Taka Yamauchi solicita transição em Diadema e escolhe Kiko Teixeira para liderar equipe

Prefeito eleito reúne nomes estratégicos e cobra informações para garantir continuidade e planejamento na mudança de gestão

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito eleito de Diadema, Taka Yamauchi (MDB), oficializou nesta segunda-feira (4) o pedido de criação da comissão de transição com a administração de José de Filippi Júnior (PT). A escolha de Kiko Teixeira, ex-prefeito de Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, para coordenar a equipe reflete a intenção de Taka em contar com figuras experientes para conduzir o processo de transição de forma planejada e eficaz.

Também foram indicados para a equipe de transição Bruno Gabriel de Mesquita, que assumirá o papel de secretário, e Marcos Michels, ex-vereador e ex-secretário de Educação, que coordenou a campanha de Taka. Ao lado de Ricardo Souza, Michels terá como função revisar os projetos e identificar aqueles que poderão ser continuados no próximo governo.

Para assegurar que o início de sua gestão ocorra de forma eficiente, Taka solicitou documentos detalhados sobre o estado atual da Prefeitura. A equipe já trabalha na análise das prioridades, visando garantir que as políticas públicas em andamento não sofram descontinuidade. A formação da comissão e a escolha dos profissionais para a transição evidenciam o compromisso do futuro prefeito em manter o ritmo das ações essenciais e alinhar a administração às necessidades de Diadema.

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Akira recebe o apoio de três vereadores e consolida sua pré-candidatura em Rio Grande da Serra

Pré-candidato pelo PSB aparece com 44,8% das intenções de voto

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – No último sábado (03), o pré-candidato a prefeito de Rio Grande da Serra, Akira Auriani (PSB), fortaleceu sua pré-campanha ao receber o apoio de três vereadores em mandato. Zé Carlos, Elias Policial e Roberto Contador aderiram ao projeto de Akira, destacando-se por terem votado contra o impeachment que colocou Penha Fumagalli (PSD) no comando do executivo municipal.

A chegada dos parlamentares foi celebrada por Akira, que ressaltou a experiência e o compromisso dos vereadores com a cidade, além de destacar que eles estão alinhados com os princípios do grupo Renova Rio Grande. Akira reforçou que as portas sempre estiveram abertas para os quatro vereadores que se posicionaram contra o impeachment.

“São vereadores experientes e comprometidos com a cidade. Sua adesão fortalece nosso time, pois não se envolvem em politicagem e têm uma atuação coerente na Câmara”, ressaltou Akira.

Akira Auriani lidera com folga a corrida eleitoral em Rio Grande da Serra

O pré-candidato do PSB, Akira Auriani, desponta como líder destacado na corrida eleitoral em Rio Grande da Serra, de acordo com um levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas a pedido do Diário. Com 44,8% das intenções de voto, Akira lidera com uma ampla margem sobre seus concorrentes em ambos os cenários analisados.

Em um cenário mais amplo, Akira registrou 44,8% das intenções de voto, seguido pelo ex-prefeito Adler Kiko Teixeira (MDB), com 25,6%. Já em um cenário mais restrito, Akira mantém uma distância significativa de seus concorrentes, alcançando 46,8% das intenções de voto, com Kiko ocupando o segundo lugar com 27,6%.

O ex-vereador e ex-prefeiturável, que já havia concorrido ao Paço em 2020, demonstra um crescimento consistente em sua base eleitoral, consolidando-se como uma força dominante na política local.

Trajetória e Visão Política

Akira Auriani, que foi vereador de 2017 a 2020, construiu sua trajetória política com base em um compromisso sólido com o desenvolvimento de Rio Grande da Serra. Após sua candidatura à prefeitura em 2020, Akira continuou a se envolver ativamente na política local, buscando construir pontes e promover o diálogo em um contexto de instabilidade política na cidade.

Contrário ao impeachment de Claudinho da Geladeira e crítico das movimentações para destituir Penha Fumagalli do poder, Akira demonstra uma postura de construção e busca por soluções em vez de alimentar antagonismos.

