Lula entrega PEC da Segurança Pública e propõe união federativa no combate ao crime

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Proposta enviada ao Congresso busca dar status constitucional ao Sistema Único de Segurança Pública, criar corregedorias autônomas nas polícias e ampliar cooperação entre União, estados e municípios

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou nesta quarta-feira (23) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública aos presidentes do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB). A proposta visa desburocratizar, modernizar e integrar a atuação das forças de segurança pública em todo o território nacional, com foco no combate às organizações criminosas.

Durante a cerimônia no Congresso Nacional, Lula reforçou que o objetivo não é interferir na autonomia de estados e municípios, mas sim reforçar o papel do governo federal no enfrentamento da violência, oferecendo inteligência, recursos e articulação política para um sistema mais eficiente. “O crime deixou de ser local, passou a ser nacional e até transnacional”, afirmou o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, ao destacar a complexidade do cenário atual.

A proposta garante, entre outros pontos, a constitucionalização do Sistema Único de Segurança Pública (Susp), criado em 2018 por lei ordinária, e dos fundos nacionais de Segurança Pública e de Política Penitenciária, garantindo maior estabilidade financeira ao setor. Também prevê a criação de corregedorias e ouvidorias autônomas em todas as corporações policiais e a atualização das competências da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

Segundo o governo, a autonomia das gestões estaduais e municipais será preservada na administração das polícias civis, militares, bombeiros e guardas municipais. No entanto, a PEC propõe uma nova definição de atribuições para as guardas municipais, que poderão atuar no policiamento ostensivo, comunitário e em prisões em flagrante, aumentando sua integração ao sistema de segurança.

Outro destaque é a inclusão de representantes da sociedade civil no Conselho Nacional de Segurança Pública e Defesa Social, ao lado de membros da União, estados, Distrito Federal e municípios — uma tentativa de ampliar o controle social e o debate democrático sobre a segurança pública no Brasil.

Lula afirmou esperar que a tramitação ocorra com celeridade. “É hora de dizer ao povo brasileiro que o governo federal está assumindo sua parte na responsabilidade com a segurança. O povo não pode continuar com medo de andar nas ruas”, disse o presidente.

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Lula demite presidente do INSS acusado de envolvimento em esquema de corrupção

Chefe do INSS foi afastado por decisão judicial e exonerado por Lula após operação da PF e CGU apontar cobrança irregular de R$ 6,3 bilhões de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou nesta quarta-feira (23) a demissão de Alessandro Stefanutto da presidência do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A decisão veio horas após a deflagração da Operação Sem Desconto, conduzida pela Polícia Federal e pela Controladoria-Geral da União (CGU), que apura um esquema bilionário de descontos indevidos em aposentadorias e pensões.

Stefanutto, que já havia sido afastado da função por determinação judicial, foi indicado ao cargo pelo ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), que assumiu a responsabilidade política pela escolha. Até janeiro de 2024, Stefanutto era filiado ao PSB, partido do vice-presidente Geraldo Alckmin, e migrou para o PDT em meio às negociações por cargos no governo.

Segundo a investigação, entidades sindicais e associativas cobraram indevidamente cerca de R$ 6,3 bilhões diretamente dos benefícios de aposentados e pensionistas nos últimos cinco anos. Os descontos eram aplicados sem autorização dos beneficiários e, na maioria dos casos, as entidades sequer prestavam os serviços anunciados, como assistência jurídica, planos de saúde ou convênios com academias.

A CGU já identificou a atuação fraudulenta de ao menos nove entidades, que tiveram seus Acordos de Cooperação Técnica (ACTs) suspensos. Essas organizações intermediavam os descontos diretamente na folha do INSS por meio desses acordos firmados com a autarquia. Como resposta, o governo federal suspendeu todos os ACTs vigentes, prometendo revisar os mecanismos que autorizam esse tipo de convênio.

Além de Stefanutto, cinco servidores públicos foram afastados das suas funções por suspeita de envolvimento no esquema. Entre eles estão o procurador-geral do INSS, o coordenador-geral de Suporte ao Atendimento ao Cliente, o diretor de Benefícios e Relacionamento com o Cidadão, o coordenador-geral de Pagamentos e Benefícios, além de um agente da Polícia Federal que prestava apoio logístico ao esquema.

