Davi Schmidt confirma candidatura a deputado federal pelo partido NOVO em 2026

Em entrevista ao programa Impacto, Schmidt destaca sua trajetória e o convite do partido. Coronel Uzeda, ex-companheiro de chapa, cogita disputar uma vaga como deputado estadual em possível dobradinha para as próximas eleições

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em entrevista ao programa Impacto, transmitido pela rádio Oeste FM na tarde desta quarta-feira (13), Davi Schmidt anunciou sua pré-candidatura a deputado federal pelo partido NOVO nas eleições de 2026. Acompanhado pelo radialista Marcelo Ferraz, Schmidt destacou seu compromisso com o oeste da Bahia e a confiança depositada pelo partido para representá-lo na Câmara Federal. O convite veio após as eleições municipais, nas quais ele disputou a prefeitura de Barreiras, e foi reforçado em um encontro recente com a legenda, confirmando a sintonia entre seus ideais e os interesses do partido.

“O Novo entrou em contato comigo no dia seguinte… e sim, eles têm interesse que a gente represente o Novo para deputado federal aqui no oeste da Bahia. Então, Davi Schmidt possivelmente eu saia candidato a deputado federal. (…) O cargo não é nada mais do que continuar fazendo o que eu já faço, só que com o poder de ter a caneta na mão,” afirmou Schmidt.

Durante a conversa, Schmidt mencionou os projetos que já realiza para o setor agrícola, como a parceria com a Embrapa para capacitar pequenos produtores e apoiar a agricultura familiar. Um mandato federal, segundo ele, ampliaria suas condições de apoiar diretamente o desenvolvimento regional.

A entrevista também contou com a presença do Coronel Uzêda, que foi candidato a vice-prefeito ao lado de Schmidt nas últimas eleições. Sem ser questionado diretamente sobre seu futuro político, Uzêda demonstrou grande admiração pelo parceiro de chapa e sugerindo nas entrelinhas a sua disposição para disputar uma vaga na Assembleia Legislativa do Estado, formando assim uma dobradinha com Schmidt em 2026. Para Uzêda, o aprendizado ao lado de Schmidt e o apoio da população tornam essa trajetória uma possibilidade concreta.

“Foi um aprendizado muito grande… quem sabe, seguir à frente e aprender um pouquinho mais. E agradeço a todos que nos acompanharam. E estamos aqui acompanhando essa trajetória do nosso amigo e promissor Davi Schmidt,” declarou Uzêda, indicando sua disposição para contribuir com a política local ao lado de Schmidt.

Com a confirmação de Schmidt e o respeito mútuo entre os dois, a dupla se posiciona para fortalecer sua atuação em níveis estadual e federal, numa potencial parceria nas eleições de 2026 para representar e valorizar o oeste baiano.

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PSD na Bahia pode se distanciar da base de Jerônimo Rodrigues e buscar candidatura própria em 2026

Partido de Kassab estreita conversas com União Brasil, Avante, PP, Republicanos e outras siglas, vislumbrando protagonismo nas eleições federais e estaduais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O PSD na Bahia, liderado pelo senador Otto Alencar, passa por uma reconfiguração estratégica que pode impactar sua atuação política nos próximos anos. A sigla, que possui a maior bancada na Assembleia Legislativa e obteve expressivo desempenho nas eleições municipais, pode se distanciar da base aliada ao governo de Jerônimo Rodrigues. Tradicionalmente vinculado ao grupo de apoio do governador petista, o partido agora busca se reposicionar e já articula candidaturas próprias para o governo estadual e para a presidência da República em 2026.

No cenário nacional, o PSD, presidido por Gilberto Kassab, se consolida como uma das principais forças do centro e centro-direita. O partido está ampliando suas alianças com siglas como União Brasil (UB), Avante, PP, Republicanos e outras, com o objetivo de fortalecer sua posição para as eleições de 2026. Embora as primeiras negociações com o União Brasil fossem mais imediatas, hoje elas visam uma aliança estratégica de longo prazo, consolidando o PSD como uma alternativa viável para os cargos executivos federal e estadual.

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), emerge como uma figura central nesse cenário. Com o apoio do PSD em 2024, Tarcísio se fortalece como uma das principais apostas do partido para 2026. Apesar de Gilberto Kassab ter sugerido que o governador paulista deve focar na reeleição estadual, a possibilidade de uma candidatura presidencial também está em aberto. O PSD reconhece em Tarcísio uma liderança incontestável da direita e um aliado importante nas disputas nacionais.

A movimentação do PSD, ao buscar maior independência em relação ao governo baiano e fortalecer suas alianças, reflete a ambição da sigla em se consolidar como uma alternativa sólida no cenário político nacional. O partido não apenas pretende alavancar a carreira de Tarcísio de Freitas, mas também projetar nomes locais para as disputas estaduais. Em especial na Bahia, onde já se observa um distanciamento de Jerônimo Rodrigues e a preparação para uma candidatura própria ao governo, o PSD se posiciona para disputar os rumos da política nacional e estadual nos próximos anos.

