ACM Neto “lidera” no “DataFake”? A Bahia já desconfiava… e já tem abadá pro Jerônimo!

Instituto Paraná requenta pesquisa requentada, mas o eleitor baiano, vacinado com dendê e esperto que nem bicho preguiça, já sabe que essa eleição só acaba quando termina

Luís Carlos Nunes – A Bahia, terra de axé, acarajé e políticos que insistem em tropeçar na mesma pedra, volta a ser palco de um filme repetido à exaustão. O Instituto Paraná, o cupido eleitoral da oposição (que sempre erra a flecha!), ressurge com uma pesquisa que parece ter saído de um universo paralelo: ACM Neto, o eterno “quase lá”, liderando com uma folga que faria até o implacável senhor Lunga ensaiar um sorriso maroto (e depois mandar todo mundo tomar banho!).

Será que a oposição tá tomando garapa batizada com erva da ilusão ou o Instituto Paraná tem um pai de santo contratado a peso de ouro, turbinando esses números com uma mironga daquelas que até Santo Antônio duvida? A verdade é que essa novela já virou clichê de final de feira: a oposição solta fogos antes da hora, Neto ensaia o discurso da posse com a mesma entonação de sempre e, no final, o eleitor baiano dá um sonoro “Toca Rauul” nas urnas, pra mostrar quem é que veste a camisa e bota o time pra jogar.

Enquanto ACM Neto se veste de “rei da cocada preta”, Jerônimo Rodrigues, com a astúcia de um bom capoeirista e a tranquilidade de quem já comeu muito beiju na vida, ignora o “canto da sereia” e segue botando o pé na estrada, que nem jegue carregando rapadura. O governador tem se esmerado em inaugurar obras que nem pipoca em panela quente, firmar parcerias que nem acarajé com coca-cola e dar um chega pra lá na turma do “quanto pior, melhor” com a elegância de um diplomata baiano que sabe a hora certa de usar o “oxente” e o “arretado”.

A tal pesquisa, que crava ACM Neto com 52% contra míseros 27,4% de Jerônimo (uma diferença tão abissal que dá pra ver da Caatinga de Massaroca às praias de Mucuri!), é tão crível quanto nota de três reais ou promessa de político em campanha.

A oposição, órfã de votos e de um bom plano de governo, se agarra a esses números como um torcedor do Vitória a uma vaga na Série A (e a gente sabe que essa esperança é teimosa!). Mas, convenhamos, a eleição de 2026 está tão distante que até o Bahia vai ter aprendido a fazer gol de novo e o aeroporto já terá sido reformado e ampliado.

Jerônimo Rodrigues, com a sagacidade de um bom baiano raiz, desses que dança arrocha no São João e entende de política como se entendesse de armar um bom trio elétrico, deve estar curtindo um show de Caetano Veloso (ou Gilberto Gil, pra não haver ciúme!) enquanto assiste, de camarote, o circo da oposição pegar fogo (e já mandou um chêro” pro palhaço, porque baiano tem coração de mainha). Afinal, como diz o ditado, “quem ri por último, ri melhor”. E na Bahia, meu rei, a gente já sabe quem costuma dar a última gargalhada, com a bênção do Senhor do Bonfim e a proteção de Iemanjá (e com o voto consciente do povo, que não é besta!).

#EleicoesBahia #ACMNetoIludido #JeronimoSegueLider #PesquisaFake #HumorPolitico #BahiaTerraDeAxé #OPovoJaSabe #Eleicoes2026 #ACasaCaiu #ChoraOposicao #AxéPolitics #NordesteResiste #VotoConsciente

Indiciados pela PF, Valdemar, influenciador argentino, padre e coronéis ficam fora de denúncia da PGR

Investigação aponta rede de aliados de Bolsonaro envolvidos na tentativa de golpe, incluindo militares, assessores e empresários ligados à disseminação de fake news e articulações contra o resultado das eleições de 2022

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou, nesta terça-feira (18), denúncia contra 34 pessoas no inquérito sobre a tentativa de golpe de Estado, deixando de fora dez nomes da lista de indiciados pela Polícia Federal (PF). Entre os que não foram denunciados estão o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, o influenciador argentino Fernando Cerimedo, o padre José Eduardo de Oliveira e Silva e quatro coronéis do Exército.

A exclusão levanta questionamentos sobre os critérios adotados pela PGR, uma vez que todos foram apontados pela PF como participantes do esquema golpista. Além dos nomes retirados, a denúncia de Paulo Gonet incluiu um coronel que não constava na lista original da PF, além de três outros nomes já indiciados anteriormente, como Silvinei Vasques, ex-chefe da PRF, e dois policiais federais.