Por outro lado, observa-se uma reaproximação de Kiko Teixeira com Rio Grande da Serra, após sua passagem por outras instâncias políticas. Esta dinâmica configura uma polarização entre Akira e Kiko, evidenciada não apenas nas intenções de voto, mas também na percepção dos eleitores.

Índice de Rejeição

No quesito rejeição, Claudinho da Geladeira lidera, seguido por Penha Fumagalli e Ramon Velasquez. Akira Auriani apresenta uma taxa de rejeição menor em comparação com seus concorrentes, o que pode indicar uma aceitação sólida entre os eleitores.

Com uma amostragem de 500 eleitores e uma margem de erro de 4,5 pontos percentuais, o levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisas oferece uma visão abrangente do cenário político em Rio Grande da Serra, evidenciando a liderança consolidada de Akira Auriani como principal nome na disputa pela prefeitura.

Gabriel Roncon, ex-vice-prefeito ataca Guto Volpi e se omite em sua trajetória

Isso não orna!

Luís Carlos Nunes – Preparem os chapéus e segurem os forninhos, porque o ex-vice-prefeito Gabriel “Nostalgia das Contas Rejeitadas” Roncon esteve em ação novamente!

Nesta quarta-feira (16), as redes sociais pegaram fogo quando Gabriel decidiu sair da tumba política e dar umas cutucadas no atual prefeito, Guto Volpi. Quem diria, o homem que adora rejeições resolveu mostrar que ainda tem uns truques na manga.

Tudo começou quando o Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE) fez uma jogada ousada e decidiu rejeitar as contas do Guto Volpi referentes ao glorioso ano de 2021. O motivo? Parece que o simpático Guto Volpi, que na época era o presidente da Câmara de Ribeirão Pires, não estava tão afiado nas finanças, cometendo erros graves.

Segundo narrou Gabriel Roncon em seu vídeo, entre outras coisas, o TCE alegou falta de controle interno, umas irregularidades aqui e ali, e até mencionou uma licitação suspeita para comprar móveis para a câmara.

Será que teve concurso entre Guto, Kiko Teixeira e Gabriel Roncon para saber quem erra mais?

E o enredo fica ainda mais emocionante quando Roncon cita sobre o processo licitatório para a compra de móveis para a Casa de Leis. A narrativa sobre a trama da família é quase digna de um folhetim mexicano.

Segundo Gabriel Roncon, aparentemente, a licitação em questão teve até um toque de drama familiar, “com duas empresas concorrentes que, pasmem, pertenciam à mesma família”.

Alguém chama o Sílvio Santos, porque essa história tá precisando de um jogo dos pontinhos.

Ah, e não podemos esquecer da cereja do bolo: o pai de Guto, o ilustre Clóvis Volpi, também teve suas contas rejeitadas quando esteve na cadeira de prefeito. Parece que a família Volpi é especial”, disse sem pestanejar ou ficar vermelho, o intrépido ex-vice-prefeito de Ribeirão Pires.

Entra gestão, sai gestão, Ribeirão Pires parece que se tornou craque em colecionar rejeições, transformando a política local em um verdadeiro legado de contas rejeitadas. Não é todo mundo que consegue carregar esse título com tanto orgulho, não é mesmo?

E enquanto Gabriel desfiava seu rosário de críticas ao atual prefeito, não podia deixar de dar um toque especial em sua própria trajetória. Afinal, ele não era apenas um espectador nessa novela de contas rejeitadas; ele tinha participado de um capítulo importante como vice-prefeito na gestão de Kiko Teixeira, mesmo não tendo responsabilidade e poder de ordenamento, esteve lá ativamente, fazendo política. Neste então governo, encabeçado por Kiko, que não contente com uma ou duas contas rejeitadas, foi além e atingiu a marca de três rejeições, alcançando um patamar quase mítico.

