Datafolha: Ciro, Haddad e Tarcísio empatados em cenário sem Lula e Bolsonaro

Pesquisa revela eleitorado incerto para 2026 e Lula ainda forte em todos os cenários

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Uma eventual eleição presidencial em 2026 sem a presença de Lula (PT) e Jair Bolsonaro (PL) resultaria em um cenário de empate técnico entre Ciro Gomes (PDT), Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Fernando Haddad (PT). É o que aponta a mais recente pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira (04).

Sem os dois principais nomes da política brasileira, Ciro Gomes lidera com 19% das intenções de voto, seguido de perto por Tarcísio de Freitas (16%) e Fernando Haddad (15%). A margem de erro da pesquisa, de dois pontos percentuais para mais ou para menos, coloca os três em empate técnico.

A pesquisa Datafolha também simulou cenários com a presença de Lula. Em todos eles, o atual presidente venceria. Contra Bolsonaro, Lula teria 36% dos votos, contra 30% do ex-presidente.

O Datafolha entrevistou 3.054 pessoas com 16 anos ou mais em 172 municípios brasileiros, entre terça-feira (1º) e quinta-feira (3). A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Apesar de Lula ser apontado como a principal alternativa governista à sua sucessão, o presidente já declarou que questões de saúde podem impedir sua candidatura à reeleição. Bolsonaro, por sua vez, está inelegível e responde a uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) sob acusação de liderar a trama golpista de 2022.

O levantamento também testou o influenciador Pablo Marçal (PRTB), que obteve 12% das intenções de voto, também em empate técnico com Haddad. Os governadores Ratinho Junior (PSD-PR) e Eduardo Leite (PSDB-RS) aparecem com 7% e 5%, respectivamente, seguidos por Romeu Zema (Novo-MG), com 3%, e Ronaldo Caiado (União Brasil-GO), com 2%.

Em um cenário sem Lula, mas com Bolsonaro, o ex-presidente lidera com 32%, seguido por Ciro Gomes (20%) e Fernando Haddad (17%).

Após mudanças na comunicação do governo federal e anúncios como o envio ao Congresso da isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000, Lula estancou a queda de popularidade verificada no início do ano, segundo o Datafolha.

Entre petistas, paira a dúvida se Lula, hoje com 79 anos, se lançaria a uma nova candidatura caso não tivesse certeza da vitória.

No cenário sem Lula e Bolsonaro, Haddad perde para Ciro Gomes no Nordeste, região em que a preferência pelo atual presidente é maior. Nessa região, Ciro tem 27% das intenções de voto, ante 18% de Haddad e 12% de Tarcísio. A margem de erro nesse grupo é de quatro pontos. Já no Sudeste, Tarcísio se sai melhor, com 21% das intenções de voto, seguido por Ciro (17%) e Haddad (16%). A margem de erro na região é de dois pontos.

Tarcísio de Freitas também tem vantagem sobre Haddad no eleitorado evangélico. O governador de São Paulo tem 18% das intenções de voto nesse grupo, seguido por Ciro (13%) e Haddad (8%). A margem de erro nesse segmento é de quatro pontos.

A pesquisa indica ainda que 62% do eleitorado acredita que Lula participará da disputa no ano que vem. Por outro lado, 37% dos entrevistados afirmaram que, caso o presidente não concorra, ele deveria apoiar Haddad.

e Ciro Gomes têm um índice de rejeição maior que o de Tarcísio. Ao todo, 22% dos entrevistados disseram que não votariam de modo algum em Haddad, enquanto 18% disseram o mesmo sobre Ciro e 13% sobre Tarcísio.

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Lula lidera preferências para 2026, aponta Ipespe, mas desafios persistem

Pesquisa revela que Lula se mantém como o nome preferido para 2026, com 41% de aprovação ao governo, indicando força eleitoral, mas alta rejeição acende alertas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A corrida para as eleições presidenciais de 2026 já movimenta o cenário político, e uma pesquisa recente do Ipespe, divulgada nesta quarta-feira (27), coloca o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na dianteira como o nome mais lembrado para o futuro do país. Lula é apontado por 40% dos entrevistados como um bom presidente, o maior percentual entre os nomes testados. No entanto, a pesquisa também revela um desafio considerável: 57% dos entrevistados acreditam que ele não seria uma boa escolha para a presidência.

