Vice-Prefeito Franklin Willer busca inovação e prepara Luís Eduardo Magalhães para o futuro como cidade inteligente

Vice-prefeito demonstra proatividade e conhecimento em busca de soluções tecnológicas para aprimorar a vida dos cidadãos de Luís Eduardo Magalhães, consolidando-se como peça-chave na administração municipal

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em busca de aprimorar a qualidade de vida dos cidadãos de Luís Eduardo Magalhães (LEM), o vice-prefeito Franklin Willer tem se dedicado a explorar soluções inovadoras e tecnológicas para transformar a cidade em um modelo de referência em cidades inteligentes no Brasil. Nas últimas semanas, Willer participou de imersões e eventos de destaque no cenário nacional, demonstrando seu compromisso em colaborar ativamente com o prefeito Júnior Marabá para impulsionar o desenvolvimento do município.

Imersão em Recife: Tecnologia a serviço da população

A jornada de Willer em busca de conhecimento começou em Recife, onde participou de uma imersão focada em como a tecnologia está impactando positivamente a vida das pessoas. A experiência proporcionou uma visão prática de como soluções tecnológicas podem ser implementadas para otimizar serviços públicos e melhorar a rotina dos cidadãos.

“Em Recife participei de uma imersão junto ao Orgão de Tecnologia da Prefeitura, que foi abordado vários assuntos sobre como a tecnologia está mudando a vida das pessoas na prática.”

Destaque na Smart City Expo Curitiba: LEM rumo à inovação

Em Curitiva, o vice-prefeito participou do painel “inovação e urbanismo”

O ponto alto da busca por conhecimento foi a participação do Vice-Prefeito Franklin Willer na Smart City Expo Curitiba, o maior evento de cidades inteligentes da América Latina. Representando Luís Eduardo Magalhães, o vice-prefeito integrou um painel de prefeitos, onde compartilhou a visão de futuro para o município e discutiu temas como inovação e urbanismo.

“Em Curitiba participei do maior evento Cidades Inteligentes da América Latina, a Smart City, e representei Luiz Eduardo Magalhães num painel de prefeitos, o assunto sobre inovação e urbanismo.”

Visão de futuro: Tecnologia para todos

Com uma visão clara e ambiciosa, o Vice-Prefeito Franklin Willer enfatiza que o objetivo é transformar Luís Eduardo Magalhães em uma cidade que prioriza as pessoas e utiliza a tecnologia como ferramenta para melhorar a vida de cada cidadão.

“Meu povo, eu estou falando de solução de cidades que pensam em pessoas e que usam a tecnologia para melhorar a vida de quem está na ponta. Com certeza, Luiz Eduardo Magalhães será referência em Cidades Inteligentes no Brasil. É a tecnologia a favor do povo.”

A iniciativa de Franklin Willer demonstra que a vice-prefeitura de Luís Eduardo Magalhães não é apenas um cargo figurativo, mas sim um espaço de atuação estratégica para o desenvolvimento da cidade. Com preparo, conhecimento e proatividade, Willer se consolida como um importante aliado do prefeito Júnior Marabá na construção de um futuro mais inteligente e próspero para todos os cidadãos.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#FranklinWiller #VicePrefeito #LuisEduardoMagalhaes #CidadesInteligentes #Inovacao #Tecnologia #SmartCityExpo #JuniorMaraba #DesenvolvimentoUrbano #Bahia #LEMcidadeinteligente

Prefeitos de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães divergem sobre o futuro da aviação regional, enquanto obras e burocracias correm contra o tempo

Foto: Luís Carlos Nunes | Caso de Política

Enquanto Barreiras travou relações políticas com os governos Federal e Estadual por 8 anos sob o governo do ex-prefeito Zito Barbosa, Luís Eduardo Magalhães avança e aposta na municipalização para atender demandas acirrando a competição por voos comerciais e investimentos na região

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A disputa pelo protagonismo aéreo no coração do Oeste da Bahia ganhou contornos estratégicos e políticos, impulsionada pela crescente demanda do agronegócio e pela visão de futuro dos prefeitos Otoniel Teixeira (Barreiras) e Júnior Marabá (Luís Eduardo Magalhães). A reportagem do Portal Caso de Política colheu os relatos dos gestores durante o evento da AIBA nesta terça-feira (1), por ocasião da apresentação da 19ª Edição do Bahia Farm Show, onde as perspectivas para o desenvolvimento da infraestrutura aeroportuária regional se tornaram tema central na entrevista.

Enquanto na cidade de Barreiras corre-se contra o tempo para cumprir exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), a gestão de Luís Eduardo Magalhães vislumbra a municipalização do seu aeroporto como um atalho para atender às necessidades específicas do setor produtivo. A divergência de estratégias, no entanto, pode impulsionar o desenvolvimento de toda a região, desde que os entraves burocráticos e a complexidade das obras não se tornem obstáculos intransponíveis.

Expectativa em Barreiras, aceleração em Luís Eduardo Magalhães

O prefeito de Barreiras, Otoniel Teixeira, demonstra otimismo quanto à manutenção da operação do aeroporto local.