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Avante cresce na Bahia com possível aumento de bancada e filiações de deputados do PL

Partido amplia sua presença nas prefeituras e mira crescimento significativo na Assembleia Legislativa, incluindo a candidatura ao vice de Jerônimo Rodrigues

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Avante, que surpreendeu nas eleições municipais de 2024 ao expandir sua presença de quatro para 60 prefeituras na Bahia, agora direciona suas atenções para a Assembleia Legislativa do Estado (Alba). O partido, que atualmente conta com apenas um deputado estadual, Patrick Lopes, está focado em aumentar sua bancada até 2026, com negociações em andamento para atrair novos aliados, incluindo deputados do PL, como Victor Azevedo e Raimundinho da Jr., que enfrentam dificuldades dentro de sua legenda.

As conversas entre o Avante e esses parlamentares têm avançado, e o deputado federal Neto Carletto, que recentemente se desfiliou do PP, é um dos principais articuladores. “Temos uma relação muito boa com eles e já estamos conversando”, afirmou Carletto, sinalizando que essas adesões podem ocorrer nos próximos dias.

Além dos deputados do PL, o Avante também tem atraído a atenção de parlamentares do PP, como Nelson Leal e Felipe Duarte, que já demonstram interesse na migração para a legenda. A possível mudança de Niltinho, atualmente no PL, também está sendo considerada. Outro nome que está sendo especulado para se filiar ao Avante é o deputado Binho Galinho, do Patriota. Se todas essas adesões se confirmarem, o Avante passaria de um único representante na Alba para sete deputados estaduais, se posicionando como uma das maiores bancadas do Legislativo baiano, atrás apenas de União Brasil (10), PT (9) e PSD (9).

Esse crescimento projetado é mais do que uma simples expansão numérica. Em um momento político estratégico, o Avante busca não só aumentar sua representatividade, mas também consolidar-se como um aliado importante ao governo Jerônimo Rodrigues. Há especulações de que o partido possa até lançar uma candidatura ao cargo de vice-governador nas eleições de 2026, uma movimentação que reforça ainda mais sua ambição de influenciar o futuro político da Bahia.

No entanto, essa movimentação está sujeita a nuances legais. Caso os deputados do PL sejam efetivamente expulsos, eles poderão se filiar a outro partido imediatamente, sem precisar esperar pela janela partidária. Já os parlamentares do PP precisarão de uma validação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para oficializar suas desfiliações. Ademir Ismerim, especialista em direito eleitoral, destacou que ambos os cenários permitem agilidade nas mudanças partidárias, o que acelera as articulações.

O avanço do Avante na política baiana reflete não apenas um crescimento em números, mas também uma estratégia consolidada para se posicionar como um player relevante nas eleições de 2026, tanto na Assembleia Legislativa quanto no cenário estadual, com a possibilidade de agregar ainda mais aliados e reforçar sua influência política.

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Eleições 2026: Lideranças do PT receiam que Lula não dispute reeleição

Com Lula potencialmente fora da disputa, nomes de peso como Rodrigo Pacheco (PSD) e João Campos (PSB) emergem como alternativas, impulsionando debates sobre o futuro da esquerda em 2026

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A incerteza sobre a candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva para as eleições de 2026 já está provocando movimentações dentro do PT e de partidos aliados. Embora Lula mantenha expressiva popularidade, a especulação sobre uma eventual saída do presidente da corrida eleitoral coloca o Partido dos Trabalhadores diante do desafio de buscar novos nomes que consigam manter a coesão da esquerda em um cenário político cada vez mais polarizado.

O nome do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), é um dos mais discutidos entre os aliados do PT, conforme fontes internas. Com uma trajetória marcada pela moderação, Pacheco poderia atrair eleitores tanto da base progressista quanto de setores mais conservadores, oferecendo uma alternativa à imagem polarizada de Lula.

Outro nome que vem ganhando força é o do prefeito de Recife, João Campos (PSB), cujo histórico político e imagem jovem podem ajudar a renovar a representação da esquerda junto ao eleitorado. Campos tem 30 anos, porém nasceu em 26 de novembro de 1993 e de acordo com o artigo 78 da Constituição Federal “São condições de elegibilidade à Presidência da República ser brasileiro nato e maior de trinta e cinco anos”.

Dados recentes de aprovação popular, como os divulgados pelo Datafolha e pela Quaest, refletem um cenário em que, embora 51% dos eleitores aprovem o governo, 45% o desaprovam, um quadro que deixa dúvidas quanto à capacidade de Lula em manter a popularidade até 2026. Caso o presidente opte por encerrar sua trajetória na vitória de 2022, o PT poderia enfrentar não só uma perda de cadeiras no Congresso, mas também a possibilidade de ver a Presidência nas mãos de uma gestão de direita nos próximos anos, segundo análises de lideranças petistas.