O levantamento, realizado entre os dias 20 e 25 de março com 2.500 pessoas e margem de erro de dois pontos percentuais, buscou identificar os potenciais candidatos com melhor avaliação para o próximo pleito. Além de Lula, foram considerados os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Eduardo Leite (RS), Ronaldo Caiado (GO) e Ratinho Júnior (PR), os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), o ex-ministro Ciro Gomes, o deputado federal Eduardo Bolsonaro e o empresário Pablo Marçal.

Embora Tarcísio de Freitas apareça como um nome a ser considerado, com 35% dos entrevistados o vendo como um bom candidato, o favoritismo ainda reside em Lula. Ciro Gomes, por sua vez, enfrenta um cenário mais adverso, com 68% de rejeição. A pesquisa indica que Eduardo Bolsonaro, apesar de representar um segmento fiel do eleitorado conservador, não demonstra o mesmo potencial de crescimento de outros nomes, frustrando as expectativas de parte da extrema direita.

A pesquisa também avaliou a aprovação do governo Lula, que se mantém em 41%. A desaprovação é de 54%. A região Nordeste é a única onde a aprovação supera a desaprovação (50% a 45%), demonstrando a força do presidente nessa região.

Os dados da pesquisa Ipespe confirmam a relevância de Lula no cenário político nacional. A liderança nas intenções de voto demonstra a força de seu legado e a capacidade de mobilização de seu eleitorado. A aprovação de 41% do governo, embora não seja maioria, indica uma base de apoio consolidada, especialmente na região Nordeste.

No entanto, a taxa de rejeição de Lula representa um desafio a ser superado. Essa rejeição pode ser atribuída à polarização política, às críticas à condução econômica do governo e à resistência de setores conservadores da sociedade.

A presença de Tarcísio de Freitas como um nome a ser observado indica a busca por alternativas dentro do campo da direita, mas seu desempenho ainda não ameaça a liderança de Lula. A inclusão de nomes como Fernando Haddad e Simone Tebet demonstra a estratégia do PT de ter alternativas caso a candidatura de Lula não se confirme.

O governo Lula precisa trabalhar para ampliar sua base de apoio, melhorar a avaliação da economia e dialogar com setores da sociedade que ainda resistem ao seu projeto político. A capacidade de Lula de superar esses desafios será fundamental para o sucesso de sua candidatura em 2026.

Os dados da pesquisa Ipespe confirmam a relevância de Lula no cenário político nacional. A liderança nas intenções de voto demonstra a força de seu legado e a capacidade de mobilização de seu eleitorado. A aprovação de 41% do governo, embora não seja majoritária, indica uma base de apoio consolidada, especialmente na região Nordeste.

No entanto, a alta taxa de rejeição de Lula representa um desafio a ser superado. Essa rejeição pode ser atribuída à polarização política, às críticas à condução econômica do governo e à resistência de setores conservadores da sociedade.

A presença de Tarcísio de Freitas como um nome a ser observado indica a busca por alternativas dentro do campo da direita, mas seu desempenho ainda não ameaça a liderança de Lula. A inclusão de nomes como Fernando Haddad e Simone Tebet demonstra a estratégia do PT de ter alternativas caso a candidatura de Lula não se confirme. A menção de governadores como Eduardo Leite, Ronaldo Caiado e Ratinho Júnior aponta para a diversidade de opções dentro do espectro da direita.

A pesquisa indica que Eduardo Bolsonaro, apesar de representar um segmento fiel do eleitorado conservador, não demonstra o mesmo potencial de crescimento de outros nomes, frustrando as expectativas de parte da extrema direita.

A maior popularidade de Lula oferece um potencial significativo de mobilidade eleitoral em relação a um candidato menos conhecido nacionalmente, como Tarcísio de Freitas. Lula possui um reconhecimento de nome quase universal, uma base de apoio consolidada e um capital político construído ao longo de sua trajetória. O legado de Lula como presidente, com programas sociais de grande impacto e um período de crescimento econômico, confere a ele um capital político importante. Muitos eleitores associam seu nome a um período de prosperidade e esperança, o que pode influenciar suas escolhas em 2026.

Em suma, a pesquisa Ipespe mostra que Lula se mantém como o principal nome para 2026, mas enfrenta desafios significativos. A polarização política, a avaliação do governo e a capacidade de Lula de superar a rejeição serão fatores determinantes para o resultado das próximas eleições.