“Já estive três vezes em Salvador acompanhando a licitação para ampliação da pista e do terminal”, afirmou ao Caso de Política, garantindo que a possibilidade de perda de voos é “zero”.

O gestor ainda revelou o agendamento de reuniões com as companhias aéreas para expandir as rotas aéreas da cidade.

Contudo, a necessidade de cumprir as normas da ANAC até outubro de 2025, que exigem a instalação do PAPI (sistema de luzes de aproximação) e da RESA (área de segurança de fim de pista), acende um alerta. A licitação para a ampliação da pista, que inclui a instalação dos equipamentos, ainda se encontra em fase de recursos.

Em contrapartida, Júnior Marabá, prefeito de Luís Eduardo Magalhães, aposta na agilidade e na vocação do município para o agronegócio.

“Estamos evoluindo bem, já temos tratativas com uma companhia aérea e vamos conseguir efetivar voos comerciais”, assegura.

Segundo o prefeito, a municipalização do aeroporto, em articulação com os governos federal e estadual, é o caminho para atender à demanda reprimida do setor produtivo e das multinacionais presentes na região.

“Barreiras sempre vai suprir uma demanda regional, mas Luís Eduardo possui uma demanda reprimida específica do setor produtivo. Acredito que os dois aeroportos funcionarão bem”, pondera Marabá.

Com um investimento robusto de R$ 28 milhões, o Aeroporto de Luís Eduardo Magalhães (LEM) está prestes a transformar o cenário econômico do município. O projeto incluiu a ampliação da pista, a criação de um terminal moderno e diversas outras adequações essenciais, preparando o aeroporto para receber voos comerciais.

Para o prefeito Júnior Marabá, a expectativa é clara: em breve, o município começará a receber voos comerciais, um marco que promete revolucionar o desenvolvimento local. As melhorias na infraestrutura do aeroporto são vistas como uma porta de entrada para novas oportunidades de negócios, fomentando a geração de empregos e o aumento da renda para a população.

O papel dos prefeitos, a responsabilidade dos governos, a atuação do ex-deputado Tito e o diálogo com o Planalto

A atuação dos prefeitos Otoniel Teixeira e Júnior Marabá, em busca de soluções para a aviação regional, demonstra o engajamento dos gestores com o desenvolvimento de suas cidades. No entanto, é fundamental ressaltar que, a exemplo do que ocorreu em Luís Eduardo Magalhães e em diversos outros aeroportos do país, a responsabilidade primária pela infraestrutura e pelos serviços aeroportuários recai sobre os governos estadual e federal.

A Constituição Federal, em seu artigo 21, inciso XII, alínea “c”, atribui à União a competência para “explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os serviços de transporte aéreo”. Essa competência é exercida, em grande parte, por meio da administração de aeroportos e da regulamentação do setor pela ANAC. Além disso, a Lei nº 7.565/86 (Código Brasileiro de Aeronáutica) estabelece normas sobre a infraestrutura aeroportuária e a responsabilidade dos órgãos públicos em garantir a segurança e a eficiência dos serviços.

Nesse contexto, é importante destacar que o ex-deputado federal Tito (PT) teve um papel fundamental na busca por recursos para o Aeroporto de Barreiras. Durante seu mandato, Tito destinou R$ 45 milhões para as obras de reforma e ampliação do aeroporto regional de Barreiras.

Conforme divulgado pelo próprio ex-deputado, a iniciativa foi o resultado de anos de esforços e articulações junto aos governos federal e estadual. O investimento total previsto para a obra é de R$ 64,2 milhões, sendo R$ 45 milhões provenientes de recursos federais e R$ 19,2 milhões de contrapartida do Estado.

O projeto prevê uma reforma abrangente, incluindo a ampliação da pista de pouso e decolagem, a construção de um novo terminal de passageiros e a instalação de novos equipamentos, permitindo operações de aeronaves com até 180 passageiros.

Ex-deputado Tito foi recebido em Brasília pelo ministro Rui Costa para tratar de demandas para Barreiras e região oeste da Bahia

Reforçando seu compromisso com o desenvolvimento da região, o ex-deputado Tito, conforme noticiou o Caso de Política, agendou e foi recebido no dia 24 de março deste ano pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, em seu gabinete no Palácio do Planalto, em Brasília, por ocasião de uma visita recente do ministro a Barreiras. O encontro demonstra a influência política e a persistência de Tito em buscar soluções para os desafios da aviação regional junto ao governo federal.

Vale ressaltar, que ao contrário do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, o ex-prefeito de Barreiras, Zito Barbosa, que governou a cidade por 8 anos, se negava em dialogar com outras esferas de poder, gerando entraves, o que de fato amarrou o andamento das obras tão esperadas em Barreiras.

A destinação de recursos por parte do ex-deputado Tito e o diálogo constante com o governo federal e estadual demonstram o compromisso do poder público com o desenvolvimento da aviação regional e a importância de investimentos contínuos para garantir a infraestrutura adequada para o crescimento econômico e social da região.

