Bertaiolli Proibido de Apoiar Candidatura da Esposa em Mogi das Cruzes

Caso descumpra as determinações legais, Bertaiolli pode enfrentar sanções disciplinares severas, que variam de advertências e repreensões à cassação do cargo

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – A pré-candidata do PL à prefeitura de Mogi das Cruzes, Mara Bertaiolli, enfrentará um desafio adicional em sua campanha eleitoral: a ausência de apoio público de seu esposo, o ex-prefeito Marco Bertaiolli.

A decisão vem após Marco Bertaiolli ter deixado o cargo de deputado federal em setembro de 2023 para assumir a função de Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP). De acordo com determinação do próprio Tribunal, Bertaiolli está impedido de participar de atos partidários ou campanhas políticas, incluindo a produção de materiais de apoio à candidatura de sua esposa.

A medida é respaldada pelo Artigo 38 da Lei Complementar nº 143/2009, que impõe restrições aos conselheiros do TCE-SP com o objetivo de preservar a independência e imparcialidade da instituição. A legislação busca assegurar que as decisões do Tribunal sejam tomadas de maneira objetiva e justa, sem interferências de ideologias ou preferências partidárias.

Aqueles que desrespeitarem essas normas podem enfrentar sanções disciplinares severas, que variam de advertências e repreensões à cassação do cargo. Essa determinação sublinha a importância de manter a integridade e a confiança no sistema de fiscalização e controle do Estado de São Paulo.

Com isso, Mara Bertaiolli terá que conduzir sua campanha sem o respaldo direto de Marco Bertaiolli, uma figura influente na política local, e adaptar suas estratégias para compensar essa ausência.

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Bertaiolli tenta fugir dos holofotes, mas presidente do PL de São Paulo o expõe em plena pré-campanha de sua esposa

Estratégia Revelada: o papel oculto de Marco Bertaiolli na candidatura de sua esposa, Mara Bertaiolli

Caso de Política | Luís Carlos Nunes – Em uma reviravolta intrigante, o Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE-SP), Marco Bertaiolli, que vinha se esquivando dos holofotes na pré-campanha de sua esposa, Mara Bertaiolli (PL), viu-se subitamente exposto. No último sábado, Tadeu Candelária, presidente do Partido Liberal de São Paulo, trouxe à tona a participação ativa de Bertaiolli no projeto político de Mara, transformando o evento de lançamento da pré-candidatura em um palco de revelações.

O cenário estava montado em Mogi das Cruzes, cidade de importância estratégica para Valdemar da Costa Neto, uma peça chave dentro do PL. Em um discurso contundente, Candelária garantiu total apoio à campanha de Mara.

“Não vai faltar estrutura de campanha para você. Mogi é nossa prioridade, e trago essa mensagem do Valdemar, o Boy, nosso Boy”, declarou, carregando um tom de promessa e estratégia política.

A surpresa maior veio logo em seguida, quando Candelária dirigiu-se ao público para destacar a atuação de Marco Bertaiolli.

“Nosso ex-prefeito e conselheiro do Tribunal, também tinha uma vida tranquila, mas aceitou esse desafio. O desafio que não é só nosso, é deles principalmente”, revelou, jogando luz sobre a participação direta de Bertaiolli na campanha, algo que ele tentava manter nos bastidores.

Essa revelação contrasta com a recente entrevista de Bertaiolli ao jornalista Darwin, no podcast DV Cast, onde ele minimizou seu envolvimento, alegando ser uma decisão exclusiva de Mara.

“Essa é uma decisão que a Mara, minha esposa, vai tomar e está tomando com competência e exclusivamente de foro íntimo dela”, afirmou Bertaiolli, em uma tentativa de distanciar-se das movimentações políticas.

O desenrolar desta trama política promete novas nuances e colocações, especialmente com Bertaiolli tentando manter-se à margem, enquanto Candelária escancara seu papel crucial na missão de eleger Mara. A cidade de Mogi das Cruzes torna-se, assim, um campo de batalha não apenas eleitoral, mas também de intrigas e estratégias políticas que podem redefinir o cenário do PL em São Paulo.

