Prefeito de LEM surpreende ao declarar independência do governo, mas afirma: “Não farei oposição”

Júnior Marabá (PP) adota postura pragmática e elogia atenção do governador Jerônimo Rodrigues ao município, sinalizando neutralidade em disputas políticas

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá (PP), surpreendeu ao declarar que não integra a base do governo estadual, mas ressaltou que também não fará oposição ao governador Jerônimo Rodrigues (PT). A declaração foi dada durante coletiva de imprensa na segunda-feira (1), em evento na AIBA (Associação de Irrigantes da Bahia), quando Marabá foi questionado sobre sua possível adesão à base governista.

Ao ser indagado sobre o que o teria levado à base do governo, Marabá respondeu:

“Eu não faço parte da base do governo, eu apenas trato as coisas como elas são. Eu sou bem recebido pelo governador. Sou bem recebido pelo seu secretariado, as demandas de Luís Eduardo são atendidas, então eu tenho de ter esse gesto de reconhecimento”.

Apesar de negar a adesão à base governista, o prefeito fez questão de elogiar a atenção que o município tem recebido do governo estadual.

“Porém, entretanto, não me vejo também fazendo campanha de oposição ao governador, visto que ele tem cuidado e tratado bem o nosso município”, declarou.

A postura de Marabá revela um pragmatismo político que busca priorizar os interesses do município, independentemente de alinhamentos ideológicos ou partidários. Sua declaração, embora cautelosa, sinaliza uma possível neutralidade em futuras disputas políticas, evitando um confronto direto com o governo estadual.

Essa estratégia, contudo, pode gerar ruídos com a oposição, que esperava contar com o apoio do prefeito em eventuais embates com o governo. A decisão de Marabá de não se opor ao governador, mesmo não integrando sua base, sugere uma análise criteriosa do cenário político local, buscando evitar desgastes e garantir a continuidade do atendimento às demandas do município.

Marabá também enfatizou seu posicionamento ideológico, dizendo:

“Eu sou de uma política de centro-direita, minha cidade é conservadora, então o meu viés político acaba caminhando mais para este lado”.

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VÍDEO: Ato pró-anistia de Bolsonaro leva público de 44,9 mil na Paulista

Manifestação convocada pelo ex-presidente reuniu cerca de 45 mil pessoas, longe das expectativas de um milhão, e expôs divisão de opiniões sobre a anistia aos envolvidos nos atos de 8 de janeiro

Caso de Política com UOL – A manifestação convocada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Avenida Paulista, em São Paulo, neste domingo (6), para pressionar pela anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023, reuniu um público bem abaixo do esperado. As informações são do UOL.

Estimativas apontam para cerca de 44,9 mil participantes, de acordo com medição do Monitor do Debate Político do Cebrap e da Universidade de São Paulo em conjunto com a ONG More in Common, utilizando análise de fotos aéreas por inteligência artificial.

A expectativa inicial era de um público muito maior, chegando a 1 milhão de pessoas, ou, nas palavras do pastor Silas Malafaia, de realizar o “maior ato desde o impeachment de Dilma Rousseff”. No entanto, imagens aéreas mostraram que, mesmo no auge da manifestação, os apoiadores de Bolsonaro ocuparam apenas cerca de dois quarteirões da avenida.

O evento, que teve início às 14h com o hino nacional, adotou como símbolo um batom, em referência ao caso da cabeleireira Débora Rodrigues, condenada por pichar uma estátua em frente ao STF durante os atos de 8 de janeiro. A imagem do batom foi amplamente divulgada por Michelle Bolsonaro e utilizada pelos manifestantes como forma de protesto contra a condenação.

Diversas autoridades estiveram presentes, incluindo os governadores Tarcísio de Freitas (SP), Romeu Zema (MG), Ratinho Júnior (PR), Wilson Lima (AM), Ronaldo Caiado (GO) e Mauro Mendes (MT), além do presidente do PL, Valdemar Costa Neto.