PAC e o futuro da aviação regional

Conforme noticiado pelo Caso de Política em 22 de março, o novo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) contempla as obras de ampliação do aeroporto regional de Barreiras. A Secretaria de Infraestrutura da Bahia (Seinfra) garante que as licitações estão em andamento, com previsão de conclusão do processo de ampliação da pista em março, com um investimento de aproximadamente R$ 70 milhões.

No entanto, até o fechamento desta matéria, em 3 de abril de 2025, a conclusão efetiva da licitação não foi confirmada, alimentando a incerteza e a apreensão entre os moradores de Barreiras. A expectativa é que a celeridade nas obras e a superação dos entraves burocráticos garantam a continuidade da operação do aeroporto e fortaleçam o papel da cidade como polo regional de logística e transporte aéreo.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#OesteDaBahia #AviaçãoRegional #AeroportoBarreiras #AeroportoLEMagalhães #DesenvolvimentoRegional #Agronegócio #Infraestrutura #CasoDePolítica #TitoPT #RuiCosta

Postura de Júnior Marabá reverbera e expõe bomba sob a cabeça de ACM Neto

Rompimento do prefeito de Luís Eduardo Magalhães expõe fragilidade da oposição baiana e acende debate sobre a liderança de ACM Neto, com críticas até do próprio primo

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A entrevista do prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, à Rádio Sociedade da Bahia nesta terça-feira (1º de abril) teve efeito de bomba no cenário político baiano, atingindo em cheio o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. Ao questionar a liderança de Neto e anunciar um rompimento político, Marabá abriu uma caixa de pandora, com diversas lideranças políticas se manifestando e engrossando o coro de críticas ao líder da oposição.

Visivelmente constrangido, ACM Neto respondeu às declarações de Marabá durante a mesma entrevista, tecendo duras críticas ao governador Jerônimo Rodrigues e demonstrando desconforto com a situação. A reação de Neto, no entanto, parece ter inflamado ainda mais o debate e exposto rachaduras na base da oposição.

“Eu sei que vai criar polêmica, mas eu não posso deixar de falar do governador da Bahia, Jerônimo Rodrigues. O governador fica puxando o saco de políticos, de manhã, de tarde, de noite, fica atrás de prefeitos… O governador, ao invés de cuidar da educação, da saúde, da segurança, da geração de emprego, do enfrentamento à pobreza, ao invés de entregar as promessas que fez em campanha… Mas você falou puxando o saco, governador puxando o saco de quem? De prefeitos, de líderes políticos que ele tenta cooptar”, declarou ACM Neto, tentando minimizar o impacto das falas de Marabá.

As críticas de ACM Neto ao governador Jerônimo Rodrigues, no entanto, não foram bem recebidas por parte da classe política, que viu na atitude uma tentativa de desviar o foco do real problema: a falta de liderança e articulação do ex-prefeito de Salvador.

Primo de ACM Neto detona falta de atenção com aliados e expõe fragilidade da oposição

Luís Eduardo Magalhães Neto, primo de ACM Neto em visita ao prefeito Júnior Marabá. Imagem de divulgação

A insatisfação com a liderança de ACM Neto não se restringe a figuras externas à sua base. Em entrevista ao Portal Bnews em divulgada neste terça-feira (01/04), o empresário Luís Eduardo Magalhães Neto, primo do ex-prefeito, não poupou críticas ao parente, apontando a falta de atenção com os aliados como um dos principais problemas da oposição. Luís Eduardo Magalhães Neto foi incisivo ao detalhar o que considera ser uma falha crucial na gestão política de ACM Neto: a ausência de um contato pessoal e estratégico com os aliados. “A política se faz com diálogo, com atenção às demandas dos que estão ao seu lado. Não basta acionar as pessoas apenas em momentos de campanha ou crise. É preciso construir uma relação de confiança, de parceria”, declarou.

Ele ressaltou que a falta de um gesto simples como uma ligação telefônica, um espaço na agenda para discutir projetos e desafios, demonstra um distanciamento que fragiliza a base de apoio.

“Quando você não oferece o mínimo, que é o reconhecimento e a atenção, as pessoas se sentem desvalorizadas. E a oposição, que já enfrenta dificuldades para se manter unida, acaba se esfacelando ainda mais”, completou Luís Eduardo Magalhães Neto.

Suas palavras ecoaram o sentimento de muitos que se sentem negligenciados pela liderança de ACM Neto e que veem a falta de articulação como um fator determinante para o enfraquecimento da oposição na Bahia.

“Figuras do grupo são mobilizadas para atacar aliados, enquanto ninguém parece ter espaço. Ninguém recebe o que deveria ser o mais simples: uma ligação, um espaço na agenda”, afirmou Luís Eduardo Magalhães Neto, expondo o descontentamento interno com a postura de ACM Neto.

Outras lideranças engrossam o coro de críticas

A repercussão da entrevista de Júnior Marabá e da resposta de ACM Neto gerou uma onda de manifestações de outras lideranças políticas baianas.

O deputado estadual Paulo Câmara (PSDB), aliado de ACM Neto, também questionou a liderança do ex-prefeito, corroborando as críticas de falta de atenção com os aliados.