Nomes excluídos da denúncia
  • Valdemar Costa Neto – Presidente do PL, foi preso em flagrante por posse ilegal de arma durante a investigação sobre a tentativa de golpe. A PF o classificou como parte do “Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral”, apontando que financiou e divulgou ações que tentavam legitimar a tese de fraude nas eleições de 2022.
  • Alexandre Castilho Bitencourt da Silva – Coronel do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.
  • Anderson Lima de Moura – Coronel do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.
  • Carlos Giovani Delevati Pasini – Coronel da reserva do Exército, foi apontado pela PF como suspeito de articular carta que pressionava a cúpula das Forças Armadas a dar um golpe contra Lula.
  • Laercio Vergilio – Coronel da reserva, segundo a PF, atuou para incitar o golpe. Em depoimento, disse que a prisão de Alexandre de Moraes seria necessária para a “volta da normalidade institucional”.
  • Aparecido Andrade Portella – Tenente da reserva, foi indiciado pela PF em dezembro, ele apareceu no relatório final da PF sobre a trama golpista como um dos interlocutores dos manifestantes que pediam golpe de Estado junto ao governo Bolsonaro. Ele é suplente da senadora Tereza Cristina (PL-MS), que foi ministra da Agricultura na gestão do ex-presidente.
  • Fernando Cerimedo – Influenciador argentino que passou a fazer a fazer lives e publicações logo após a vitória de Lula no segundo turno das eleições que tiveram grande alcance. Ele alegava que as eleições brasileiras teriam sido fraudadas.
  • José Eduardo de Oliveira e Silva – O padre foi citado pela PF como integrante do núcleo jurídico do esquema golpista. Segundo a investigação, ele tem vínculo com pessoas e empresas envolvidas na produção de notícias falsas.
  • Tércio Arnaud Tomaz – Ex-assessor de Bolsonaro, Tércio chegou a ser apontado como o líder do chamado “gabinete do ódio”, responsável por espalhar fake news e outras informações a favor do governo Bolsonaro. Em operação realizada em fevereiro, a PF apreendeu o telefone celular de Tércio na casa de Bolsonaro em Angra dos Reis (RJ).
  • Amauri Feres Saad – O advogado teria participado das discussões sobre a minuta golpista, segundo a PF. Ele foi apontado por Mauro Cid como uma das pessoas que apresentou um documento pedido por Bolsonaro com uma série de considerandos -um compilado de momentos em que, na visão do ex-presidente, a Justiça teria interferido ilegalmente em seu governo.
Bolsonaro pode ser condenado a 43 anos

A PGR enviou ao Supremo Tribunal Federal (STF) denúncia contra Jair Bolsonaro e outros 33 envolvidos na tentativa de golpe. Segundo a peça acusatória, Bolsonaro não só tinha conhecimento da conspiração como atuou diretamente como seu líder. Entre os denunciados, 23 são militares, incluindo o general Walter Braga Netto, ex-ministro da Defesa e seu candidato a vice em 2022.

Caso condenado, Bolsonaro pode pegar até 43 anos de prisão. Ele e seus advogados negam qualquer envolvimento e alegam falta de provas.

A denúncia lista crimes como tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado contra patrimônio da União e deterioração de patrimônio tombado. O caso agora segue para análise do STF, que decidirá sobre a abertura de uma ação penal.

Conspiração e reunião com cúpula militar

Um dos principais elementos da acusação é a reunião de Bolsonaro com comandantes das Forças Armadas, em 14 de dezembro de 2022. Segundo a PF, o encontro foi uma preparação para o golpe, que não avançou por falta de adesão do Exército. A PGR classificou a reunião como “ato de insurreição em curso”.

Além disso, a denúncia menciona um suposto plano que previa o assassinato de Lula, Alckmin e Alexandre de Moraes, reforçando a gravidade da tentativa de ruptura democrática.

O STF agora decidirá os próximos passos do caso, com potencial para se tornar o maior processo criminal já enfrentado por um ex-presidente no Brasil.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#ValdemarCostaNeto #FernandoCerimedo #TércioArnaudTomaz #JoséEduardoDeOliveiraESilva #AlexandreCastilhoBitencourtDaSilva #AndersonLimaDeMoura #CarlosGiovaniDelevatiPasini #LaercioVergilio #AparecidoAndradePortella #AmauriFeresSaad #JairBolsonaro #BragaNetto #MauroCid #SilvineiVasques #PauloGonet #PolíciaFederal #PGR #STF #GolpeDeEstado #Eleições2022 #FakeNews #TentativaDeGolpe #GabineteDoÓdio #Bolsonarismo #Militares #ExtremaDireita #Democracia #InquéritoPolicial #Indiciamento #Denúncia #CrimesContraADemocracia #Desinformação #FakeNewsEleitoral #OrganizaçãoCriminosa #TramaGolpista #8deJaneiro