Durante os discursos, parlamentares aliados defenderam a anistia aos condenados pelos ataques de 8 de janeiro, com o deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) chegando a classificar os ministros do STF como “ditadores de toga”. O deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) reforçou a defesa do projeto de lei que concede a anistia, atualmente em tramitação na Câmara dos Deputados.

A manifestação ocorre em um momento delicado para Bolsonaro, que recentemente se tornou réu no STF por tentativa de golpe de Estado. Uma pesquisa Quaest divulgada no mesmo dia revelou que 56% dos brasileiros são contra a anistia, enquanto apenas 34% apoiam a medida. O levantamento também indicou que 49% acreditam que Bolsonaro participou do planejamento dos ataques.

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Ex-funcionários da extinta Distribuidora de Bebidas Barreiras revivem história com Prefeito de LEM

Júnior Marabá prestigia o 2º Encontro dos Guerreiros de Excelência que celebra laços de amizade e relembra história de sucesso na região Oeste da Bahia

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Ex-funcionários da Distribuidora de Bebidas Barreiras (revenda Skol), empresa que marcou época na região Oeste da Bahia, promoveram neste sábado (05), o 2º Encontro dos Guerreiros de Excelência, um evento que celebra a união e a história de sucesso da empresa, mesmo após seu encerramento em 2007.

A celebração, que reuniu ex-diretores, colaboradores e seus familiares em Barreiras, contou com uma presença especial: o prefeito de Luís Eduardo Magalhães, Júnior Marabá, que destacou a importância da amizade e dos laços construídos ao longo dos anos.

Após o encerramento das atividades da empresa, um grupo de ex-colaboradores, liderados por um ex-funcionário, atualmente empresário em Barreiras, criou um grupo no WhatsApp para manter viva a união daquela época. O grupo conta hoje com [número atual de participantes] ex-funcionários da empresa, demonstrando a força dos laços construídos durante os anos de atuação da distribuidora. Júnior Marabá, que também participou do primeiro encontro, expressou sua satisfação em prestigiar o evento, ressaltando a importância dos laços de amizade e do companheirismo.

“Desejo a Deus estar aqui com vocês. Eu tive no primeiro encontro quando o Odasil me convidou e estar aqui no segundo é uma grande satisfação. Eu fico muito feliz de ver amigos que se tornaram família, né? Uma empresa essa que esteve ali há 20 anos praticamente atrás e ter essa união, isso é exemplo também de um bom líder, de um bom patrão, de um cara que foi parceiro, amigo, leal aos seus. Então, quero aqui parabenizar vocês por essa idade. Isso é muito legal. Acho que na vida, o que mais se encontra é isso. É os laços, é o apoio, é o carinho que a gente tem pelo povo”, afirmou o prefeito.

Durante o evento, foram rememorados momentos marcantes da empresa, desde o tradicional grito de guerra que motivava os colaboradores no início de cada dia até as histórias cômicas vividas no ambiente de trabalho. O mantra da empresa, que inspirava a equipe a alcançar seus objetivos, foi relembrado: “De manhã me levanto para vencer, sou movido a metas e objetivos, não desperdiço tempo. Penso, logo vendo, o medo não me domina, nunca desisto. Acredito na força do entusiasmo e aprendo alguma coisa todo o dia”.

É um evento feito para que todos possam relembrar os bons tempos vividos dentro da empresa, chamar todos os sócios e demonstrar esse carinho conosco, foi muito emocionante, uma coisa extraordinária, muito marcante. Eu estou muito feliz, muito contente com esse reconhecimento.

Durante os 21 anos de atuação, a Distribuidora de Bebidas Barreiras se destacou pela excelência no atendimento aos colaboradores, clientes, parceiros e fornecedores, alcançando um crescimento notável no mercado. A empresa iniciou com uma pequena participação, entre 2% e 3%, e chegou a deter 75% do mercado de cervejas na região Oeste da Bahia.