A operação expôs fragilidades no sistema de controle do INSS e gerou forte reação no Palácio do Planalto. A exoneração de Stefanutto, que havia sido blindado politicamente pelo PDT, é vista como uma tentativa de conter danos à imagem do governo e responder à pressão pública diante da gravidade das denúncias.

A expectativa agora é de que o governo apresente nas próximas semanas uma nova regulamentação para os descontos em folha e que se amplie a fiscalização sobre a atuação de entidades junto ao INSS.

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Governo Lula lança RG animal para cães e gatos com cadastro gratuito e QR Code

Ao lado de Janja, Lula lançou programa de cadastro nacional de pets. Foto: Ricardo Stuckert

ProPatinhas promete combater o abandono, incentivar a castração e facilitar políticas públicas com banco de dados nacional. Sistema já está disponível online e gera documento de identificação com QR Code

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O Brasil agora tem um RG para pets. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lançou nesta quinta-feira (17), ao lado da primeira-dama Janja e da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, o ProPatinhas – Programa Nacional de Proteção e Manejo Populacional Ético de Cães e Gatos. A medida prevê o controle ético da população animal, combate ao abandono e criação de políticas públicas com base em dados reais.

O programa inclui o SinPatinhas, sistema de cadastro nacional de animais domésticos, já disponível no site sinpatinhas.mma.gov.br. O registro é voluntário, gratuito e online, e gera um documento com número de identificação e QR Code, que pode ser afixado na coleira. Em caso de perda, qualquer pessoa pode escanear o código para ajudar na localização do tutor.

Segundo dados oficiais, o Brasil abriga mais de 62 milhões de cães e 30 milhões de gatos, com 35% desses animais vivendo nas ruas ou abrigos. O governo classifica a castração como uma “demanda inadiável” diante do alto índice de abandono.

Além da identificação, tutores cadastrados receberão informações sobre ações de castração, vacinação e microchipagem, promovidas por estados e municípios. O objetivo é facilitar o acesso a campanhas públicas e promover a guarda responsável.

O Ministério do Meio Ambiente também destacou que o banco de dados será crucial para a prevenção de zoonoses — doenças que podem ser transmitidas dos animais para os humanos — e permitirá responsabilizar quem abandonar animais, prática considerada crime no país.

Para cadastrar o pet, o tutor deve entrar no site do SinPatinhas usando o login Gov.br, preencher informações básicas como nome, espécie, cor, data de nascimento e estado de castração, além de enviar uma foto nítida do animal, preferencialmente com foco no rosto. O documento é gerado automaticamente após o envio dos dados.

O governo federal enfatizou que o cadastro não é obrigatório e não implicará qualquer penalidade para quem não aderir. A proposta, segundo o Ministério, é criar um ambiente de conscientização coletiva para o cuidado animal e o combate ao abandono.

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Palhaço, bufão, Arlequim, Bobo, Farsante, Saltimbanco, Polichinelo, Fanfarrão, Gabola, Farofeiro, Burlesco

Lula critica guinada de Trump no comércio global, comparando-o a um “bobo da corte” e alertando para o fim do multilateralismo, enquanto o Brasil se prepara para reciprocidade em caso de tarifas mantidas

Por Carlos Alberto Sampaio do Jornal OExpresso LEM – Existem outros sinônimos para esta extrema-direita que quer tomar o poder do Mundo? Donald Trump, Jair do Chapéu de Pontas, Milei da Moto-Serra? Só para citar os mais salientes. Ontem, Trump recuou e baixou todas as tarifas de impostos de importação. Lula afirmou, frente ao descalabro, que Trump quer acabar com as relações comerciais multilaterais. Uma grande piada de bobo da corte.

Trump, o palhaço em preto e dourado · Creative Fabrica

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a se dizer preocupado com as decisões unilaterais dos Estados Unidos de aplicar tarifas em produtos de todos os parceiros comerciais do planeta e apontou riscos de um “efeito devastador” na economia mundial.

Nós não sabemos qual vai ser o efeito devastador disso na economia. É preciso saber quanto vai custar isso do ponto de vista do preço dos produtos, da relação multilateral”, criticou Lula nesta quarta-feira (9), em entrevista a jornalistas brasileiros, após participação na Cúpula da Comunidade de Estados Latino-americanos e Caribenhos (Celac), em Tegucigalpa, capital de Honduras.

