“Trumpelão” da Massa: elogio de Trump ao sistema eleitoral BR causa “Apoplexia Patriótica” em bolsonaristas desavisados

Nem Trump, nem hino para pneu, nem fé na Micheque ou visão na goiabeira: bolsonaristas entram em parafuso com elogio gringo ao sistema eleitoral do Brasil no dia da “reuzação” do capitão

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em reviravolta digna de roteiro de comédia-pastelão, Trump (sim, AQUELE Trump!) elogia a segurança eleitoral do Brasil NO MESMO DIA em que o STF manda Bolsonaro e a “seleção” virarem réus por tentativa de golpe. Patriotas verde-amarelos, com seus bonés “Make América Great Again”, entram em pane geral para conciliar o “ex-mito” americano com a vergonha alheia tupiniquim. De nada adiantou pedir intervenção alienígena, cantar hino para pneu ou acreditar na inocência da Micheque, tão pouco crer na ex-ministra Goiabeira. Ou ainda defender que o inelegível vale mais do que um pequi roído.

Naquele dia, a realidade superou a ficção. O ex-presidente americano Donald Trump, aquele que os “patriotas” com bandeirinha “Made in China” juram defender com unhas e dentes, resolveu mandar um beijinho (meio torto, mas valeu a intenção) para o sistema eleitoral brasileiro. Aquele mesmo que, por anos a fio, foi esculachado por Jair Bolsonaro e sua claque de “defensores da pátria” como sinônimo de fraude, corrupção e até ET Bilu dançando na urna.

E para deixar a torta de climão ainda mais indigesta para a “tchurma do patriota”, a patada do “Trumpelão” (com o perdão do trocadilho infame, mas irresistível) veio justamente no dia em que o STF, com uma canetada que ecoou até nas profundezas do zap, tornou Bolsonaro e sua tropa de choque réus por tentativa de golpe. É como se a terra plana, num momento de puro sadismo cósmico, resolvesse esfregar na cara dos “patriotas” a seguinte verdade: o ex-ídolo de vocês os desmoralizou em rede mundial, e de quebra, o STF mandou o chefe de vocês para o banco dos réus. Um combo de humilhação que nem a “Fazenda” conseguiria superar.

A cena, digna de entrar para os anais do “mico do século”, pegou os bolsonaristas com a cueca na mão (e, provavelmente, com a tornozeleira eletrônica a caminho). Afinal, como ousar criticar o ex-mito Trump depois de anos idolatrando tudo que sai da boca dele? A solução, claro, tinha que ser digna de um roteiro de “Os Três Patetas”: fingir demência, negar a realidade, e berrar a plenos pulmões que o Brasil é uma potência mundial (mesmo com o preço do ovo nas alturas).

Ministros do STF, durante o julgamento, não perderam a chance de dar aquela alfinetada marota, lembrando que, enquanto o Brasil era linchado virtualmente pelos “patriotas”, o sistema eleitoral recebia um selo de qualidade do “gringo” Trump.

Aos “patriotas” resta agora engolir o sapo, vestir a carapuça, e tentar entender como o mundo virou de cabeça para baixo. Afinal, como explicar que o ex-presidente americano elogia o sistema eleitoral que eles juram ser fraudulento? E como lidar com a “reuzação” do “capitão”, que agora terá que explicar suas “brincadeiras” com a democracia para a justiça?

A resposta, meus caros, é tão complexa quanto achar uma camisa da seleção sem a etiqueta “Made in China”. Mas uma coisa é certa: o dia 26 de junho de 2024 entrou para a história como o dia em que o universo resolveu dar um “tapa com luva de pelica” nos “patriotas” de araque.

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ACM Neto “lidera” no “DataFake”? A Bahia já desconfiava… e já tem abadá pro Jerônimo!

Instituto Paraná requenta pesquisa requentada, mas o eleitor baiano, vacinado com dendê e esperto que nem bicho preguiça, já sabe que essa eleição só acaba quando termina

Luís Carlos Nunes – A Bahia, terra de axé, acarajé e políticos que insistem em tropeçar na mesma pedra, volta a ser palco de um filme repetido à exaustão. O Instituto Paraná, o cupido eleitoral da oposição (que sempre erra a flecha!), ressurge com uma pesquisa que parece ter saído de um universo paralelo: ACM Neto, o eterno “quase lá”, liderando com uma folga que faria até o implacável senhor Lunga ensaiar um sorriso maroto (e depois mandar todo mundo tomar banho!).