Governador Jerônimo e o prefeito de Itapetininga, Eduardo Hagge de em ato de autorização de Construção do Hospital Regional de Itapetinga

O governador Jerônimo Rodrigues, por sua vez, aproveitou o momento para fortalecer sua base e se reunir com o prefeito de Itapetinga, Eduardo Hagge (MDB), mais um nome da base de ACM Neto que pode migrar para o grupo governista.

Em defesa do governador, o deputado Patrick Lopes (Avante) rebateu as críticas de ACM Neto, afirmando que Jerônimo Rodrigues “tá puxando saco do povo da Bahia” ao levar obras e investimentos para os municípios do interior.

Mas me incomodou demais a declaração do ex-prefeito Salvador ACM Neto, dizendo que o governador tá puxando saco de prefeito. Eu fui prefeito duas vezes. Quando eu fui prefeito, o governador Rui levou obras pra gente tá vindo. O governador Jerônimo hoje tá levando obras pros municípios do interior. Se puxar saco, é abraçar as pessoas, é dar o afago que isso sempre dá, é receber os prefeitos que merecem, é levar obras, é levar ambulância, é levar ônibus, é levar, enfim, é levar o governo do estado pros municípios, é dar atenção aos prefeitos que sofrem tanto. Se for puxar saco, continue puxando saco, meu garoto. Continue puxando saco que o senhor tá pelo caminho certo. O senhor tá cuidando de gente e o senhor tá puxando saco do povo da Bahia.”

O ex-ministro Geddel Vieira Lima também se manifestou com dureza, acusando ACM Neto de “vício hereditário” e de ter “babado o ovo dos generais na ditadura”.

Eu hoje ouvi uma declaração do ex-prefeito de Salvador, em que ele afirma que o governador Jerônimo Rodrigues, ao receber prefeitos e lideranças políticas, está puxando o saco. Eu tenho a visão diversa. Acho que ele está fazendo política, que também é um papel do governador. Eu não entendi que estivesse puxando o saco o ex-prefeito Salvador, quando constantemente, pouco antes das eleições de 22, vivia em minha residência, tentando obter o meu apoio pessoal para a sua candidatura. E olha que ele sempre vinha acompanhado do prefeito Bruno Reis, estavam eles puxando o meu saco. Eu acho que essa visão é um pouco do vício hereditário que o ex-prefeito tem, afinal de contas, ele é neto do velho Antônio Carlos Magalhães, que passou a vida toda, já que ele usou esse termo puxar saco, me senta à vontade para dizer também que viveu a vida toda babando o ovo dos generais na ditadura. Portanto, eu deixo aqui o registro do meu repúdio, esse tipo de colocação.”

Até mesmo figuras consideradas como “futuro do PT baiano”, como Tagner Cerqueira, não perderam a oportunidade de criticar ACM Neto, comparando-o com o governador Jerônimo Rodrigues e destacando a “arrogância” do ex-prefeito.

E aí, você coloca dois perfis, um cara extremamente arrogante, que é o ACM Neto, e um cara extremamente humilde, que é o Jerônimo. Esse candidato derrotado na última eleição ao governo da Bahia está passando um momento difícil. Está sendo esvaziado, e não está esvaziado pela tática do governo. É porque os prefeitos, as lideranças políticas não confiam mais nele. Ele abandonou todo mundo, inventou uma pesquisa na última eleição, e agora não tem mais argumentos para provar que vai ganhar a eleição. E tenho quase certeza que nem candidato não vai ser. Porque o governador Jerônimo é o governador do trabalho, da atenção, do cuidado, do respeito.”

O prefeito de Ibirapitanga, Jé Assunção, encerrou a série de críticas com uma brincadeira, prevendo que ACM Neto terminará o “jogo” com apenas duas prefeituras em sua base, enquanto Jerônimo Rodrigues governará com o apoio de 415 municípios baianos.

Com essa quantidade de prefeituras que o ex-prefeito Salvador ACM Neto tem perdido, você acredita que ele chega até o final do jogo com quantas prefeituras? Aí você me atenta. Eu acho que o Governo do Jerônimo vai chegar com 415 prefeitos.”

Com a oposição fragilizada e exposta a uma série de críticas internas e externas, o futuro político de ACM Neto e do seu grupo político na Bahia se torna incerto. A crise aberta pela entrevista de Júnior Marabá pode ser o prenúncio de uma debandada ainda maior e de um realinhamento de forças no estado.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#ACMNeto #JuniorMaraba #JeronimoRodrigues #OposicaoBahia #PoliticaBahia #CrisePolitica #Bahia #EleicoesBahia #LEM #LuísEduardoMagalhães #GeddelVieiraLima #Desabafo #BastidoresDaPolitica #ReacaoEmCadeia #JogoPolitico #CenárioPolitico #AnalisePolitica #Bnews #RadioSociedade

Júnior Marabá confirma disposição para disputar vaga de deputado federal e que não descarta deixar o PP

Prefeito de LEM confirma projeto de disputar vaga na Câmara, recebe sondagens e quer representar o Oeste Baiano no Congresso Nacional

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Júnior Marabá (PP), prefeito reeleito de Luís Eduardo Magalhães (LEM) com expressivos 83,52% dos votos, confirmou em entrevista ao Caso de Política nesta terça-feira (1º), durante a apresentação da 19ª edição da Bahia Farm Show, sua disposição para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados nas eleições de 2026.