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ACM Neto divulga pesquisa que lidera, mas oposição baiana já sente o cheiro de “déjà vu” eleitoral

Ex-prefeito de Salvador ostenta vantagem considerável sobre Jerônimo Rodrigues, mas histórico de “quase lá” da oposição na Bahia levanta um questionamento: a pesquisa é um bom presságio ou só mais um capítulo na saga do “cheirinho de vitória” que nunca se concretiza?

Caso de Política com OExpresso LEM – ACM Neto, cacique do União Brasil, agitou o cenário político baiano ao divulgar uma pesquisa eleitoral que o coloca na pole position para o governo do estado. Segundo os números apresentados, Neto abocanha 17,5% das intenções de voto na modalidade espontânea, enquanto o atual governador, Jerônimo Rodrigues (PT), amarga 9,1%. Na pesquisa estimulada, a diferença se torna ainda mais expressiva: 52% para Neto contra 27,4% para Jerônimo.

O resultado, claro, foi recebido com fogos de artifício pela oposição, que há 18 anos aguarda ansiosamente uma chance de retornar ao poder. Mas, como diria o ditado, “gato escaldado tem medo de água fria”. A memória das eleições passadas, com promessas de vitória que se esvaíram como miragens no sertão, paira sobre o otimismo oposicionista. Afinal, como bem lembrou um analista político (que prefere o anonimato para evitar represálias de ambos os lados), “a oposição baiana é a maior campeã de pesquisas eleitorais precoces da história recente”.

E, como se não bastasse o fantasma do “quase lá”, surge um novo temor na mente dos estrategistas da oposição: a influência de Lula na eleição estadual. Em vez de se preocuparem com a ajuda que o presidente pode dar a Jerônimo, alguns já se perguntam se a Bahia, tradicional reduto petista, não terá um papel crucial na reeleição do próprio Lula. Ou seja, a esperança de “virar o jogo” pode se transformar em mais um balde de água fria se a onda lulista varrer o estado.

Enquanto isso, nos bastidores, comenta-se que ACM Neto, com sua habitual cautela, tem repetido à exaustão um mantra: “Pesquisa não ganha eleição”. Resta saber se a oposição, em sua sede de vitória, conseguirá manter os pés no chão ou se deixará levar pela empolgação dos números, correndo o risco de protagonizar mais um capítulo da novela “A Saga do Cheirinho de Vitória”.

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Bahia no centro do ringue político: Quaest aponta empate técnico na disputa pelo governo em 2026

Pesquisa Genial/Quaest revela cenários acirrados em diversos estados, com destaque para a disputa baiana entre ACM Neto e Jerônimo Rodrigues

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A corrida eleitoral para os governos estaduais em 2026 já começou a ganhar contornos mais definidos, com a divulgação da pesquisa Genial/Quaest nesta quinta-feira (27). O levantamento, que ouviu eleitores em oito estados entre 19 e 23 de fevereiro, expõe lideranças consolidadas, mas também disputas acirradas, como a da Bahia, onde ACM Neto (União Brasil) e o atual governador Jerônimo Rodrigues (PT) estão tecnicamente empatados.

Disputa acirrada na Bahia

Na Bahia, o cenário é de grande expectativa. ACM Neto (União Brasil) aparece com 42% das intenções de voto, enquanto Jerônimo Rodrigues (PT) soma 38%. A diferença, dentro da margem de erro de 3 pontos percentuais, configura um empate técnico, prenunciando uma batalha intensa nos próximos anos. João Roma (PL) e Kleber Rosa (PSOL) aparecem com 3% e 1%, respectivamente.

Outros cenários estaduais

São Paulo: O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) lidera com folga, atingindo 38% das intenções de voto. Fernando Haddad (PT) aparece em segundo lugar, com 15%, seguido por Pablo Marçal (PRTB), com 12%.

Rio de Janeiro: Eduardo Paes (PSD) está na frente com 29%, seguido por Flávio Bolsonaro (PL), que soma 20%.

Minas Gerais: O senador Cleitinho (Republicanos) lidera com 33%, enquanto Alexandre Kalil (PSD) tem 16%.

Pernambuco: João Campos (PSB) domina as intenções de voto com 56%, com Raquel Lyra (PSDB) marcando 28%.

Rio Grande do Sul: Juliana Brizola (PDT) e Tenente-coronel Zucco (PL) estão em empate técnico, com 19% e 15%, respectivamente.

Paraná: Sergio Moro (União Brasil) lidera com 30%, seguido por Rafael Greca (PSD), com 18%.