A ironia aqui é tão espessa que você poderia cortá-la com uma tesoura enferrujada. Gabriel Roncon, que uma vez aplaudiu e defendeu a reeleição do parceiro de chapa Kiko Teixeira, agora se coloca como o guardião da transparência e responsabilidade fiscal. Seria um caso clássico de “faça o que eu digo, não faça o que eu apoio”? Ou talvez tenhamos tropeçado em uma cápsula do tempo que nos levou de volta a um universo paralelo, onde a amnésia política é o estado de espírito predominante.

A conclusão é clara: Ribeirão Pires merece mais do que essa troca de farpas regada a contas rejeitadas. A cidade merece líderes que possam olhar para o passado com aprendizado, em vez de usar uma tática desgastada de apontar dedos para desviar a atenção de suas próprias falhas. E enquanto Gabriel tenta arrancar risadas nas redes sociais com suas investidas sarcásticas, os cidadãos esperam por alguém que possa trazer um sorriso genuíno ao apresentar um plano sólido, transparência e um compromisso real com a gestão pública.

Afinal, risadas são ótimas, mas uma administração eficiente e ética é o que realmente faz uma cidade prosperar. Enquanto o ex-prefeito Gabriel Roncon se diverte com seus ataques hilariantes, os cidadãos estão atentos, esperando por líderes que sem circo oportunizem o pão. O Cidadão muito anseia por líderes que levem a sério o bem-estar da cidade e a confiança depositada neles. Será que um dia veremos a era das contas aprovadas dominar a política local? Só o tempo dirá.

Definitivamente, a atitude de Roncon não orna ou acrescenta!

Vereadores rejeitam as contas do ex-prefeito Kiko Teixeira referentes a 2019

Reincidência: ex-prefeito Kiko Teixeira tem histórico de contas rejeitadas

Repórter ABC | Luís Carlos Nunes – Na tarde desta quinta-feira, dia 22, a Câmara Municipal de Ribeirão Pires tomou uma decisão contundente ao rejeitar as contas da Prefeitura relativas ao exercício de 2019, durante a gestão do ex-prefeito Kiko Teixeira, filiado ao PSDB. O Legislativo seguiu o parecer emitido pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), que apontou uma série de irregularidades.

De acordo com o parecer do TCE, foram identificados vários problemas graves nas contas analisadas. Entre eles, destacam-se o aumento do deficit orçamentário, a falta de liquidez nas dívidas de curto prazo, a não realização de pagamentos de precatórios, atrasos nos pagamentos de encargos, falta de repasse para a Câmara Municipal e para a Previdência Social, além de um elevado gasto com pagamento de pessoal. O relatório também ressaltou a nomeação de pessoas para cargos incompatíveis e a paralisação de obras, incluindo a quebra da ordem cronológica dos pagamentos. O órgão fiscalizador ainda mencionou que essa situação se configurava como uma reincidência.

O TCE ressaltou pontos específicos, como o aumento de 11,79% do deficit financeiro em relação ao exercício anterior. O relatório destacou que anteriormente foram emitidos oito alertas à Prefeitura, informando sobre essa inconsistência, mas nenhuma medida foi tomada para solucioná-la. Além disso, o TCE apontou a nomeação de 33 servidores para cargos em comissão que não eram compatíveis com suas funções de direção. Também foram identificadas duas obras paralisadas na área da saúde, que haviam sido contratadas em 2019. Kiko Teixeira ainda tem a opção de recorrer diretamente ao TCE.

Essa não é a primeira vez que o ex-prefeito tem suas contas rejeitadas. No passado, as contas referentes aos anos de 2017 e 2018 também foram rejeitadas. Dos 17 parlamentares, 15 confirmaram o parecer técnico do TCE, apoiando a rejeição das contas. Rato Teixeira (PTB) foi o único a votar contra a decisão, enquanto Alessandro Dias (PODEMOS) optou pela abstenção.

Essa decisão da Câmara Municipal de rejeitar as contas de Kiko Teixeira traz à tona sérias questões sobre a gestão financeira da cidade durante o período mencionado. Agora, resta aguardar os desdobramentos desse processo e possíveis ações a serem tomadas pelo ex-prefeito Kiko Teixeira.