SPHAN discute tombamento e propõe criação de Sítio Histórico em Barreiras

Reunião do SPHAN debateu ainda transformação do órgão em autarquia e contratação de estagiários para apoio técnico em História e Arquitetura. SPHAN pode ser transformada em autarquia

Caso de Política com informações da Dircom Barreiras – O Serviço do Patrimônio Histórico, Artístico e Natural do Município de Barreiras (SPHAN) realizou, na última segunda-feira (14), uma reunião para discutir avanços no processo de tombamento da ruína do antigo Matadouro e a criação oficial do Sítio Histórico da cidade. Ambos os projetos já foram encaminhados para assinatura do prefeito.

Outro ponto da pauta foi a proposta de transformar o SPHAN em uma autarquia municipal, com o objetivo de ampliar sua autonomia administrativa e financeira. A medida permitiria maior agilidade na execução de projetos e na captação de recursos externos voltados à preservação do patrimônio.

A presidente do SPHAN, Ana Rita Cathalá Loureiro, também defendeu a contratação de estagiários nas áreas de História e Arquitetura. Segundo ela, a participação desses profissionais é essencial para a continuidade das ações em andamento, especialmente na estruturação do Sítio Histórico.

Destacamos a importância da contratação de estagiários nestas duas áreas, por entendermos serem fundamentais para o trabalho de catalogação, organização da poligonal e proteção das edificações do Centro Histórico. Essa mão de obra qualificada contribui diretamente para que possamos avançar no fortalecimento da identidade e da memória de Barreiras”, destacou Ana Rita.

O SPHAN é composto por três representantes do poder público e seus suplentes, além de três membros da sociedade civil, também com suplência. O órgão foi criado pela Lei Municipal nº 1.636, de 5 de novembro de 2024, publicada na edição nº 4299 do Diário Oficial do Município, de 28 de novembro do mesmo ano.

O processo de tombamento da área do antigo Matadouro foi formalmente aberto em 5 de junho de 2024, também por meio de publicação no Diário Oficial. A ruína, considerada de grande valor simbólico e histórico para a cidade, está no centro das iniciativas do SPHAN para ampliar as políticas públicas de preservação e valorização cultural em Barreiras.

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Pela primeira vez em 217 anos, uma mulher assume o comando do Superior Tribunal Militar

A ministra quebrou barreiras de gênero em mais de dois séculos de história do tribunal e já sinaliza rigor em apurações envolvendo militares

Caso de Política – Em uma cerimônia prestigiada no Teatro Nacional de Brasília, a ministra Maria Elizabeth Rocha tomou posse, nesta quarta-feira (12), como a nova presidente do Superior Tribunal Militar (STM). O evento, quebrando um paradigma de mais de dois séculos, contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, da primeira-dama Janja da Silva, do vice-presidente Geraldo Alckmin, e dos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre, e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta, entre outras autoridades.

A posse de Elizabeth Rocha, que integra o STM desde 2007, representa um reconhecimento histórico para o Poder Judiciário e para a Justiça Militar da União. Em seu discurso de transmissão de cargo, o ex-presidente Francisco Joseli Parente Camelo enalteceu a relevância do momento e a trajetória da ministra na Corte ao longo de 18 anos, ressaltando a honra de passar o comando para sua colega.

Primeira mulher a compor o STM, nomeada em 2007 pelo então presidente Lula, Elizabeth Rocha já havia assumido interinamente a presidência entre 2013 e 2015. Formada pela PUC Minas e doutora em Direito Constitucional pela UFMG, a ministra exercerá um mandato de dois anos à frente do órgão máximo da Justiça Militar da União, composto por 15 ministros, sendo cinco civis e dez militares (quatro do Exército, três da Marinha e três da Aeronáutica).

Em suas primeiras declarações como presidente, Maria Elizabeth Rocha abordou temas sensíveis, como a possibilidade de o ex-presidente Jair Bolsonaro ser julgado pela Justiça Militar em decorrência das investigações sobre a trama golpista. Segundo a ministra, caso o Ministério Público Militar (MPM) identifique crimes militares, como incitação à tropa, Bolsonaro poderá ser submetido a um conselho de justificação e até mesmo perder sua patente de capitão da reserva do Exército. Ela ressaltou que o eventual julgamento no STM dependerá do desenrolar da apuração penal no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre as acusações de golpe de Estado e tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito.

A nova presidente também afirmou que militares envolvidos na trama golpista e nos atos de 8 de janeiro de 2023 poderão ser julgados pela Corte militar caso sejam identificados crimes militares ao longo da persecução penal, citando como exemplo ofensas de inferior a superior nas mídias sociais, casos que já foram julgados e condenados pelo STM.