Goiás: Daniel Vilela (MDB) aparece na frente com 24%, com Marconi Perillo (PSDB) somando 15%.

A pesquisa Genial/Quaest, que entrevistou eleitores com 16 anos ou mais, oferece um panorama inicial das eleições estaduais de 2026. Os resultados, no entanto, podem sofrer alterações significativas ao longo dos próximos anos, conforme os candidatos definem suas estratégias e os eleitores amadurecem suas escolhas.

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Pesquisa Atlas/Intel indica Lula como favorito em todos os cenários para 2026

Levantamento mostra o presidente liderando contra diferentes candidatos da direita, incluindo Tarcísio de Freitas e Eduardo Bolsonaro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece como favorito para a eleição presidencial de 2026 em todos os cenários simulados pela pesquisa Atlas/Intel, divulgada nesta terça-feira (11). O levantamento, realizado entre 27 e 31 de janeiro, entrevistou 3.125 pessoas por meio de questionário online geolocalizado e tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

No cenário que repete os principais nomes da eleição de 2022, Lula lidera com 44% das intenções de voto, contra 40,6% do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que atualmente está inelegível. Simone Tebet (MDB) aparece com 4,9%, e Ciro Gomes (PDT), com 4,5%. Apesar da inelegibilidade de Bolsonaro, seu nome ainda figura como principal alternativa da direita, refletindo sua influência sobre o eleitorado conservador.

A pesquisa também testou cenários em que a direita lança outros nomes. Contra o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Lula venceria por 41,1% a 26,2%. Nessa disputa, o governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), aparece com 5,9%, seguido pelo cantor Gusttavo Lima (5,6%), Simone Tebet (4,1%), o senador Sergio Moro (3,3%), o coach Pablo Marçal (2,4%), a ministra Marina Silva (1,4%) e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (0,9%).

Em outro cenário, com Eduardo Bolsonaro (PL) como principal candidato da direita, Lula venceria por 40% a 24,2%. Ronaldo Caiado cresceria para 7,5%, enquanto Gusttavo Lima teria 5,2%. Tebet (4,4%), Moro (4,2%), Marçal (3,4%), Marina (2,2%) e Leite (1,5%) completam a lista.

Os números reforçam a dificuldade da oposição em encontrar um nome competitivo fora da influência bolsonarista. Enquanto Tarcísio de Freitas é visto como uma alternativa viável dentro do espectro conservador, Eduardo Bolsonaro demonstra a força do nome da família entre os eleitores da direita. A presença de Gusttavo Lima na pesquisa ilustra a busca por figuras populares fora da política tradicional, estratégia já explorada com sucesso por outsiders como Donald Trump nos Estados Unidos.

Com um cenário ainda indefinido e a direita fragmentada entre diferentes possibilidades, a pesquisa sugere que Lula mantém vantagem significativa para 2026. No entanto, a corrida eleitoral ainda está distante, e a construção de candidaturas pode redefinir o equilíbrio de forças nos próximos anos.

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Tito lidera com 36,54% a um dia das eleições em Barreiras, mostra pesquisa Fernandes

Otoniel Teixeira aparece em segundo lugar com 28%, e Tito mantém liderança em todos os cenários confiáveis realizados na cidade

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A pesquisa presencial do Instituto Fernandes, divulgada neste sábado (5), aponta Tito (PT) na liderança com 36,54% das intenções de voto a apenas um dia das eleições em Barreiras. O candidato abre vantagem de mais de 8 pontos percentuais sobre o segundo colocado, Otoniel Teixeira (UB), que aparece com 28,04%. Em terceiro, Danilo Henrique (PP) registra 25,90%, enquanto Davi Schmidt (Novo) soma 3,79%.

O levantamento foi realizado entre os dias 30 de setembro e 1º de outubro com 385 eleitores, apresentando margem de erro de 5 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Os indecisos somam 2,68%, enquanto brancos e nulos totalizam 2,50%. Apenas 0,19% dos entrevistados disseram não saber ou não responderam.

A pesquisa cobriu tanto a sede quanto a zona rural do município e foi distribuída por cotas de gênero, idade, renda e escolaridade. Tito lidera de forma sólida em todas as faixas demográficas e regiões da cidade, mantendo-se à frente em outros levantamentos recentes. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BA-02217/2024.