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Datafolha: aprovação de Lula salta de 24% para 29%, sinalizando reação em popularidade

Pesquisa aponta para recuperação da popularidade do presidente, com aumento da aprovação e melhora na avaliação em segmentos importantes, apesar de desafios persistentes

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Após um período de turbulência, o governo Lula demonstra sinais de recuperação em sua popularidade. Uma nova pesquisa do Datafolha revela que a aprovação do presidente saltou de 24% em fevereiro para 29% em abril, interrompendo a tendência de queda observada nos últimos meses. No entanto, a pesquisa também mostra que a rejeição ao governo ainda é alta, atingindo 49%, enquanto 48% aprovam a gestão.

O levantamento também aponta para avanços importantes em segmentos-chave da sociedade. A aprovação entre o eleitorado feminino, por exemplo, cresceu significativamente, passando de 24% para 30%. Da mesma forma, a avaliação positiva do governo Lula entre aqueles com ensino superior apresentou um salto expressivo, atingindo 31% (eram 18% em fevereiro).

Além disso, a pesquisa revela um aumento na aprovação em faixas de renda mais elevadas, sinalizando uma melhora na percepção do governo entre setores que tradicionalmente se mostram mais críticos.

Apesar dos desafios ainda presentes, os dados do Datafolha indicam que o governo Lula está conseguindo reverter a tendência negativa e reconquistar a confiança de parte da população. A retomada da popularidade pode ser atribuída a uma série de fatores, como a estabilização da economia, o lançamento de novos programas sociais e a retomada de investimentos em áreas prioritárias.

É importante ressaltar que a pesquisa Datafolha é apenas um retrato do momento e que a avaliação do governo Lula pode variar ao longo do tempo, influenciada por eventos políticos, econômicos e sociais. No entanto, os dados atuais sinalizam uma melhora na percepção da população em relação ao governo e abrem espaço para um cenário mais positivo nos próximos meses.

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Bolsonaro testará força em ato na paulista por anistia a golpistas; mobilização mirada no público feminino

Ex-presidente convoca manifestação em São Paulo para pressionar pela anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro, em meio a desmobilização do bolsonarismo e investigações contra aliados. Estratégia mira público feminino e busca apoio de governadores

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) realiza neste domingo, 6, na Avenida Paulista, um ato com o objetivo de testar sua capacidade de mobilização e pressionar pela anistia aos condenados pelos atos golpistas de 8 de Janeiro. A manifestação ocorre em meio a sinais de desmobilização do bolsonarismo e investigações contra aliados, e adota como estratégia a convocação do público feminino e a busca por apoio de governadores.

O evento na Paulista é o primeiro grande ato de rua de Bolsonaro após se tornar réu no Supremo Tribunal Federal (STF) e busca reverter a tendência de queda na adesão popular observada em manifestações recentes. O Monitor do Debate Político da Universidade de São Paulo (USP) aponta uma redução no número de manifestantes em atos bolsonaristas desde fevereiro de 2024.

Para impulsionar a participação, a organização do evento tem direcionado a convocação ao público feminino, utilizando como símbolo o caso da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos, presa por escrever “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça” no 8 de Janeiro. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e outras figuras do bolsonarismo gravaram um vídeo em que utilizam um batom para escrever “Anistia já” em blusas brancas, buscando criar uma identificação com o público feminino.

Além da mobilização do público feminino, Bolsonaro tem buscado o apoio de governadores de direita para o ato na Paulista. Romeu Zema (Novo-MG) e Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP) confirmaram presença e discursarão no evento, enquanto outros governadores como Ratinho Júnior (PSD-PR) e Jorginho Mello (PL-SC) também foram convidados.

O ato na Paulista tem como principal objetivo pressionar o Congresso Nacional pela aprovação de uma lei de anistia aos condenados pelos atos de 8 de Janeiro. O PL pressiona para que o projeto seja pautado na Câmara dos Deputados, mas o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), tem adotado uma postura de cautela. O Placar da Anistia do jornal O Estado de S.Paulo aponta que havia, até 3 de abril, 196 votos favoráveis à proposta, sendo necessários pelo menos 257 deputados na sessão para que o projeto seja votado.