A decisão coloca em evidência o seu projeto político e a busca por maior representatividade para o Oeste Baiano em Brasília. O prefeito revelou que tem sido sondado por diversas legendas, embora não tenha divulgado os nomes dos partidos interessados em contar com ele em seus quadros.

Júnior Marabá enfatizou que a decisão de concorrer ao cargo de deputado federal está tomada e será formalizada em conjunto com suas bases eleitorais.

“Tenho grande vontade de ser candidato a deputado federal, mas; para que eu venha conseguir ser candidato, tenho que construir isso com a minha base eleitoral de apoio e lideranças”, afirmou.

O prefeito destacou o incentivo que tem recebido de prefeitos, vereadores e lideranças de diversos municípios da região, ressaltando a necessidade de um representante da Bacia do Rio Grande no Congresso Nacional para defender os interesses da região. Marabá reforçou a importância de o Oeste Baiano ter uma voz ativa no parlamento federal, buscando projetos e recursos para impulsionar o desenvolvimento local.

A possível federação entre o PP e o União Brasil pode influenciar a decisão de Marabá sobre qual legenda o abrigará na disputa pela Câmara Federal. O prefeito explicou que pode deixar o PP se a federação com o União Brasil limitar sua autonomia política.

“Penso em sair se tirar de nós esse poder de decisão. Neste momento que o PP se vincula à União, já fica por si decidido e está na base do então candidato à época, governador do estado. Visto isso, acredito que nós temos de ter esse poder de decisão e que a melhor forma de representar os anseios da região é ter autonomia para construir um projeto político alinhado aos seus valores e às necessidades da população local”, afirmou, demonstrando a preocupação em manter a liberdade para defender os interesses do Oeste Baiano.

O prefeito ressaltou sua postura política de centro-direita e o perfil político da cidade a qual governa, indicando que buscará um partido alinhado a esses valores, caso a federação o impeça de tomar decisões em consonância com seus princípios.

Ao ser questionado sobre as sondagens de outros partidos, Marabá confirmou o interesse de diversas legendas em contar com sua candidatura, mas preferiu manter a discrição sobre os nomes.

“Alguns amigos mandaram mensagem, mas ainda não iniciei tratativas. Vou aguardar. Meu desejo é permanecer no PP, mas vamos avaliar como vai ficar o cenário político. O partido é o nosso veículo, mas o que temos de ter é o mandato para representar quem amamos e queremos acolher”, ponderou Marabá, sinalizando que a escolha do partido será estratégica para viabilizar sua eleição e garantir a representatividade do Oeste Baiano no Congresso Nacional.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#JuniorMaraba #LuisEduardoMagalhaes #BahiaFarmShow #Eleicoes2026 #DeputadoFederal #Politica #OesteBaiano #Representatividade #Sondagens

Governador elogia “maturidade política” de Júnior Marabá e reforça compromisso com o desenvolvimento do Oeste baiano

Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, disse Jerônimo sobre a parceria com Luís Eduardo Magalhães

Caso de Política | Luís Carlos Nunes O governador Jerônimo Rodrigues (PT) manifestou publicamente seu apreço pela colaboração entre o governo estadual e a Prefeitura de Luís Eduardo Magalhães, tecendo elogios à gestão do prefeito Júnior Marabá (PP).

A declaração, feita durante a posse da nova diretoria da União dos Municípios da Bahia (UPB) nesta sexta-feira (28), sinaliza a importância estratégica do município para o governo, mesmo com Marabá não integrando formalmente a base aliada.

“Quero aqui parabenizar a postura do prefeito enquanto gestor municipal e dizer do meu desejo de continuar construindo uma política cada vez mais próxima e mais forte para o Oeste e Luís Eduardo Magalhães”, afirmou Jerônimo.

O governador destacou a “maturidade política” de Marabá e expressou o desejo de expandir a colaboração com Luís Eduardo Magalhães. Ele citou a recente inauguração do Hospital Municipal, fruto da parceria entre Estado e Prefeitura, como um exemplo bem-sucedido de cooperação.

“Estive lá para a inauguração do Hospital Municipal e fiquei muito feliz com a parceria que fizemos. Estamos conseguindo chegar nas comunidades e na população com ações conjuntas entre União e Estado”, declarou.

Jerônimo também mencionou outros investimentos na cidade, como a entrega do aeroporto e a construção de novas escolas. Além disso, elogiou o Natal de Luzes, evento promovido pela prefeitura, como um exemplo de inovação e fomento ao turismo local.

A aproximação entre Jerônimo e Marabá ganha relevância no cenário político estadual, especialmente com a proximidade das eleições de 2026. Apesar de não ser oficialmente da base governista, Marabá já declarou que não fará oposição ao petista no próximo pleito.