Comparativo com a pesquisa anterior

A pesquisa eleitoral anterior, realizada no município de Barreiras e conduzida pelo Instituto Fernandes Consultoria e contratada pela Diamantina Rádio e Televisão Ltda., já confirmava a liderança de Tito (PT). No levantamento, Tito já liderava as intenções de voto tanto no cenário de voto estimulado quanto no espontâneo.

Voto estimulado:

Quando apresentados com uma lista de candidatos, Tito apareceu com 35,34% das intenções de voto, com uma margem de erro de 3%, o que varia entre 38,34% e 32,34%. Otoniel Teixeira (UB) e Danilo Henrique (PP) apareceram tecnicamente empatados, com 26,55% e 23,87%, respectivamente. Davi Schmidt (Novo) recebeu 3,79% das citações. Os indecisos somaram 7,31% e brancos e nulos 3,15%.

Voto espontâneo:

No cenário espontâneo, Tito já mantinha a liderança com 29,42%, variando entre 32,42% e 26,42% dentro da margem de erro de 3%. Otoniel Teixeira (UB) e Danilo Henrique (PP) surgiram empatados tecnicamente, com 23,40% e 22,02%, respectivamente. Davi Schmidt foi citado por 3,05% dos eleitores. Os indecisos totalizaram 18,04%, enquanto 2,68% optaram por branco ou nulo.

Rejeição:

No quesito rejeição, Tito foi mencionado naquele levantamento por 25,25% dos eleitores como alguém em quem não votariam. Otoniel tem 20,54% de rejeição e Danilo 19,89%, ambos tecnicamente empatados. Davi Schmidt aparece com 15,45%, sendo o candidato com menor rejeição.

Expectativa de vitória:

A expectativa de vitória também favorece Tito, com 34,04% dos eleitores acreditando que ele vencerá, seguido por Otoniel Teixeira com 26,92% e Danilo Henrique com 25,90%. Davi Schmidt é apontado como vencedor por apenas 0,56% dos eleitores. Indecisos somam 5,92% e brancos ou nulos 0,19%.

A pesquisa foi contratada pela Diamantina Rádio e Televisão Ltda. ao custo de R$ 25.000,00, e entrevistou 1.057 eleitores entre os dias 24 e 26 de setembro de 2024, com uma margem de erro de 3 pontos percentuais e nível de confiança de 95%. Registrada sob o número BA-09635/2024 no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ela reafirma a vantagem de Tito na disputa, mas ressalta os desafios que seus adversários enfrentam para mudar o cenário até o dia das eleições, neste domingo, 6 de outubro.

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Flávio Fogão Goiano (PSD) lidera pesquisa para prefeito de Tabocas do Brejo Velho com ampla vantagem

Pesquisa revela 61% de intenção de voto para Flávio Fogão Goiano (PSD) na estimulada e 59,5% na espontânea. Gestão atual é aprovada por 65,5% dos eleitores

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – De acordo com pesquisa realizada pelo Instituto Inquest entre os dias 1º e 3 de outubro de 2024, registrada sob o número BA-08960/2024, Flávio Fogão Goiano (PSD) desponta como favorito na corrida para prefeito de Tabocas do Brejo Velho, com ampla vantagem sobre seu principal adversário, Beto (AVANTE). O levantamento, com 400 eleitores, apresenta margem de erro de 4,8% e nível de confiança de 95%.

Intenção de voto
Estimulada

Na modalidade estimulada, onde os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, Flávio Fogão Goiano (PSD) lidera com 61% das intenções de voto, seguido por Beto (AVANTE), que aparece com 34%. Jeso Reis (PMB) obteve apenas 0,5%. Votos brancos ou nulos somam 1,25%, enquanto 3,25% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar.

Expontânea

Na pesquisa espontânea, onde os eleitores indicam seus candidatos sem a apresentação de nomes, Flávio (PSD) mantém a liderança com 59,5%, seguido por Beto (AVANTE) com 33,5%. Jeso Reis (PMB) foi mencionado por apenas 0,25% dos eleitores, e 6,75% declararam não saber ou não opinaram.

Rejeição estimulada

Quando questionados sobre em quem não votariam de forma alguma, Beto (AVANTE) lidera o índice de rejeição, com 41%, enquanto Flávio Fogão Goiano (PSD) apresenta 20% de rejeição. Jeso Reis (PMB) tem 16%. Um total de 21,5% dos entrevistados não soube ou não quis responder sobre a rejeição.