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“Ainda Estou Aqui” conquista o Oscar de Melhor Filme Internacional e marca a história do cinema brasileiro

Walter Salles recebendo a estatueta do Oscar – Reprodução/Max

Filme sobre a ditadura militar emociona e consolida a importância da memória para o futuro do país

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma noite histórica para o cinema nacional, o filme “Ainda Estou Aqui”, dirigido por Walter Salles, conquistou o Oscar de Melhor Filme Internacional. A produção se tornou a primeira brasileira a vencer a estatueta na categoria, em premiação realizada neste domingo (03) em Los Angeles.

O longa-metragem, que retrata os horrores da ditadura militar brasileira sob a perspectiva de Eunice Paiva, mulher do militante Rubens Paiva, assassinado em 1971 após ser torturado, emocionou a Academia e consolidou seu lugar entre as grandes obras do cinema mundial.

A vitória de “Ainda Estou Aqui” foi um dos momentos mais marcantes da cerimônia, superando os concorrentes “A Garota da Agulha” (Dinamarca), “Emilia Pérez” (França), “A Semente do Figo Sagrado” (Irã) e “Flow” (Letônia). Além do prêmio principal, a produção brasileira também concorreu nas categorias de Melhor Atriz, com Fernanda Torres, e Melhor Filme.

A consagração no Oscar representa um marco para o cinema brasileiro, indo além do reconhecimento artístico. Em um momento crucial para o país, que recentemente julgou uma tentativa de golpe de estado, o filme se destaca como uma obra necessária e atual.

A trama, que já havia conquistado o público brasileiro, ganhou ainda mais relevância diante do cenário político polarizado. Isabela Boscov, crítica de cinema brasileira, ressaltou à BBC a importância da produção em um momento em que o país busca revisitar seu passado para evitar que os horrores da ditadura se repitam.

“Ainda Estou Aqui” agora entra para a história como uma das maiores conquistas do Brasil na indústria cinematográfica mundial, reafirmando a importância de revisitar o passado para compreender o presente e construir um futuro mais democrático.

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8ª Festa Literária Internacional de Barreiras será Parque Engenheiro Geraldo Rocha

Evento acontecerá entre 22 e 24 de maio de 2025 com foco na literatura ribeirinha e ampliação do acesso à cultura

Caso de Política com Dircom – Histórias, raízes e identidade cultural se entrelaçam na 8ª edição da Festa Literária Internacional de Barreiras (Flib), que será realizada de 22 a 24 de maio de 2025 no Parque Municipal Natural Engenheiro Geraldo Rocha. A escolha do espaço reforça a proposta do evento deste ano: integrar literatura, meio ambiente e a vivência das comunidades ribeirinhas do Oeste da Bahia.

A visita técnica realizada nesta quinta-feira (13) marcou mais uma etapa no planejamento da Flib. Organizadores, curadores e representantes de instituições parceiras percorreram o parque para avaliar as estruturas e definir os espaços que receberão a programação, incluindo a Flibinha, voltada ao público infantil. Além de ser um ambiente de lazer e conservação, o local oferece condições para um evento dinâmico e acessível.

A curadoria aposta em uma programação ampla, com lançamentos de livros, oficinas, rodas de conversa e apresentações culturais. Para Anderson Breno, pró-reitor de Extensão e Cultura da Universidade Federal do Oeste da Bahia (Ufob), a escolha do tema “Literatura Ribeirinha: histórias e raízes” reflete um compromisso com a valorização do território.

O evento vai além da literatura. Ele se torna um espaço de conexão entre arte, memória e as vivências da nossa comunidade”, afirmou.

Participaram da visita Marta Juliene e Naggila Kalliny Rodrigues, da Secretaria de Cultura e Turismo; Anderson Breno, da Ufob; Marcelo Figueiredo, historiador e técnico em educação da Ufob; além de representantes da Academia Barreirense de Letras (ABL), do Instituto Federal da Bahia (Ifba) e da Escola Mirandolina Ribeiro Macêdo.

A Flib 2025 se consolida como um dos principais encontros literários da região, mantendo o compromisso de ampliar o acesso à cultura e fortalecer a identidade local. A expectativa é de que o evento traga novas perspectivas para a literatura e sua relação com o cotidiano dos barreirenses.

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Porque censurar Monark é patético e sangra a democracia?

Luís Carlos Nunes – A censura é um tema que tem atravessado os séculos e suas implicações nos contextos políticos são cruciais para uma análise conjuntural. Desde tempos antigos até os dias atuais, inúmeros casos de censura têm marcado sociedades ao redor do globo.