“Ele [Jerônimo Rodrigues] tem se mostrado atencioso com os prefeitos”, disse Marabá em entrevista ao programa Se Liga Bocão, da rádio Baiana FM (89,3).

Ainda na matéria divulgado neste Caso de Política (acesse clicando aqui) Júnior Marabá se contrapoz aos dados da Pesquisa Paraná, divulgada nesta segunda (24), apontando que 48,7% dos baianos desaprovam a gestão de Jerônimo Rodrigues. O levantamento também simulou o cenário eleitoral, dando ao ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) 52% das intenções de votos, contra 27,4% do atual governador.

As pesquisas, quando são analisadas, entregam durante o processo eleitoral um resultado diferente por conta dos interiores. Eu vejo que nós não temos, de fato, um candidato de oposição liderando os municípios, liderando os interiores, e que participou do processo de 24. Nós não tivemos esse personagem fazendo isso. Então, automaticamente, o campo fica aberto para uma recondução do atual governador”, confrontou Júnior Marabá.

Nas eleições de 2022, Júnior Marabá declarou o seu apoio e campanha a candidatura de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia, Marabá ainda apontou que a possível federação do PP com o União Brasil deve ficar sob o “controle absoluto” de ACM Neto na Bahia, com o que não concorda e que, se ocorrer, pode obrigá-lo a procurar um novo partido.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#JerônimoRodrigues #JúniorMarabá #LuísEduardoMagalhães #Bahia #PolíticaBaiana #DesenvolvimentoRegional #ParceriaPolítica #OesteBaiano #Eleições2026

VÍDEO: Júnior Marabá diz que Jerônimo será reeleito em 2026 e afirma que pode deixar PP

Júnior Marabá (PP) justifica previsão pela ausência de um candidato de oposição forte no interior e pelo bom trato do governador com lideranças locais

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Júnior Marabá (PP), prefeito de Luís Eduardo Magalhães, reduto do agronegócio e do bolsonarismo na Bahia, afirmou ontem (24) que o governador Jerônimo Rodrigues (PT) deverá ser reeleito em 2026, por ausência de um candidato de oposição que agregue as lideranças dos municípios no interior, onde o petista tem se notabilizado pelo bom trato com lideranças.

“Nós temos hoje um governador que agrega muito, o Jerônimo agrega muito as lideranças, (está) presente nos municípios, tem uma equipe política que dá atenção para o representante político dos municípios, das comunidades, então isso acaba entregando a ele um respaldo muito grande para o processo do ano que vem”, disse Marabá durante participação no PolíticaPod, o podcast do Política Livre nesta segunda-feira (24).

O prefeito se contrapõe, inclusive, aos dados da Pesquisa Paraná, divulgada nesta segunda, apontando que 48,7% dos baianos desaprovam a gestão de Jerônimo Rodrigues. O levantamento também simulou o cenário eleitoral, dando ao ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) 52% das intenções de votos, contra 27,4% do atual governador.

“As pesquisas, quando são analisadas, entregam durante o processo eleitoral um resultado diferente por conta dos interiores. Eu vejo que nós não temos, de fato, um candidato de oposição liderando os municípios, liderando os interiores, e que participou do processo de 24. Nós não tivemos esse personagem fazendo isso. Então, automaticamente, o campo fica aberto para uma recondução do atual governador”, confrontou Júnior Marabá.

Nas eleições de 2022, Júnior Marabá declarou o seu apoio e campanha a candidatura de ACM Neto ao governo do Estado da Bahia, Marabá ainda apontou que a possível federação do PP com o União Brasil deve ficar sob o “controle absoluto” de ACM Neto na Bahia, com o que não concorda e que, se ocorrer, pode obrigá-lo a procurar um novo partido.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

#JuniorMaraba #JeronimoRodrigues #Eleicoes2026 #Bahia #Politica #ACMNeto #PP #PT #LuisEduardoMagalhaes #Agronegocio

Júnior Marabá, ouça ao menos este conselho de Oziel

“Lá em Brasília, a coisa não é fácil pra deputado de primeiro mandato.”

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-prefeito de Luís Eduardo Magalhães e ex-deputado federal Oziel Oliveira, que conhece bem os dois lados do balcão, disse esta frase a este repórter por volta de 2011, logo após assumir sua cadeira na Câmara dos Deputados. A declaração, quase um lamento, soava como a constatação de quem trocou o poder da caneta pelo jogo das emendas, articulações e negociações.

A lembrança vem a calhar agora que Júnior Marabá, jovem prefeito bem avaliado na região, é ventilado como possível candidato a deputado federal em 2026. Se decidir encarar a empreitada, terá de renunciar no meio do segundo mandato e deixar para trás a autonomia de quem, com uma assinatura, coloca projetos em prática sem precisar disputar espaço com outros 512 deputados – muitos deles verdadeiros “Cardeais” do Congresso, que há anos conhecem os atalhos e detêm as chaves do cofre.

Oziel falava por experiência própria. Como prefeito, bastava um despacho para as coisas acontecerem; já na Câmara, descobriu que um deputado iniciante precisa de paciência, jogo de cintura e disposição para mendigar recursos em meio a um plenário onde poucos têm voz e muitos se contentam em levantar a mão quando os caciques mandam.