Avaliação da gestão atual

Além do cenário eleitoral, a pesquisa avaliou a gestão municipal. A administração da cidade é considerada “ótima” por 31% dos eleitores e “boa” por 34,5%, resultando em uma aprovação total de 65,5%. Outros 19,5% a classificam como “regular”, enquanto 3,5% a avaliam como “ruim” e 10,25% como “péssima”. Apenas 1,25% não souberam ou preferiram não opinar.

O levantamento aponta para uma disputa consolidada em Tabocas do Brejo Velho, com Flávio Fogão Goiano (PSD) na liderança e uma gestão municipal amplamente aprovada pela população.

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Desespero toma conta do grupo de Valdo do Armindo após pesquisa apontar empate técnico em Cristópolis

A decisão judicial foi motivada por supostas irregularidades na coleta de dados

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O grupo político de Valdo do Armindo (PT) em Cristópolis demonstra sinais claros de desespero após a divulgação de uma pesquisa de intenção de votos que revelou um empate técnico entre sua candidatura e o principal adversário na disputa.

A pesquisa, realizada pelo Instituto Fernandes Consultoria, apresentou uma margem de erro de 5 pontos percentuais para mais ou para menos, mas o resultado incomodou tanto a coligação de Valdo do Armindo que, em vez de aceitar o cenário eleitoral, ela recorreu à Justiça para barrar sua divulgação, alegando supostas irregularidades. Essa atitude não passa de uma tentativa de mudar o jogo nos tribunais, já que nas urnas a situação se mostra não tão favorável.

A pesquisa, que seguiu os critérios normais e apresentou números dentro da margem de erro permitida, foi alvo de questionamentos. O argumento de que o agrupamento de entrevistados não respeitou as faixas de renda adequadas soa como uma desculpa para encobrir o real problema: o grupo de Valdo do Armindo já percebeu que a eleição está longe de ser fácil e que a vitória pode não vir como esperado. Se a situação fosse diferente, com Valdo à frente, certamente celebrariam os números.

O mais curioso é a ausência de outra pesquisa que contraponha esses dados. Se o grupo de Valdo do Armindo contesta tanto o resultado, por que não apresentou uma outra pesquisa devidamente registrada, para mostrar um cenário mais favorável? A resposta é simples: porque tal pesquisa não existe. O silêncio deles a esse respeito apenas reforça a imagem de desespero de quem está possivelmente vendo a derrota se aproximar.

A Justiça Eleitoral decidiu suspender a divulgação da pesquisa, citando falhas na metodologia e no agrupamento dos entrevistados. Ainda assim, o cenário de empate técnico permanece como realidade, independentemente das manobras judiciais.

“… entendo que há perigo de dano já que a divulgação da pesquisa está prevista para o dia 01/10/24, logo, em consonância com o lúcido parecer ministerial, é prudente suspender a continuidade da divulgação da pesquisa BA02519/2024 até a resposta dos representados quando se terá mais elementos para aferir como foram coletados os dados”, justificou o juiz, em sua decisão.

Em vez de focar em propostas e aceitar o desafio de uma campanha equilibrada, o grupo de Valdo do Armindo prefere o choro de quem já sente o possível gosto amargo da derrota. A tentativa de barrar a pesquisa não muda o fato de que o apoio popular está dividido, e ganhar nas urnas exigirá muito mais do que manobras judiciais. O desespero que agora toma conta da campanha de Valdo do Armindo é o reflexo de uma liderança que não sabe lidar com uma verdadeira disputa democrática.

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Justiça proíbe divulgação de pesquisa encomendada por advogado de Otoniel Teixeira após denúncia do Caso de Política

“Transparência em campanha? Só que não!” Decisão judicial expõe contradições na encomenda de pesquisa por parte da defesa do candidato a prefeito, Otoniel Teixeira

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A Justiça Eleitoral em Barreiras proibiu, nesta quarta-feira (02/10), a divulgação de uma pesquisa de intenção de votos encomendada pelo advogado da campanha do candidato Otoniel Teixeira (União Brasil), Dr. José Henrique Ribeiro Piau (cara-de-pau). A decisão foi tomada após uma denúncia do Portal Caso de Política, publicada em 28 de setembro, que revelou que o defensor de Otoniel havia contratado o Instituto Census para realizar o levantamento. A sentença coloca em dúvida não apenas a lisura da pesquisa, mas também a ética da campanha de Teixeira.