Na Grécia Antiga, um caso emblemático foi o do filósofo Sócrates. Condenado à morte por volta de 399 a.C., Sócrates enfrentou a censura por suas ideias inovadoras e questionadoras, sendo acusado de corromper a juventude e desrespeitar os deuses estabelecidos pela polis. Essa condenação representa um ataque à liberdade de expressão e um marco negativo na história da democracia ateniense.

Outro episódio histórico marcante de censura ocorreu durante a Inquisição da Igreja Católica nos séculos XV e XVI. A Inquisição tinha como objetivo controlar e reprimir qualquer forma de pensamento considerada herética ou contrária aos dogmas da igreja. Livros e obras filosóficas eram submetidos à censura prévia e frequentemente queimados publicamente. Essa repressão intelectual e religiosa limitou a liberdade de expressão e perpetuou a intolerância por séculos.

No século XX, regimes totalitários, como o nazismo de Adolf Hitler e o comunismo de Josef Stalin, também usaram a censura como uma ferramenta para consolidar seu poder. Na Alemanha nazista, livros considerados “subversivos” ou contrários à ideologia do partido eram banidos e queimados, enquanto jornais e meios de comunicação eram controlados para disseminar a propaganda oficial. Na extinta União Soviética, artistas, escritores e jornalistas eram censurados e perseguidos pelo Estado, sendo obrigados a se adequar à narrativa governamental sob ameaça de represálias.

Ao analisar a conjuntura política atual, nota-se uma crescente preocupação com o controle da informação e a limitação da liberdade de expressão em diversos países. Regimes autoritários, como a China e a Coreia do Norte, têm aplicado censura de forma recorrente, bloqueando sites, controlando a mídia e reprimindo dissidentes políticos. Mesmo em democracias estabelecidas, como os Estados Unidos, onde a liberdade de expressão é considerada um valor fundamental, há intensos debates sobre os limites dessa liberdade. Exemplos emblemáticos incluem o caso de Edward Snowden, ex-analista de inteligência que revelou práticas de vigilância em massa do governo dos Estados Unidos. Snowden, atualmente preso e perseguido pelas autoridades americanas, suscitou discussões sobre o equilíbrio entre a proteção da segurança nacional e o direito à privacidade, gerando controvérsias sobre a censura e a liberdade de expressão em um país conhecido por sua defesa desses princípios. Além disso, nas redes sociais, empresas privadas têm adotado medidas para moderar conteúdos considerados problemáticos ou falsos, o que tem gerado debates acalorados sobre a influência e o poder dessas plataformas na esfera pública.

No caso específico do youtuber e podcaster Monark, embora suas declarações possam ser consideradas irresponsáveis e desprezíveis, a censura prévia é uma medida altamente questionável. A liberdade de expressão é um pilar fundamental das democracias, e sua limitação deve ocorrer somente quando há clara incitação à violência ou danos à integridade de terceiros. Ações judiciais de censura contra indivíduos como Monark podem gerar um efeito contraproducente, amplificando suas ideias e alimentando um discurso de perseguição.

Apesar de Monark ter ganhado visibilidade nas redes sociais, é válido questionar a real ameaça que ele representa para a democracia. Suas declarações irresponsáveis, como sugerir a admissibilidade de um partido nazista, foram prontamente seguidas de um pedido de desculpas, alegando que estava embriagado durante o episódio. Além disso, sua influência é limitada a um público que busca sua irreverência adolescente e suas piadas com políticos e autoridades.

A questão que se coloca é se a censura prévia é realmente a melhor abordagem para lidar com casos como o de Monark. É compreensível a preocupação com a disseminação de informações falsas e potencialmente prejudiciais, especialmente em um contexto em que a desinformação se tornou uma ameaça global. No entanto, é importante considerar que a liberdade de expressão é um pilar essencial das democracias e deve ser preservada.

Ao censurar um youtuber e podcaster conhecido por suas experiências declaradas com maconha (ou ex-maconheiro, pois não se tem certeza), estamos menos atacando o pensamento e mais tentando conter a ausência de pensamento. É uma investida ridícula que desmoraliza a própria prática de censura, bem como aqueles que a exercem, tanto no presente quanto no passado.

Afinal, a história nos ensina que a censura, quando utilizada como instrumento de controle autoritário, mina a democracia e a liberdade individual. Devemos aprender com os erros do passado e buscar mecanismos mais eficazes para combater a desinformação e promover a educação midiática, capacitando as pessoas a discernir entre informações confiáveis e manipuladas.

Talvez uma boa prática para o combate a desinformação fosse a queda da imunidade parlamentar, desmonetização de canais de políticos e a responsabilização de big techs, isso seria talvez um bom pontapé nesse luta. Há sim figuras e autoridades perigosas incentivando ódio, mentindo descaradamente, escondidos sob o manto da imunidade, garantida por leis que eles mesmos criaram e controlam.