O presidente observou a nova decisão do presidente dos Estados Unidos (EUA), que aumentou ainda mais as tarifas contra a China, ao mesmo tempo em que reduziu as cobranças adicionais para outros 75 países. Para Lula, o método sinaliza a intenção de um confronto direto com os asiáticos e põe em xeque a sustentabilidade do multilateralismo e equilíbrio entre os países

Me parece que tá ficando cada vez mais visível que é uma briga pessoal [de Trump] com a China. Ora, querer fazer negociação individual é colocar fim no multilateralismo. E o multilateralismo é muito importante para a tranquilidade econômica que o mundo precisa. Não é aceitável a hegemonia deum país, nem militar, nem cultural, nem industrial, nem tecnológica e nem econômica sobre os outros”, apontou.

Em discurso durante a Cúpula , ele já havia criticado a adoção de tarifas unilaterais.

Sobre a postura do governo brasileiro frente a essa pressão, Lula disse que haverá reciprocidade, caso, ao final das negociações, as tarifas se mantenham.

Vamos utilizar todas as palavras de negociação que o dicionário permitir. Depois que acabar, nós vamos tomar as decisões que entendermos serem cabíveis”, garantiu.

Tentativa de veto

Ainda sobre a Cúpula da Celac, Lula criticou a postura de países que tentaram barrar a aprovação da declaração final. Na assembleia de chefes de Estado e de governo, as delegações de Paraguai e Argentina tentaram vetar o texto final, mas ele foi aprovado com a indicação de contrariedade dos dois países.

É muito importante que a gente distribua sempre a ideia do consenso, mas o consenso não pode ser o direito de veto. Você não pode ter 40 países e um só decidir que não gosta de alguma coisa e não assinar um documento. É melhor você assinar o documento e colocar no rodapé que tal país não quis assinar. É mais democrático e as coisas andam, evoluem”.

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Guerra comercial EUA-China: Brasil vê oportunidade no agro e Lula busca novos acordos com Pequim e União Europeia

Tarifas americanas abrem espaço para produtos brasileiros, enquanto governo Lula negocia ampliação das exportações de soja e farelo de milho para a China, e mira no mercado europeu

Caso se Política com Reuters – A escalada da tensão comercial entre Estados Unidos e China pode ser uma oportunidade para o agronegócio brasileiro, avalia o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. Em meio ao “tarifaço” imposto pelo governo de Donald Trump, o Brasil busca fortalecer suas relações comerciais com a China e a União Europeia, visando ampliar a exportação de produtos como soja e farelo de milho.

Fávaro ressaltou a competitividade do agronegócio brasileiro e afirmou que o país “certamente vai saber usufruir disso e fazer disso uma grande oportunidade”.

Ele fez a declaração antes de participar de um evento sobre etanol de milho em Mato Grosso, onde também comentou sobre a iminente abertura do mercado chinês para o farelo de milho brasileiro (DDG).

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) planeja aproveitar sua viagem à China em maio para negociar o aumento das exportações de soja brasileira, aproveitando o vácuo deixado pelos produtos agrícolas americanos no mercado chinês. Atualmente, a China é responsável por cerca de 75% das exportações brasileiras de soja, e o governo espera que esse percentual ultrapasse os 80%.

Além da visita à China, Lula também deve intensificar negociações com a União Europeia, buscando ampliar a presença de produtos agrícolas brasileiros no mercado europeu em meio às tensões comerciais entre os dois blocos. A comitiva brasileira à China contará com a presença do ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, e de um grupo de empresários ligados ao agronegócio. A mesma equipe deve acompanhar o presidente em junho, durante viagem oficial à França.

Fávaro também mencionou que o Brasil deverá elevar “em breve” a mistura de etanol anidro na gasolina dos atuais 27% para 30%, assim como a composição de biodiesel no diesel, de 14% para 15%.

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Denunciado pela PGR, ministro Juscelino Filho se reúne com cúpula do União Brasil

Após denúncia por desvio de emendas, ministro das Comunicações busca apoio do partido enquanto Lula enfrenta pressão sobre sua permanência no governo

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ministro das Comunicações, Juscelino Filho (União Brasil), enfrenta um momento de turbulência em Brasília após ser formalmente denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por suspeitas de desvio de emendas parlamentares durante seu mandato como deputado federal. Em meio à crise, o ministro se reunirá nas próximas horas com a cúpula do União Brasil, buscando apoio político diante da delicada situação. A informação foi divulgada pelo jornalista Lauro Jardim, em sua coluna no jornal O Globo.