As incertezas sobre a candidatura de Lula acendem, assim, um alerta sobre a chamada “lulodependência” da esquerda. Sem um nome que reúna o carisma e a trajetória do ex-presidente, a coalizão de esquerda precisará redefinir seus rumos em busca de uma unidade capaz de competir em 2026.

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Possível filiação de Rui Costa ao Avante gera especulações sobre estratégia para 2026

Imagem: arquivo Caso de Política

Movimento beneficia Carletto, que vislumbra espaço político na Bahia com um partido que busca protagonismo no jogo de poder

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A possível filiação do ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), ao Avante, antes cogitada como estratégia para a corrida ao Senado em 2026, foi declarada “improvável” por interlocutores de ambos os partidos. A troca de sigla, que teria como objetivo reduzir o peso do PT na chapa majoritária baiana, enfrenta resistência interna e externa, mas ainda é vista com interesse pelo presidente estadual do Avante, Ronaldo Carletto. Carletto, que se projeta como suplente caso Rui concorra ao Senado, enxerga na movimentação uma chance de fortalecer o Avante na política baiana e nacional.

Nos bastidores, a possibilidade de Rui ingressar no Avante mantém-se atraente para ambos os lados. A manobra poderia abrir espaço tanto para o ministro quanto para Carletto, que, integrando uma chapa com Rui Costa, aumentaria sua visibilidade e influência, especialmente se Rui for reconduzido a um ministério em uma eventual nova gestão de Lula. Ainda que Rui e aliados neguem oficialmente a troca de partido, analistas políticos avaliam que a ideia permanece em aberto, enquanto o Avante mantém portas abertas para alianças estratégicas, sugerindo que a legenda busca fortalecer sua presença diante do eleitorado baiano.

De acordo com apuração do Bahia Notícias, integrantes do Avante enxergam a possibilidade de Carletto assumir o posto de suplente caso Rui seja eleito senador. Nesse cenário, Carletto teria proximidade com o núcleo do governo federal, caso Rui retornasse ao ministério — um contexto que historicamente beneficia suplentes, impulsionando suas trajetórias políticas.

Embora Rui negue interesse em deixar o PT, fontes próximas ao ministro afirmam que a troca de legenda “não está fora da mesa”. Com uma aliança adequada, a mudança seria uma estratégia segura para angariar apoio em sua tentativa de conquistar o Senado. Como diz o ditado político:

“em ano eleitoral, quem não avança, perde terreno.”

Para Rui e Carletto, a chance de consolidar novas alianças e fortalecer bases eleitorais é atraente, mesmo que cautela seja a postura oficial. Na prática, o Avante vê no possível candidato um trampolim político que, combinado ao apoio de Lula, ampliaria a influência da legenda no estado. Rui Costa, embora filiado ao PT, desponta como figura que, ao alinhar interesses com os de Carletto, promete impactar a política da Bahia e as alianças para 2026.

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Ronaldo Caiado critica Bolsonaro e sugere esgotamento do bolsonarismo na política nacional

Governador de Goiás reforça que desgaste nas eleições municipais sinaliza fim da era extremista e antecipa planos para 2026

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), afirmou que o recente resultado das eleições municipais revela um enfraquecimento do bolsonarismo e sinaliza o desejo da população por novas lideranças. Em entrevista à Folha de S.Paulo, Caiado destacou que o estilo polarizador e a imposição de candidaturas sem conexão com lideranças locais, características do bolsonarismo, estão “cansando” os brasileiros.

“As pessoas não aguentam mais o radicalismo e querem propostas que realmente correspondam às suas necessidades,” declarou, apontando a derrota de aliados de Bolsonaro como reflexo desse esgotamento.

Caiado, aos 75 anos, reafirmou a intenção de concorrer à presidência em 2026, sustentando que o diálogo e o respeito às lideranças locais são fundamentais para ganhar o apoio popular. Ele criticou a postura de Bolsonaro de lançar candidatos próprios sem articulação com os estados, o que, segundo ele, levou à derrota de bolsonaristas em capitais e grandes cidades, inclusive em Goiânia, onde o candidato apoiado pelo ex-presidente foi derrotado.

“Para vencer, é necessário entender a realidade local e respeitar as escolhas regionais,” argumentou.

“O Brasil quer soluções, não dilemas ideológicos”

Para Caiado, as eleições de 2024 trouxeram uma “lição de humildade” à política brasileira e mostraram que o público está cada vez mais avesso a discursos polarizadores. Em suas palavras, a população exige políticas de emprego, saúde e educação, longe da retórica de “comunistas versus patriotas” promovida pelo bolsonarismo. “Essa narrativa não atrai mais as pessoas, que buscam respostas práticas para o seu dia a dia,” destacou.