Será que a oposição tá tomando garapa batizada com erva da ilusão ou o Instituto Paraná tem um pai de santo contratado a peso de ouro, turbinando esses números com uma mironga daquelas que até Santo Antônio duvida? A verdade é que essa novela já virou clichê de final de feira: a oposição solta fogos antes da hora, Neto ensaia o discurso da posse com a mesma entonação de sempre e, no final, o eleitor baiano dá um sonoro “Toca Rauul” nas urnas, pra mostrar quem é que veste a camisa e bota o time pra jogar.

Enquanto ACM Neto se veste de “rei da cocada preta”, Jerônimo Rodrigues, com a astúcia de um bom capoeirista e a tranquilidade de quem já comeu muito beiju na vida, ignora o “canto da sereia” e segue botando o pé na estrada, que nem jegue carregando rapadura. O governador tem se esmerado em inaugurar obras que nem pipoca em panela quente, firmar parcerias que nem acarajé com coca-cola e dar um chega pra lá na turma do “quanto pior, melhor” com a elegância de um diplomata baiano que sabe a hora certa de usar o “oxente” e o “arretado”.

A tal pesquisa, que crava ACM Neto com 52% contra míseros 27,4% de Jerônimo (uma diferença tão abissal que dá pra ver da Caatinga de Massaroca às praias de Mucuri!), é tão crível quanto nota de três reais ou promessa de político em campanha.

A oposição, órfã de votos e de um bom plano de governo, se agarra a esses números como um torcedor do Vitória a uma vaga na Série A (e a gente sabe que essa esperança é teimosa!). Mas, convenhamos, a eleição de 2026 está tão distante que até o Bahia vai ter aprendido a fazer gol de novo e o aeroporto já terá sido reformado e ampliado.

Jerônimo Rodrigues, com a sagacidade de um bom baiano raiz, desses que dança arrocha no São João e entende de política como se entendesse de armar um bom trio elétrico, deve estar curtindo um show de Caetano Veloso (ou Gilberto Gil, pra não haver ciúme!) enquanto assiste, de camarote, o circo da oposição pegar fogo (e já mandou um chêro” pro palhaço, porque baiano tem coração de mainha). Afinal, como diz o ditado, “quem ri por último, ri melhor”. E na Bahia, meu rei, a gente já sabe quem costuma dar a última gargalhada, com a bênção do Senhor do Bonfim e a proteção de Iemanjá (e com o voto consciente do povo, que não é besta!).

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Vereador de Barreiras agradece “Equipe de Marketing Informal” após semana de ameaças e polêmica na Câmara

Em tom irônico, Adriano Stein (PL) minimiza a repercussão negativa de suas falas explosivas, agradecendo aos “memes” e comentários que o mantiveram em evidência

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Após uma semana de turbulência na Câmara de Vereadores de Barreiras, marcada por acusações, ameaças e muita gritaria, o vereador Adriano Stein (PL) voltou ao plenário com um discurso… peculiar. Em vez de se desculpar pelas declarações polêmicas da sessão anterior, quando prometeu “dar uma pêa” em quem o desafiasse, Stein preferiu ironizar a situação.

Ser bem breve pelo avançado da hora“, iniciou o vereador, com uma falsa modéstia que logo se dissiparia. “Muita gente sensível aqui, às vezes até a forma firme de se falar ofende. Postura, caráter e ética tem hora que ofende. Enfim, vamos em frente.” Uma clara alfinetada aos colegas que se sentiram intimidados por suas ameaças.

Em seguida, Stein abordou outros temas, como a situação do muro da UFOB e a falta d’água no bairro Morada da Lua de Cima, intercalando os assuntos com críticas à “duplicação de indicações” entre os vereadores. Mas o momento mais aguardado (e sarcástico) estava reservado para o final.

“Senhor presidente, para finalizar, eu queria fazer um agradecimento muito grande à minha equipe de marketing informal, que me manteve na mídia sem eu precisar fazer muito esforço durante quase uma semana. Trabalharam muito bem, minhas redes sociais bombaram, só tenho a agradecer.”

Em outras palavras, o vereador agradeceu aos internautas que o transformaram em meme, aos críticos que o detonaram nas redes sociais e a todos que, de alguma forma, contribuíram para que seu nome circulasse na boca do povo. Afinal, como diz o ditado, “falem bem ou falem mal, mas falem de mim“. E Adriano Stein, aparentemente, não se importa muito com a diferença.

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