A denúncia, já encaminhada ao Supremo Tribunal Federal (STF), coloca o ministro sob a iminência de se tornar réu em uma ação penal, caso a Corte decida aceitar a acusação. Juscelino Filho, por sua vez, nega qualquer irregularidade e manifesta confiança na rejeição da denúncia pelo STF.

O caso, no entanto, reacende a pressão sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em junho do ano passado, Lula havia condicionado a permanência de Juscelino no governo a uma eventual denúncia formal da PGR.

Na época, o ministro já havia sido indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de organização criminosa, lavagem de dinheiro e corrupção passiva. Em viagem ao Maranhão, Lula declarou ter conversado com Juscelino, estabelecendo claramente sua posição:

“O que eu disse para ele: a verdade, só você que sabe. Se o procurador indiciar você, você sabe que tem que mudar de posição. Enquanto não houver indiciamento, ele fica como ministro, se houver indiciamento, ele será afastado (…) Eu quero que ele seja julgado da forma mais honesta possível”.

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Barreiras: Estão abertas as inscrições para o “Minha Casa, Minha Vida” do governo Federal

Barreiras abre inscrições para moradias do NOVO PAC com apoio de Lula e Jerônimo e investimento de R$ 82,5 milhões

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Com investimento de R$ 82,5 milhões do NOVO PAC, a Prefeitura de Barreiras abre inscrições para programas habitacionais que beneficiarão cerca de 2 mil pessoas. O lançamento conta com o apoio do Governo Federal, que, em visita à cidade no dia 21 de março, por meio do ministro Rui Costa, assinou a ordem de serviço dos Residenciais Viver Melhor I e II. O ministro, representando o presidente Lula e acompanhado pelo governador Jerônimo, destacou o papel da União no Programa Minha Casa Minha Vida

A partir do dia 7 de abril, a Secretaria de Assistência Social e Trabalho de Barreiras inicia as inscrições para os programas, oferecendo 500 unidades habitacionais na Vila Amorim. Os interessados devem comparecer ao CRAS mais próximo, com documentos originais e cópias exigidos, incluindo os do cônjuge. É fundamental verificar os pré-requisitos para inscrição, como tempo de residência no município, renda familiar e situação cadastral.

Documentação Necessária
  • Carteira de identidade
  • CPF
  • Título de Eleitor
  • Comprovante de Residência
  • Certidão de Nascimento ou RG e CPF dos dependentes
  • Prova de estado civil (Certidão de nascimento, óbito ou divórcio)
  • Comprovante de Renda Familiar (contracheque, declaração INSS)
  • Laudo Médico atualizado com identificação do CID (para casos de pessoa com deficiência)
  • Folha Resumo do Cadastro Único
Pré-Requisitos
  • Residir no município no mínimo a cinco anos (comprovar)
  • Possuir renda familiar de até R$ 2.850,00
  • Não possuir nenhum imóvel no nome
  • Não ser titular de contrato de financiamento imobiliário vigente
  • Ser inscrito no Cadastro Único
Endereços dos CRAS em Barreiras
  • CRAS I – SANTA LUZIA: Avenida Clériston Andrade, Nº 2065 – Loteamento Rio Grande. (Próximo à Localiza)
  • CRAS II – MORADA DA LUA: Rua Iazinha Pamplona, Nº 912 – Morada da Lua de Cima. (Rua da Igreja Católica)
  • CRAS III – SÃO PEDRO: Rua Paraíso, Nº 278 – São Pedro. (Em frente à Água de Coco Tropical)
  • CRAS IV – VILA BRASIL: Rua Joana Angélica, 441 – Bairro JK. (Próximo à Andaime)
  • CRAS V – VILA AMORIM: Rua Otacílio Monteiro da Franca – Estação Cidadania (Cascalheira / 29 de Julho).

Conforme noticiou o Portal Caso de Política em 21 de março, o ministro Rui Costa destacou a importância do papel da União no Programa Minha Casa Minha Vida, em contraposição a tentativas de apropriação política por parte do prefeito de Barreiras.

A União financia o programa, os Estados são responsáveis pela articulação e os municípios têm papel de cadastrar beneficiários e oferecer infraestrutura básica”, disse o ministro.