Na decisão que teve base a ação justa proposta pela coligação A mudança que eu acredito”, o juiz eleitoral Gabriel de Moraes Gomes destacou que a proibição foi fundamentada na falta de imparcialidade do levantamento.

“Há fortes indícios de que a pesquisa não foi conduzida de forma independente e transparente, considerando a relação direta entre o contratante e o candidato que ele representa”, afirmou o magistrado.

A justiça argumenta que a atuação de um advogado de campanha como financiador de pesquisas eleitorais compromete a moralidade do processo.

“Permitir a divulgação de um levantamento como esse seria ferir o princípio da imparcialidade das eleições, algo inaceitável em um processo democrático que deve prezar pela igualdade de condições entre os candidatos”, enfatizou o juiz Gabriel.

Questões éticas e a candidatura de Otoniel Teixeira

A postura do advogado José Henrique Ribeiro Piau, ao encomendar uma pesquisa em pleno período eleitoral, gera questionamentos sobre a integridade do processo. Quais seriam as verdadeiras intenções ao financiar uma pesquisa que agora está proibida de ser divulgada por suspeitas de manipulação?

Desde o início do período eleitoral, o Portal Caso de Política, que tem o seu editor com mais de duas décadas de dedicação ao tema, tem alertado a sociedade sobre as inconsistências de certas pesquisas e seus possíveis impactos nas eleições. Ao expor essa tentativa de manipulação, o portal reafirma seu compromisso com a transparência e com o dever de informar os eleitores sobre eventuais irregularidades no processo eleitoral.

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Por trás das ações de Otoniel Teixeira e sua equipe, a dúvida persiste: será que o candidato confia na força de sua campanha, ou precisa de pesquisas encomendadas para tentar fabricar uma imagem mais favorável? Ou seria essa uma estratégia para criar uma narrativa que favoreça interesses ocultos, mesmo que distante da realidade das urnas?

A decisão judicial de proibir a divulgação da pesquisa encomendada é um golpe claro contra a tentativa de manipulação de dados eleitorais.

“A coleta de dados eleitorais deve ser feita com isenção, respeitando os critérios metodológicos e garantindo que não haja interesses ocultos por trás dos números apresentados ao público”, sentenciou o juiz Gabriel de Moraes Gomes.

O papel de quem deveria ser imparcial

O fato de um advogado de campanha encomendar uma pesquisa eleitoral representa não só um conflito de interesses evidente, mas uma violação da transparência que deveria nortear qualquer processo eleitoral. Em vez de assegurar a legalidade do pleito, o Dr. José Henrique Ribeiro Piau optou por financiar um levantamento, comprometendo a credibilidade do processo. Será que ele, além de defensor legal, também quer ser o “estrategista oculto” da campanha?

E se Otoniel Teixeira confia de fato em sua campanha, por que precisa recorrer a uma pesquisa paga por seu próprio advogado? A moralidade e transparência, pilares de uma campanha justa, parecem ter sido ofuscadas por estratégias duvidosas.

Enquanto isso, o Portal Caso de Política continua seu trabalho de informar a população, cumprindo fielmente o seu dever de ofício e alertando sobre essas jogadas suspeitas nos bastidores eleitorais. Afinal, a verdade sempre acaba vindo à tona, por mais que tentem escondê-la.

A candidatura de Otoniel, por sua vez, segue manchada por uma série de episódios que colocam em dúvida sua integridade. A proibição da pesquisa encomendada por seu advogado reforça que, em um pleito democrático, as regras precisam ser seguidas, e qualquer tentativa de desestabilizar o processo será prontamente impedida pela justiça.

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Batalha entre Otoniel e Danilo se intensifica com judicialização de pesquisas e ataques

Juiz eleitoral adia divulgação de pesquisas enquanto questionamentos sobre manipulação de resultados ganham corpo em Barreiras

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A corrida pela prefeitura de Barreiras, protagonizada por Otoniel Teixeira (UB) e Danilo Henrique (PP), está marcada por intensas disputas jurídicas. Nos bastidores do judiciário eleitoral, ambos os candidatos têm travado uma verdadeira batalha, contestando propagandas eleitorais e disputando direitos de resposta. Em meio a esse cenário caótico e vexatório, as pesquisas eleitorais se tornaram o novo campo de conflito.