Em vez de restringir a liberdade de expressão, é fundamental fomentar um ambiente de debate público saudável, no qual a diversidade de ideias seja valorizada e a crítica construtiva seja incentivada. Essa abordagem permite um maior engajamento cidadão, fortalece a democracia e ajuda a combater os problemas decorrentes da desinformação.

Portanto, ao enfrentar os desafios contemporâneos relacionados à censura e liberdade de expressão, é necessário encontrar um equilíbrio entre a responsabilidade na disseminação de informações e a preservação dos direitos fundamentais. A liberdade de expressão não deve ser cerceada de maneira arbitrária ou baseada em motivações políticas, mas sim protegida como um valor essencial para uma sociedade democrática e plural.

Descubra o Domínio Público: o portal que oferece acesso gratuito a milhares de obras de literatura, música e arte

O Domínio Público é uma plataforma que incentiva a leitura e dissemina o conhecimento

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Domínio Público é um dos maiores acervos digitais do mundo, disponibilizando gratuitamente obras de literatura, música e artes em geral que se encontram em domínio público. Criado em 2004 pelo Governo Federal, o site já conta com mais de 1 milhão de obras digitalizadas e em formato livre.

No Domínio Público, os usuários encontram uma grande variedade de obras literárias, desde clássicos da literatura mundial até livros mais contemporâneos, como “Memórias Póstumas de Brás Cubas” de Machado de Assis, “Os Lusíadas” de Luís de Camões, “Os Miseráveis” de Victor Hugo, e obras do poeta Patativa do Assaré, um importante nome da literatura nordestina.

Além disso, o acervo conta com obras de outras áreas do conhecimento, como filosofia, sociologia, história, arte e música, entre outras. A ideia é democratizar o acesso à cultura e à informação, disponibilizando obras que já estão em domínio público e, portanto, não possuem mais restrições de direitos autorais.

O site é de fácil navegação e as obras estão disponíveis para download gratuito, sem necessidade de cadastro ou pagamento. Os arquivos estão em formato PDF e podem ser acessados e baixados a qualquer momento. Para aqueles que preferem ou precisam de uma leitura em áudio, existem diversos programas gratuitos disponíveis para transformar o PDF em áudio, tais como o Natural Reader, o Balabolka e o ReadAloud. Esses programas usam a tecnologia de síntese de voz para converter o texto do PDF em áudio, permitindo que os usuários escutem os arquivos em vez de lê-los.

O “Domínio Público” é uma excelente opção para quem busca conhecimento, cultura e diversão, com a possibilidade de acessar obras de qualidade sem nenhum custo. Convidamos nossos leitores do Repórter ABC a conhecer o Domínio Público e a explorar o vasto acervo de obras disponíveis através do link: http://www.dominiopublico.gov.br/.

A importância da leitura e seus benefícios

A leitura é uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento intelectual e cultural do indivíduo. Através da leitura, é possível adquirir conhecimento, ampliar o vocabulário, desenvolver a criatividade e a imaginação, além de exercitar a capacidade de reflexão e crítica. Além disso, a leitura é uma excelente ferramenta para o aprimoramento da escrita e da comunicação, já que permite ao leitor conhecer diferentes estilos e técnicas literárias.

Outro benefício da leitura é a possibilidade de acesso a outras culturas e formas de pensar, o que permite uma ampliação da visão de mundo e o desenvolvimento de empatia e compreensão em relação a diferentes grupos sociais. Além disso, a leitura pode ser uma excelente forma de entretenimento, proporcionando momentos de relaxamento e prazer, ao mesmo tempo em que estimula a mente e a criatividade. Por isso, é fundamental incentivar a leitura desde cedo e promover o acesso à literatura e outras formas de conhecimento.

O que é domínio público?

Domínio público é um termo utilizado para se referir a obras que não possuem mais restrições de direitos autorais, permitindo que qualquer pessoa tenha acesso, use e compartilhe livremente essas obras sem a necessidade de obter permissão do autor original ou de pagar por isso. Geralmente, uma obra entra em domínio público após o término do prazo de proteção dos direitos autorais, que varia de acordo com a legislação de cada país.

O objetivo do domínio público é permitir que as obras possam ser acessadas e usadas por qualquer pessoa, sem que haja a necessidade de pagar ou obter autorização. Isso possibilita uma maior democratização do acesso à cultura, educação e informação, além de permitir a preservação e o compartilhamento de obras importantes da humanidade. Com o advento da internet e a criação de plataformas digitais, o domínio público tem se tornado cada vez mais acessível e disponível para todos, contribuindo para a difusão da cultura e do conhecimento.