A iniciativa da Prefeitura de Barreiras, em parceria com o Governo Federal, busca atender às famílias de baixa renda do município, proporcionando o acesso à moradia digna e contribuindo para a redução do déficit habitacional na região.

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Seca atinge nível crítico na Bahia: Novo presidente da UPB busca socorro em Brasília

A gravidade da estiagem no sertão baiano leva o presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB), Wilson Cardoso, a buscar apoio emergencial do Governo Federal, alertando para o desabastecimento e a crise humanitária em diversas cidades

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A persistente falta de chuvas tem transformado a vida de milhares de baianos em um pesadelo, com rios secando, rebanhos morrendo e escolas fechando por falta de água. Diante desse cenário alarmante, o presidente da UPB, Wilson Cardoso, que também é prefeito de Andaraí na Chapada Diamantina, se deslocou até Brasília para sensibilizar as autoridades federais e garantir o apoio necessário para os municípios em situação de emergência.

“A seca atingiu um nível insustentável. O Rio Utinga secou, os rebanhos estão morrendo e as aulas estão sendo suspensas”, relatou Wilson Cardoso, demonstrando a urgência da situação. “Precisamos de ajuda imediata para garantir o abastecimento de água, a segurança alimentar e a saúde da população.”

Em Brasília, Cardoso participou do lançamento do programa Brasil Dando a Volta por Cima ao lado do presidente Lula e, em seguida, se reuniu com representantes do Palácio do Planalto para apresentar um panorama detalhado da crise hídrica no interior da Bahia. O presidente da UPB entregou ao ministro Rui Costa, da Casa Civil, um conjunto de fotografias que ilustram a devastação causada pela seca, buscando sensibilizar o governo federal para a necessidade de ações emergenciais (UPB, 2024).

Diante da gravidade da situação, Wilson Cardoso solicitou celeridade na assistência à população, com a liberação de recursos para ações de socorro e assistência humanitária. Entre as medidas emergenciais solicitadas, destacam-se a distribuição de cestas básicas, o abastecimento de água por carros-pipa, a perfuração de poços artesianos, a distribuição de milho para ração animal pela CONAB e a prorrogação de dívidas para os agricultores afetados (UPB, 2024).

“A orientação é solicitar o decreto de emergência urgente para reconhecer a situação e para que possamos ter acesso aos recursos necessários”, explicou o presidente da UPB. “A equipe jurídica da UPB está à disposição dos municípios para orientar o cadastro no Sistema Integrado de Informações sobre Desastres (S2iD), garantindo que as solicitações sejam processadas com a maior agilidade possível.”

A agenda em Brasília contou com o apoio do secretário especial de Assuntos Federativos da Presidência da República, André Ceciliano, que se mostrou receptivo às demandas apresentadas pela UPB (UPB, 2024). A comitiva da UPB em Brasília também foi composta pelo presidente da Federação dos Consórcios da Bahia (FECBAHIA) e prefeito de Capim Grosso, Sivaldo Rios, pela prefeita de Mucugê e diretora de serviços da UPB, Ana Medrado, e pelo superintendente da UPB, Thiancle Araújo.

A crise hídrica na Bahia escancara a urgência de investimentos em infraestrutura hídrica, na gestão eficiente dos recursos naturais e em políticas de adaptação às mudanças climáticas. A situação exige uma resposta rápida e coordenada dos governos federal, estadual e municipal, além da mobilização da sociedade civil, para garantir a segurança hídrica e o bem-estar da população do sertão baiano.

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AGU define regras para atuação do cônjuge presidencial em eventos oficiais

Em resposta a uma consulta da Casa Civil, a Advocacia-Geral da União (AGU) publicou orientação normativa inédita

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Advocacia-Geral da União (AGU) publicou, nesta sexta-feira (4/04), uma orientação normativa inédita que estabelece as diretrizes para a atuação do cônjuge do presidente da República em compromissos de natureza nacional e internacional. O objetivo é dar segurança jurídica à representação simbólica do chefe de Estado nessas ocasiões.

De acordo com a AGU, o papel do cônjuge presidencial, ao atuar em prol do interesse público, possui uma natureza jurídica própria, derivada do vínculo matrimonial com o presidente. Essa função se manifesta como uma representação simbólica, de caráter social, cultural, cerimonial, político ou diplomático, exercida em nome do presidente.