Conforme publicado pelo Portal Caso de Política em 29 de setembro, “Barreiras tem epidemia de pesquisas eleitorais“. Com sólida base no sistema PesqEle do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), naquela data haviam oito pesquisas registradas para a intenção de voto em prefeito na cidade de Barreiras. Entre essas, duas já foram divulgadas, três têm previsão de divulgação nos próximos dias, e outras três já não constam mais no sistema.

As pesquisas já publicadas incluem a polêmica SECULUS Consultoria, encomendada pelo portal Bahia Notícias, registrada sob o número BA-06241/2024 e divulgada em 30 de setembro, e a Fernandes Consultoria, que após questionamento judicial, teve sua regularidade confirmada pela justiça e foi publicada conforme previsto em 30 de setembro (BA-03659/2024).

Ainda estão previstas para divulgação os levantamentos:

  • Instituto Verita (1º de outubro – BA-09083/2024),
  • Census Instituto de Pesquisas (3 de outubro – BA-05469/2024),
  • Inquest Consultoria e Pesquisa (4 de outubro – BA-09038/2024), e
  • Fernandes Consultoria (4 de outubro – BA-02217/2024).

Contudo, três pesquisas não constam mais no sistema:

  • Visão Cursos Pesquisas Eventos (30 de setembro),
  • Real Time Mídia (2 de outubro), e
  • Real Time Mídia (4 de outubro).

Entre os levantamentos que já não consta no sistema PesqEle do TSE, chama a atenção o Visão Cursos Pesquisas Eventos (Opinova), registrada para o dia 30 de setembro. A pesquisa realizada por uma empresa credenciada para realizar pesquisas eleitorais com menos de dois meses de existência é de saltar os olhos. A rapidez com que a empresa foi habilitada para atuar no cenário eleitoral levanta questionamentos sobre a qualidade, lisura e transparência dos dados que apresentaria.

O cenário eleitoral e a “guerra de narrativas”

O clima de desconfiança em Barreiras alimenta dúvidas sobre o real impacto dessas pesquisas eleitorais, especialmente quando fatores como a metodologia e origem das empresas responsáveis são questionáveis. A influência de resultados de pesquisas na formação da opinião pública é indiscutível, mas em Barreiras, parece haver uma tentativa deliberada de manipulação. “Quem estaria por trás dessas pesquisas? Quais os reais interesses dessas figuras ocultas?

As pesquisas eleitorais, realizadas de forma suspeita, ganham vida como instrumentos de controle, lançando números que podem não refletir a realidade. Em vez de representar fielmente o cenário local, elas podem ser distorcidas para moldar percepções e favorecer interesses obscuros. É como se “um maestro invisível estivesse regendo a sinfonia” dos números, alterando as regras do jogo em meio a uma batalha de narrativas judiciais.

Ética questionada na encomenda de pesquisas

 

O advogado da campanha do candidato Otoniel Teixeira, Dr. José Henrique Ribeiro Piau encomendou e pagou pesquisa para intenção de votos para prefeito de Barreiras

Outro ponto que merece atenção é o fato de que José Henrique Ribeiro Piau, advogado da campanha de Otoniel Teixeira, encomendou pessoalmente uma pesquisa ao Instituto Census, registrada sob o número BA-05469/2024, prevista para divulgação em 3 de outubro. A proximidade entre o advogado da campanha e a encomenda de levantamentos eleitorais levanta dúvidas sobre a ética e a imparcialidade desse processo.

Será que o advogado deveria afastar-se da campanha para evitar possíveis conflitos de interesse? A questão paira sobre o ambiente eleitoral de Barreiras, que se encontra cada vez mais minado pela desconfiança e manipulação de dados. Ainda que a questão seja legal, é no mínimo imoral!

O portal Caso de Política desde o início desse processo eleitoral vem alertando que em uma cidade onde a “guerra de pesquisas” e das “narrativas” tornou-se o epicentro da disputa, o eleitorado precisa manter-se atento, discernindo o que é fato do que pode ser uma ilusão criada para moldar suas escolhas. A manipulação de números para influenciar os votos, seja por forças políticas ou interesses ocultos, ameaça a integridade do processo eleitoral e a confiança da população no resultado final podendo ferir gravemente a democracia, o poder de escolha do povo.

A questionável briga entre os candidatos Otoniel Teixeira e Danilo Henrique úma vez que num passado bem recente ambos ensaiavam uma dobradinha em uma mesma chapa. Os candidatos, ainda que separados na disputa, denunciam um adversário em comum onde o “Acordo de Brasília” parece estar mais vivo do que nunca!

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