A previsão do tempo para o domingo é de pancadas de chuva e trovoadas isoladas na cidade de São Paulo, o que pode impactar a adesão ao ato.

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Deputado rebate críticas de ACM Neto e aprofunda crise de liderança do ex-prefeito

Líder do PP na AL-BA critica postura de ACM Neto, expõe insatisfação de prefeitos aliados e questiona ética do ex-prefeito em vídeo nas redes sociais. Críticas se somam a investigações da PF contra aliado de Neto e lançamento de Caiado à presidência

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – O deputado estadual Niltinho, líder da bancada do Partido Progressistas (PP) na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), reagiu publicamente às críticas proferidas pelo ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil). A resposta veio através de postagens nas redes sociais do parlamentar nesta quinta-feira (03).

Em sua declaração escrita, Niltinho afirmou:

“Como líder da bancada do Partido Progressistas na Assembleia Legislativa da Bahia, tive que me manifestar contra os ataques de ACM Neto aos deputados estaduais do nosso partido. Enquanto tem gente que parece não ter o que fazer, seguimos juntos com o governador Jerônimo Rodrigues trabalhando pelo desenvolvimento dos municípios e por mais oportunidades para o povo baiano.”

O tom subiu em um vídeo divulgado na sequência. Niltinho criticou a postura de ACM Neto, lamentando o que chamou de “desespero” do ex-prefeito, que, segundo ele, tem causado transtornos.

Niltinho rebateu as críticas de ACM Neto ao governador Jerônimo Rodrigues, lembrando que o ex-prefeito rotula como “puxa-saco” aqueles que mantêm um bom relacionamento com a classe política. O líder do PP aproveitou para expor a crescente insatisfação de prefeitos que apoiaram ACM Neto, os quais, segundo Niltinho, têm criticado publicamente a falta de contato e atenção do ex-prefeito.

“Quando você procurou o partido, a Executiva Estadual do Partido Progressista na Bahia, e lá você nunca procurou nenhum dos deputados estaduais para pedir também o apoio à sua candidatura a governador. E eu não posso, nesse momento aqui, concordar com você que falta ela. A ética da nossa parte, ética, tem lhe faltado muito com seus aliados”, disparou Niltinho no vídeo.

A troca de críticas entre Niltinho e ACM Neto ganha contornos mais amplos em um momento delicado para o ex-prefeito. As declarações do deputado somam-se a outras críticas de prefeitos, deputados e lideranças, expondo uma crescente insatisfação com a condução política de ACM Neto. A crise se agrava com a nova fase da Operação Overclean da Polícia Federal, que tem como alvo Marcos Moura (Rei do Lixo), aliado próximo de ACM Neto, levantando questionamentos sobre a integridade do grupo político.

Além disso, o episódio ocorre às vésperas do lançamento da pré-candidatura de Ronaldo Caiado (governador de Goiás) à Presidência, um movimento que pode reconfigurar o cenário político nacional e impactar as alianças na Bahia. A insatisfação interna, as investigações da PF e o cenário político nacional em ebulição colocam ACM Neto em uma posição fragilizada, desafiando sua capacidade de manter a coesão de seu grupo e sua relevância no futuro político baiano.

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Prefeito despreza ligação de ACM Neto após esquecimento de 3 anos e declara apoio a Jerônimo Rodrigues

Em encontro com o governador da Bahia, gestor de Gongogi revela mágoa com ex-prefeito de Salvador e expõe bastidores da política baiana

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em mais um capítulo da movimentada cena política baiana, o prefeito de Gongogi, Adriano Mendonça (Avante), protagonizou um momento de “desprezo” ao revelar que recusou uma ligação do ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), após três anos de “esquecimento”. A declaração foi feita durante uma reunião com o governador Jerônimo Rodrigues (PT), na qual Adriano Mendonça manifestou o desejo de integrar o grupo político do petista.

“Eu não tenho mais interesse em marcar agenda (com ACM Neto). Eu venho hoje aqui pra dizer que eu quero fazer parte do seu grupo”, afirmou Mendonça a Jerônimo, expondo a mágoa com o ex-aliado. Segundo o prefeito, ACM Neto o procurou por telefone na semana passada, após quase três anos sem contato, mas ele não demonstrou interesse em um novo encontro.