“Temos que lutar por emenda e benefícios”, confessou na época, deixando claro que o peso do cargo nem sempre vem acompanhado de influência imediata.

A possível candidatura de Marabá pode ser tentadora, mas Brasília não é para amadores. Ali, um deputado municipalista, por mais bem-intencionado que seja, corre o risco de passar os primeiros anos batendo na porta de ministérios e líderes partidários, esperando que lhe sobre algo na partilha do orçamento.

Se for mesmo seguir esse caminho, talvez seja prudente ao menos ouvir o conselho de Oziel. Afinal, uma coisa é mandar; outra bem diferente é implorar.

E como diz o velho ditado: quem troca a chave da prefeitura por um crachá pode acabar decorando os corredores sem nunca entrar no gabinete certo.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

Danilo Henrique inicia ofensiva para manter traçado original da FIOL beneficiando Barreiras, Luís Eduardo e São Desidério

Liderança política no Oeste da Bahia assume protagonismo na mobilização contra a mudança do traçado da ferrovia e pressiona governo federal para evitar prejuízos à Bahia.

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A possível mudança no traçado da Ferrovia de Integração Oeste-Leste (FIOL) desencadeou uma forte reação na Bahia, e à frente dessa articulação está Danilo Henrique, liderança política no Oeste baiano. Determinado a impedir que o entroncamento ferroviário seja deslocado de Figueirópolis (Tocantins) para Mara Rosa (Goiás), Danilo Henrique tem liderado um movimento estratégico para pressionar o governo federal e garantir que a FIOL contemple Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério, consolidando a Bahia como eixo logístico fundamental para o escoamento da produção agroindustrial.

A diferença entre os projetos é clara. O traçado original, atualmente em execução, conecta Figueirópolis diretamente a Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, beneficiando diretamente a logística e o escoamento da produção agrícola no Oeste da Bahia. Já a proposta defendida pelo ministro dos Transportes, Renan Filho, altera o trajeto, desviando a FIOL para Mara Rosa (Goiás), excluindo Barreiras e a região Oeste do traçado principal e causando impacto negativo na economia baiana.

Com sua postura ativa, Danilo Henrique está mobilizando prefeitos, empresários e lideranças políticas regionais para fortalecer a pressão sobre Brasília. Ele tem articulado reuniões com gestores municipais, além de buscar apoio de parlamentares baianos para reforçar a importância de manter a FIOL conectada ao Porto Sul, em Ilhéus. Segundo ele, a Bahia não pode assistir passivamente ao avanço de articulações de outros estados que buscam se beneficiar da alteração.

O que está em jogo é o futuro da logística baiana. Não podemos permitir que Goiás ou Tocantins levem para si um projeto que, historicamente, pertence à Bahia. A FIOL foi pensada para favorecer nossa produção, e qualquer mudança compromete diretamente nossa competitividade. A região Oeste da Bahia é o maior produtor agrícola do norte e nordeste do país e este peso deve ser levado em consideração”, enfatizou Danilo Henrique.

A mudança no traçado, defendida pelo ministro dos Transportes, já causou reações em Tocantins, onde o governador Wanderlei Barbosa (Republicanos) e a bancada federal se mobilizam para reverter a alteração. Goiás, por outro lado, vê na proposta uma chance de se consolidar como novo polo ferroviário. Para Danilo Henrique, no entanto, a Bahia precisa reagir com força e coesão para evitar um prejuízo histórico.

Ao lado dos prefeitos Tony Linhares (São Desidério) e Júnior Marabá (Luís Eduardo Magalhães), Danilo Henrique tem liderado reuniões estratégicas para organizar uma frente política robusta. Ele também critica a falta de posicionamento da bancada baiana no Congresso, alertando para o risco de a Bahia ser atropelada pelas articulações de estados concorrentes.

Não podemos esperar que decidam por nós. A FIOL é um patrimônio estratégico da Bahia, e nossa bancada federal precisa entender a urgência desse debate. O Tocantins já está mobilizado. E a Bahia?”, questiona Danilo Henrique.

A alteração proposta pelo governo federal adicionaria um custo extra de R$ 2 bilhões ao projeto e mudaria a logística de escoamento da produção agroindustrial, desviando o fluxo de carga que originalmente seguiria para Ilhéus. O plano deverá ser apresentado ao presidente Lula nas próximas semanas, e Danilo Henrique intensificou sua articulação para garantir que a Bahia não perca essa disputa.

Com discurso firme e ação coordenada, Danilo Henrique busca fortalecer a luta pela manutenção da FIOL na região. Mais do que um embate técnico, a decisão sobre o traçado da ferrovia se tornou uma disputa política, e o líder progressista do Oeste baiano quer garantir que a Bahia não saia prejudicada nessa batalha.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

Júnior Marabá será homenageado com Título de Cidadão Baiano na AL-BA

Prefeito de Luís Eduardo Magalhães receberá honraria por sua atuação política e contribuição ao desenvolvimento do Oeste baiano

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), será agraciado com o Título de Cidadão Baiano pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). A homenagem foi proposta pelo deputado estadual Antônio Henrique Jr. (PP), que destacou a trajetória do gestor e seu papel no crescimento econômico da região Oeste do estado.