Embora seu candidato tenha triunfado, Caiado também enfrentou questionamentos sobre o possível uso do programa estadual Goiás Social para alavancar apoios. Ele rejeitou as acusações, esclarecendo que a distribuição de cestas básicas e o jantar com lideranças políticas, ocorrido após as eleições, fazem parte de uma tradição de seu governo.

“Essas suspeitas são mentirosas. Tenho o costume de reunir apoiadores depois das eleições, é algo que faço sempre,” esclareceu.

Nova rota para a direita e distanciamento de Bolsonaro

Caiado reiterou que sempre defendeu uma relação de diálogo na política e que a imposição de candidaturas bolsonaristas em Goiás sem consulta às lideranças locais foi um dos fatores que minaram o apoio ao ex-presidente no estado. Ele criticou a postura de Bolsonaro de impor candidaturas sem alinhamento com os governadores e as lideranças regionais, o que teria contribuído para a derrota de nomes apoiados por ele.

“Espero que essa derrota sirva como aprendizado para ele e para o PL,” alfinetou.

No entendimento do governador, as eleições recentes demonstraram que o eleitorado brasileiro busca uma direita que dialogue, ao invés de se submeter a lideranças autocráticas. Ele propõe que Bolsonaro adote uma postura mais colaborativa, respeitando as particularidades locais para evitar novos fracassos.

“Liderança requer diálogo, não imposição. O eleitor está cansado de extremismos e quer ações que impactem a sua vida,” afirmou.

Projeto de unificação e estabilidade política

Distanciando-se de posturas personalistas, Caiado afirmou que sua candidatura à presidência será uma alternativa ao extremismo político, com foco em unificar o país. Ele prometeu trabalhar para levar sua experiência de vida pública ao projeto de um Brasil mais coeso e afirmou que se inspirará em líderes históricos que promoveram a paz e o progresso. Perguntado sobre o apoio à anistia a Bolsonaro, Caiado destacou que a democracia requer estabilidade e que a pacificação é essencial para o desenvolvimento do país. Em comparação a Juscelino Kubitschek, ressaltou que priorizará a construção de uma nação sem represálias.

“Assim como Juscelino, precisamos de uma liderança que foque no desenvolvimento e na paz. É isso que o Brasil precisa agora,” concluiu.

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Crescem especulações de que Bolsonaro lance candidatura de seu filho Flávio à Presidência em 2026

Caso de Política, com Metrópoles e CNN – No cenário político brasileiro, novas especulações indicam que Jair Bolsonaro pode lançar um de seus filhos, possivelmente o senador Flávio Bolsonaro, como candidato à presidência da República em 2026. No Palácio do Planalto, a opinião predominante é que Bolsonaro não apoiaria alguém fora de sua família ou de seu controle direto, descartando figuras como Tarcísio de Freitas, Michelle Bolsonaro, Ronaldo Caiado e Romeu Zema.

O potencial lançamento de Flávio Bolsonaro ganha força especialmente se o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, for cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral, juntamente com seu vice, Thiago Pampolha, e o presidente da Assembleia Legislativa do Estado, Rodrigo Bacellar. Em caso de novas eleições, Flávio Bolsonaro é visto como candidato forte na disputa.

Tarcísio de Freitas evita definição sobre filiação ao PL

Enquanto isso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), evitou confirmar uma possível filiação ao Partido Liberal (PL). Em entrevista à CNN no último domingo (19), Tarcísio afirmou que não há planos para uma mudança imediata de partido. “Não teremos esse movimento no momento”, declarou.

O PL, partido ao qual Jair Bolsonaro se filiou em 2021, aguardava a adesão de Tarcísio nos próximos meses, após um convite feito pelo próprio ex-presidente em março. Valdemar Costa Neto, presidente nacional do PL, afirmou que a data da filiação depende exclusivamente do governador paulista, sugerindo que poderia ocorrer em junho ou julho. “Ele não marcou data”, reiterou Valdemar, enfatizando que a filiação fortaleceria ainda mais a influência de Bolsonaro.

Tarcísio, por sua vez, negou que a mudança de partido ocorrerá no próximo mês. Apesar disso, ele continua sendo visto como o principal herdeiro do bolsonarismo para as eleições de 2026, segundo pesquisas de intenção de votos.

O Republicanos, partido atual de Tarcísio, apoiou o governo Bolsonaro mas atualmente faz parte da administração de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), ocupando o Ministério de Portos e Aeroportos. Essa aliança com o governo Lula tem irritado antigos aliados, como o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que em 2023 classificou o Republicanos como um “partido de esquerda”.

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