Mendonça justificou a decisão alegando que a população de Gongogi anseia por uma foto do prefeito ao lado do governador Jerônimo, e que esse seria um “presente” para o município, que completa 63 anos de emancipação política em 12 de abril. Além disso, o prefeito aproveitou a oportunidade para alfinetar ACM Neto, afirmando que “ele não gosta de gente e pra governar precisa gostar de gente, abraçar gente”.

O prefeito de Gongogi esteve acompanhado do vice-prefeito, Fernando Matos, do secretário municipal de Saúde, Dermival Simões, e do presidente estadual do Avante, Ronaldo Carletto. Durante o encontro, Mendonça apresentou diversas demandas para o município, como a implantação de um sistema de abastecimento de água, a aquisição de uma Van para transporte de pacientes, a entrega de kits para unidades básicas de saúde, a reforma do estádio municipal e a construção de uma Areninha.

Em resposta, o governador Jerônimo Rodrigues autorizou a entrega de um kit de estabilização, quatro kits para unidades básicas de saúde e uma Van para transporte de pacientes. Além disso, determinou que a Secretaria de Recursos Hídricos realize uma visita técnica para solucionar o problema do abastecimento de água nos distritos de Tapirama, Nova Palma e Assentamento Santa Irene, e que a Seinfra realize um estudo para pavimentar o trecho que liga Gongogi à BA 120. A SUDESB também deverá realizar um estudo para a reforma do estádio e a construção da Areninha.

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Bolsonaro defende Trump contra “Vírus Socialista” com tarifas, mas esquece que Brasil é um paraíso liberal

Ex-presidente se enrola em cortina de fumaça ideológica para defender protecionismo, enquanto o mundo real desmente suas teorias da conspiração

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em mais um dia de notícias indigestas para o bolsonarismo, Jair Bolsonaro resolveu vestir a fantasia de paladino da liberdade para defender o protecionismo de Donald Trump. Em uma postagem nas redes sociais, o ex-presidente afirmou que Trump estaria “defendendo os Estados Unidos de vírus socialista com tarifaço”. Acontece que, no mundo real, a própria equipe de Trump divulgou uma tabela que coloca o Brasil como um dos países mais abertos ao comércio internacional, com tarifas bem abaixo de outras nações, inclusive aliadas dos EUA.

Ou seja, segundo Trump, o Brasil é quase um paraíso liberal, longe de qualquer ameaça “socialista”. A tentativa de Bolsonaro de criar uma narrativa épica de luta contra o “vírus vermelho” com tarifas soou como uma piada de mau gosto, expondo sua desconexão com a realidade e a sua dificuldade em lidar com fatos que contrariam suas convicções ideológicas.

A declaração de Bolsonaro não passou despercebida e virou piada nas redes sociais. Internautas ironizaram a sua subserviência a Trump e a sua falta de conhecimento sobre economia, questionando como um país com um “vírus socialista” tão forte poderia ser tão pouco tarifado. A situação ficou ainda mais constrangedora com a repercussão negativa da guerra comercial promovida por Trump, que pode prejudicar a economia mundial e, principalmente, a dos Estados Unidos.

Bolsonarismo em queda livre

Enquanto Bolsonaro tentava defender o indefensável, outras notícias desfavoráveis para o bolsonarismo circulavam na imprensa. A dificuldade em aprovar o projeto de Anistia na Câmara dos Deputados e o sucesso financeiro da Globo, que contrariou as expectativas de boicote dos bolsonaristas, foram mais dois golpes para um movimento que parece cada vez mais distante do poder e da realidade.

