UFOB mantém conceito de excelência no índice geral de cursos do MEC

Universidade conquista, pelo segundo ano consecutivo, nota 4 no IGC, indicador que avalia a qualidade das instituições de ensino superior no Brasil

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Universidade Federal do Oeste da Bahia (UFOB) manteve, pelo segundo ano consecutivo, o conceito 4 no Índice Geral de Cursos (IGC), indicador do Ministério da Educação (MEC) que avalia a qualidade das instituições de ensino superior no país. A escala de avaliação varia de 1 a 5, e os dados referentes a 2023 foram divulgados na última sexta-feira (11) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

Os indicadores estão diretamente relacionados ao ciclo avaliativo do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) 2023. Nesta edição, foram avaliados os cursos de Agronomia, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia Sanitária e Ambiental, Farmácia, Medicina, Medicina Veterinária e Nutrição. A partir do Enade, o Inep analisou os indicadores de Diferença entre os Desempenhos Observado e Esperado (IDD), o Conceito Preliminar de Curso (CPC) e o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição (IGC).

O Enade avalia o rendimento dos concluintes dos cursos de graduação em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares, o desenvolvimento de competências e habilidades, e o nível de atualização dos estudantes. O IDD mensura o valor agregado pelo curso ao desenvolvimento dos estudantes.

O CPC avalia o curso considerando o desempenho dos estudantes no Enade, o IDD, o corpo docente e a percepção dos estudantes sobre seu processo formativo. O IGC avalia as instituições de ensino superior com base na média do CPC, a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu (CAPES) e a distribuição dos estudantes entre graduação e pós-graduação.

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Egressa da Faculdade de Medicina da UFBA brilha na Espanha: 6ª melhor estrangeira em residência médica

Baiana conquista a sexta melhor colocação entre estrangeiros e poderá escolher livremente sua especialização e universidade na Espanha, demonstrando a excelência do ensino da UFBA

Caso de Política com UFBA – A médica baiana Ana Beatriz Andrade, egressa da Faculdade de Medicina da Universidade da Bahia (FMB/UFBA) – turma de 2021 – obteve um resultado notável no exame de Médico Interno Residente (MIR), realizado na Espanha. Ana alcançou a sexta melhor colocação entre candidatos estrangeiros não europeus, garantindo a 404ª posição no universo de 9.007 vagas disponíveis para concorrentes de todas as nacionalidades.

O exame, composto por 200 questões a serem respondidas em quatro horas e meia, é um passo crucial para os médicos que almejam uma especialização na Espanha. A boa colocação de Ana Beatriz a permite escolher livremente a vaga na especialidade desejada, bem como a universidade onde fará a sua Residência Médica.

“Acabei ficando numa colocação que me deu liberdade para escolher qualquer especialidade. E aí isso foi o que me deixou realmente bem satisfeita”, comemora Ana, que escolheu fazer residência em Oftalmologia.

A médica reconhece a importância da formação na UFBA para seu sucesso:

“Em relação à preparação, é uma prova que exige muito conhecimento específico. Então eu fiz a preparação da Espanha no Brasil, online. E aí tive muita ajuda, é claro, dos conteúdos da FMB. De tudo que me formou como médica na UFBA”.

Nascida em Feira de Santana e criada em Salvador, Ana Beatriz é uma entusiasta da universidade pública.

“Esses anos todos de vivência universitária me tornaram uma grande fã da universidade pública e de tudo o que ela pode proporcionar para crescimento pessoal e profissional. Participei de diversas atividades de monitoria, extensão, ligas acadêmicas, iniciação científica, que tornaram a escolha de caminhos futuros mais alinhada com minhas afinidades”, relata.

Durante a graduação na UFBA, Ana Beatriz também participou de um intercâmbio na Alemanha, o que reforçou sua vontade de continuar sua formação em um ambiente multicultural.

A escolha da Espanha se deve à identificação com o formato de formação médica do país e com o estilo de vida.

Apesar de reconhecer a qualidade da formação médica no Brasil, Ana Beatriz optou por estudar fora em busca de um ambiente mais internacional.

“A Europa tem muita essa característica de reunir pessoas de diferentes culturas, de diferentes lugares, e eu gosto muito desse tipo de interação, é uma coisa que sempre me fez muito feliz. E essa é uma coisa importante em relação à formação pessoal também, que faz a gente crescer muito como pessoa e descobrir outras formas de ver a vida e o mundo”, finaliza.

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