Natural de Rio Verde, Goiás, Júnior Marabá mudou-se para Luís Eduardo Magalhães aos 12 anos, acompanhando seu pai, Ondumar Marabá (1965-2014), empresário e ex-vereador do município. Desde então, construiu uma sólida carreira empresarial e política, sendo eleito prefeito em 2020 e reeleito em 2024 com 83% dos votos válidos, o maior percentual da história da cidade.

Ao justificar a honraria, Antônio Henrique Jr. ressaltou a atuação de Marabá na administração municipal e no setor empresarial, à frente do Grupo Marabá, que se consolidou como referência no ramo de supermercados e atacado no Oeste baiano. Segundo o deputado, a liderança do prefeito tem sido determinante para a atração de investimentos e a diversificação da economia local.

A concessão do título a Júnior Marabá reforça o reconhecimento de sua gestão e de sua influência no cenário político e econômico da Bahia. A cerimônia de entrega da honraria ainda será agendada pela AL-BA.

Caso de Política | A informação passa por aqui.

Barreiras se prepara para a eleição dos “titãs” com cinco candidatos de peso no páreo para 2026

Com nomes experientes e influentes, o cenário eleitoral entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães promete uma disputa acirrada, pautada por antigos interesses, desafios regionais e rivalidades históricas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O oeste da Bahia se prepara para uma disputa eleitoral histórica em 2026, que já se desenha como uma verdadeira batalha de titãs. Com uma população de 998.259 habitantes – 7,1% da população do estado da Bahia – e 35 municípios, a região, situada na margem esquerda do rio São Francisco, reúne Barreiras, Luís Eduardo Magalhães e São Desidério como seus centros mais influentes e conta com uma área de cerca de 117 mil km². No entanto, uma questão se apresenta como incógnita: será que o eleitorado da região pode realmente apoiar cinco candidatos de peso?

Oziel Oliveira, com sua experiência consolidada, entra no cenário político com um repertório extenso. Ex-prefeito de Luís Eduardo Magalhães por três mandatos e ex-deputado federal, ele já atuou em posições estratégicas, como diretor da Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB) e coordenador-geral no Ministério da Agricultura. Oziel traz para sua candidatura uma aliança de longa data com o agronegócio, assim como um histórico de serviços prestados à região, sendo, portanto, um candidato que pode canalizar o voto daqueles que valorizam uma representação experiente e voltada ao desenvolvimento agrícola e ambiental.

Carlos Tito representa o peso político de Barreiras. Ex-deputado federal e vereador por quatro mandatos, Tito tornou-se popular pela força com que defende a região na esfera federal, recebendo a maior votação da história local. Atuou em comissões como a de Agricultura e Meio Ambiente, além de ter liderado projetos que visam a melhoria da infraestrutura e transporte, consolidando sua imagem como um defensor da cidade de Barreiras. Tito foi vereador de Barreiras por quatro mandato sendo por duas vezes presidente da Câmara Municipal.

A presença de Zito Barbosa e Júnior Marabá na disputa reforça o caráter regional do embate, uma vez que ambos estão atualmente à frente das prefeituras de Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, respectivamente. O engenheiro Zito Barbosa, prefeito em final de mandato em Barreiras, traz um histórico de gestão voltado ao urbanismo, enquanto Marabá, prefeito reeleito de Luís Eduardo Magalhães, simboliza uma liderança jovem, voltada ao progresso acelerado que sua cidade vem experimentando, mas ambos carregam o peso de suas administrações e o desafio de manter o apoio de suas cidades de origem.

Davi Schmidt, por sua vez, representa a força do setor privado e do agronegócio, setores vitais para a economia regional. Jovem empresário de sucesso e ex-presidente de entidades rurais, ele disputou a prefeitura de Barreiras em 2024 e retornará agora à disputa com o apoio daqueles que buscam uma gestão voltada à eficiência econômica e à representação direta do setor produtivo.

Diante de um quadro tão amplo e diversificado, cabe ao eleitorado da região, formado por uma população espalhada em uma vasta área, decidir se é viável ou mesmo desejável sustentar a presença desses cinco nomes de peso na disputa eleitoral. Poderá a densidade populacional e o perfil demográfico do oeste baiano sustentar tal diversidade de candidatos e interesses?

Este dilema promete apimentar a campanha eleitoral de 2026, enquanto os cinco candidatos buscam angariar votos em uma região de forte conexão com o agronegócio e profundas raízes comunitárias. Alianças, antigas rivalidades e o equilíbrio entre Barreiras e Luís Eduardo Magalhães surgem como temas centrais, com cada candidato precisando demonstrar não apenas sua capacidade de liderança, mas também sua habilidade em articular interesses locais e regionais para vencer a “disputa dos titãs” que se desenha no oeste da Bahia.

Caso de Política | A informação passa por aqui