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Senador do PT cobra Lula mais duro contra o crime após decisão do STF sobre a PF

Fabiano Contarato defende discurso mais duro e medidas enérgicas contra a criminalidade, em sintonia com ampliação dos poderes da Polícia Federal no Rio de Janeiro

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma guinada que promete acender o debate no campo progressista, o senador Fabiano Contarato (PT-ES), único representante da esquerda na Comissão de Segurança do Senado, defendeu um discurso mais firme e medidas mais enérgicas do presidente Lula no combate à criminalidade. Em entrevista ao UOL, o ex-delegado da Polícia Civil criticou o “romantismo” da esquerda ao tratar do tema e cobrou uma postura mais incisiva do governo federal.

Contarato, que tem se destacado por sua atuação pragmática e sua defesa de políticas de segurança pública baseadas em evidências, afirmou que Lula precisa “endurecer o discurso” sobre segurança pública, promovendo mudanças que atendam às demandas da população.

“Tudo com responsabilidade. Não sou favorável a se ter um comportamento punitivista exacerbado indiscriminadamente”, ponderou o senador, ressaltando a importância de um equilíbrio entre a repressão ao crime e a garantia dos direitos fundamentais.

Contarato criticou o “rótulo” de que a esquerda defende direitos humanos apenas para criminosos e defendeu uma mudança de postura para que a população se sinta protegida.

“Temos que parar com certo romantismo e enxergar a realidade como ela se impõe no Brasil. Não é razoável você sair de casa e não ter segurança de andar com relógio ou celular; não ter a segurança pública como um direito constitucional”, afirmou o senador.

O parlamentar também rebateu as críticas da direita, que, segundo ele, “faz um recorte socioeconômico que criminaliza a pobreza e a cor da pele”. Contarato defendeu o aumento da pena para crimes como corrupção ativa e crimes praticados por funcionários públicos, desafiando a direita a adotar a mesma postura.

A fala do senador Contarato ganha ainda mais relevância por ocorrer no mesmo dia em que o Supremo Tribunal Federal (STF) ampliou os poderes de atuação da Polícia Federal (PF) no combate às facções criminosas, em decisão que fortalece a atuação da corporação no Rio de Janeiro. A decisão do STF, combinada com o posicionamento político do senador petista, abre a possibilidade de o governo do presidente Lula adotar uma postura mais assertiva e abrangente no combate ao crime organizado, com a PF como protagonista e a possibilidade de expansão da estratégia para todo o território nacional.

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Crise no Conselho de Ética: Relator de processo contra Glauber Braga é alvo de protesto e acusação de desvio de verbas

Em meio à discussão sobre a possível cassação de Glauber Braga, sessão é marcada por bate-boca e denúncias de conchavo político

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A sessão do Conselho de Ética da Câmara dos Deputados que analisa o processo de cassação do deputado Glauber Braga (PSOL-RJ) ganhou contornos dramáticos nesta quarta-feira (2). Enquanto o relator, deputado Paulo Magalhães (PSD-BA), apresentava seu parecer favorável à perda do mandato de Braga, uma manifestante presente na plateia o interpelou de forma hostil, gerando tumulto e a intervenção da segurança legislativa.

O processo contra Glauber Braga foi aberto após o parlamentar agredir e expulsar um membro do Movimento Brasil Livre (MBL) das dependências da Câmara. Em sua defesa, Braga acusou Magalhães de ter construído seu relatório sob influência do ex-presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), em troca da liberação de emendas do orçamento secreto.

Braga detalhou supostos repasses de recursos do orçamento secreto para municípios da Bahia onde Magalhães obteve expressivas votações. O deputado do PSOL citou nominalmente as cidades de Ituaçu, Belo Campo, Presidente Jânio Quadros, Itajú do Colônia e Anagé, mencionando valores que somariam milhões de reais em emendas direcionadas por indicação do relator.

“Eu desafio o relator a dizer que não foi ele quem fez a indicação desses recursos de orçamento secreto em pacto com o ex-presidente da Câmara”, disparou Braga, insinuando um conluio para a compra de apoio político.

O Conselho de Ética segue deliberando sobre o caso, que promete gerar ainda mais polêmica e desdobramentos nos próximos dias.

Olho: Acusações de Braga lançam sombra sobre a lisura do processo e reacendem o debate sobre o uso de emendas parlamentares.

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