Nós vamos ter um evento no dia 4 de abril aqui em Salvador com muitas surpresas. Vai ter surpresa grande, de impacto nacional. Vai ser a entrega do título de cidadão baiano para Caiado. A partir daí, nós vamos ter uma série de desdobramentos políticos, não só em torno do nome de Caiado, que é um dos pré-candidatos à Presidência da República”, declarou Neto em entrevista à rádio Itapoan FM nesta terça-feira (18).

O lançamento da pré-candidatura do governador de Goiás promete repercussão no cenário político, com possíveis desdobramentos dentro do próprio União Brasil. Neto adiantou que o partido está articulando movimentos de alcance nacional que devem influenciar o xadrez eleitoral nos próximos meses.

“Vamos ter novidades boas de coisas que o União Brasil está movimentando aí em nível nacional e que vão dar uma mexida no cenário nesses próximos meses”, reforçou.

Crítico da aproximação de setores do União Brasil com o governo Lula, Neto reafirmou sua posição contrária à participação do partido na gestão petista, com indicação de ministros e cargos federais.

“Se dependesse de mim, o União Brasil não teria nenhum cargo, nem de ministro, nem de nada, para que houvesse absoluta independência para fazer qualquer crítica, como eu tenho”, afirmou.

Racha no União Brasil: Conselho do partido vai pedir investigação contra ACM Neto, parceiro de Caiado

Não é de hoje que o União Brasil está rachado e isso fica mais explícito a cada dia. Dessa vez, o bicho vai pegar para ACM Neto, parceiro do governador Ronaldo Caiado. Na quinta-feira (23/1), o Conselho do UB prometeu pedir investigação contra o Instituto Índigo, comandado por Neto.

O que era para ser uma reunião tranquila do Conselho Fiscal do União Brasil virou um grande imbróglio. Isso porque se acreditava que os membros do conselho aprovariam as contas do Instituto Índigo, comandado pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Acontece que os integrantes decidiram pedir uma investigação ao MPF e TCU sobre o uso de recursos do fundo partidário.

Segundo o Conselho, ACM Neto não apresentou informações necessárias para a aprovação das contas do instituto.

ACM Neto colocou Marcos Moura, mais conhecido como Rei do Lixo, para compor a direção do União Brasil. Marcos é investigado por desvio de R$ 1,4 bilhão em fraudes de licitações, o que pode derrubar muita gente do UB. O mesmo ACM Neto é parceiro de Caiado e está disposto a bancar o nome do governador para presidente em 2026.

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