A orientação determina que a atuação do cônjuge deve ser voluntária e não remunerada, alinhada aos princípios da legalidade, imparcialidade, moralidade, publicidade e eficiência, conforme o artigo 37 da Constituição Federal.

Além de estabelecer os limites dessa atuação, a norma busca promover a transparência no uso de recursos públicos destinados a apoiar os compromissos em que o cônjuge represente o presidente.

A orientação normativa reforça práticas como a prestação de contas de deslocamentos e o uso de recursos públicos, bem como a divulgação da agenda de compromissos públicos em site oficial e das despesas e viagens no Portal da Transparência. A medida visa fortalecer o acesso da sociedade a essas informações.

O documento ressalva que a eventual restrição constitucional ou legal de acesso a informações será analisada caso a caso, especialmente quando houver necessidade de resguardar a segurança ou a intimidade do cônjuge presidencial. A orientação deve ser seguida por todos os órgãos e unidades jurídicas da AGU.

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Datafolha: Ciro, Haddad e Tarcísio empatados em cenário sem Lula e Bolsonaro

Pesquisa revela eleitorado incerto para 2026 e Lula ainda forte em todos os cenários

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Uma eventual eleição presidencial em 2026 sem a presença de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) resultaria em um cenário de empate técnico entre Ciro Gomes (PDT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT). É o que aponta a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (04).

Sem os dois principais nomes da política brasileira, Ciro Gomes lidera com 19% das intenções de voto, seguido de perto por Tarcísio de Freitas (16%) e Fernando Haddad (15%). A margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, coloca os três em empate técnico.

A pesquisa Datafolha também simulou cenários com a presença de Lula. Em todos eles, o atual presidente venceria. Contra Bolsonaro, Lula teria 36% dos votos, contra 30% do ex-presidente.

O Datafolha entrevistou 3.054 pessoas com 16 anos ou mais em 172 municípios brasileiros, entre terça-feira (1º) e quinta-feira (3). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar de Lula ser apontado como a principal alternativa governista à sua sucessão, o presidente já declarou que questões de saúde podem impedir sua candidatura à reeleição. Bolsonaro, por sua vez, está inelegível e responde a uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) sob acusação de liderar a trama golpista de 2022.

O levantamento também testou o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que obteve 12% das intenções de voto, também em empate técnico com Haddad. Os governadores Ratinho Junior (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSDB-RS) aparecem com 7% e 5%, respectivamente, seguidos por Romeu Zema (Novo-MG), com 3%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), com 2%.

Em um cenário sem Lula, mas com Bolsonaro, o ex-presidente lidera com 32%, seguido por Ciro Gomes (20%) e Fernando Haddad (17%).

Após mudanças na comunicação do governo federal e anúncios como o envio ao Congresso da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000, Lula estancou a queda de popularidade verificada no início do ano, segundo o Datafolha.

Entre petistas, paira a dúvida se Lula, hoje com 79 anos, se lançaria a uma nova candidatura caso não tivesse certeza da vitória.

No cenário sem Lula e Bolsonaro, Haddad perde para Ciro Gomes no Nordeste, região em que a preferência pelo atual presidente é maior. Nessa região, Ciro tem 27% das intenções de voto, ante 18% de Haddad e 12% de Tarcísio. A margem de erro nesse grupo é de quatro pontos. Já no Sudeste, Tarcísio se sai melhor, com 21% das intenções de voto, seguido por Ciro (17%) e Haddad (16%). A margem de erro na região é de dois pontos.

Tarcísio de Freitas também tem vantagem sobre Haddad no eleitorado evangélico. O governador de São Paulo tem 18% das intenções de voto nesse grupo, seguido por Ciro (13%) e Haddad (8%). A margem de erro nesse segmento é de quatro pontos.

A pesquisa indica ainda que 62% do eleitorado acredita que Lula participará da disputa no ano que vem. Por outro lado, 37% dos entrevistados afirmaram que, caso o presidente não concorra, ele deveria apoiar Haddad.

e Ciro Gomes têm um índice de rejeição maior que o de Tarcísio. Ao todo, 22% dos entrevistados disseram que não votariam de modo algum em Haddad, enquanto 18% disseram o mesmo sobre Ciro e 13% sobre Tarcísio.

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