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Em entrevista Bertaiolli defende pedágio na Mogi Dutra

Repórter ABC – O conselheiro do Tribunal de Contas e ex-prefeito de Mogi das Cruzes, Marco Bertaiolli, em entrevista, defendeu o pedágio que será instalado na Mogi-Bertioga pelo governo do Estado.

Ao jornalista Darwin Valente, Bertaiolli disse que o pedágio trará investimentos e serviços .

“Hoje uma rodovia é repleto de serviços: de saúde, de segurança e de guinchos, e mais que isso as rodovias de São Paulo precisam de investimentos”, falou o ex-prefeito.

Bertaiolli também disse que não pode mais falar sobre o pedágio, pois hoje ele é avaliador do serviço.

“Eu serei um avaliador desta política de instalação de pedágios”, concluiu.

Líder da greve dos servidores de Mogi das Cruzes deixa o PT para Apoiar os Bertaiolli e Valdemar da Costa Neto

Caso  de Política – Alessandra Shimomoto, renomada jornalista e funcionária pública, emerge como uma das figuras proeminentes na liderança da greve dos servidores de Mogi das Cruzes. Em uma ação marcante na última terça-feira (12), Shimomoto liderou uma delegação de servidores até a Câmara Municipal, buscando apoio do presidente da Casa, o vereador Farofa (PL).

Recentemente, Shimomoto tomou a decisão de se filiar ao PSD, partido liderado pelo ex-prefeito Marco Bertaiolli. Nesse cenário político dinâmico, o partido local tem em seu horizonte a possível candidatura da ex-primeira-dama, Mara Bertaiolli. No entanto, após seu envolvimento na greve, Alessandra optou por remover de suas redes sociais qualquer menção à sua filiação partidária.

Apesar de sua aproximação com os Bertaiolli e o PL, este último alinhado ao governo de Bolsonaro e liderado por Valdemar da Costa Neto, Alessandra Shimomoto é uma ex-militante histórica do Partido dos Trabalhadores. Em 2018, a jornalista foi candidata a deputada estadual com o apoio expresso do ex-presidente Lula, e no mesmo ano, concorreu a uma vaga no legislativo municipal pelo Partido Liberal.

Em um vídeo publicado no YouTube em 2018, no perfil da Midia Ninja, Shimomoto compartilha que recebeu uma ligação pessoal do presidente Lula, que a incentivou em sua jornada política.

“O Lula me ligou. Ele disse: ‘Seja bem-vinda, precisamos de mulheres jovens como você'”, relata a jornalista.

Apesar de suas raízes políticas à esquerda, Shimomoto tem se engajado ativamente em apoiar a pré-candidatura do grupo liderado pelo presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, na cidade. Ela mesma será candidata a vereadora na chapa encabeçada por Mara Bertaiolli, demonstrando uma mudança significativa em sua trajetória política e alianças partidárias.

Líder da greve dos servidores deixa o PT para apoiar os Bertaiolli e Valdemar da Costa Neto

Alessandra Shimomoto, jornalista, funcionária pública, se apresenta como uma das líderes da greve dos servidores de Mogi das Cruzes. Na última terça-feira (12), Alessandra esteve juntamente com a missão de servidores na Câmara Municipal pedindo apoio ao presidente da Casa, o vereador Farofa (PL).

Recentemente Shimomoto se filiou ao PSD, partido do ex-prefeito, Marco Bertaiolli. A sigla na cidade  tem como projeto lançar  a ex-primeira-dama, Mara Bertaiolli. No entanto, após o movimento da greve, Shimomoto apagou de suas redes sociais a foto de sua filiação.

Apesar de sua proximidade com os Bertaiolli e o PL, partido de Bolsonaro e Valdemar da Costa Neto, Alessandra Shimomoto é uma ex-militante do Partido dos Trabalhadores. Em 2018, a jornalista saiu a deputada estadual  com apoio do ex-presidente Lula. Em 2018 a jornalista saiu candidata a vereador pelo Partido Liberal.

Em vídeo publicado no youtube em 2018, no perfil da Midia Ninja, Shimomoto diz que recebeu uma ligação do presidente Lula incentivando sua trajetória política.

“O Lula me ligou. Ele falou  pra mim: seja bem-vinda, nós precisamos de mulheres jovens como você”, relata.

Apesar do viés de esquerda, Shimomoto tem trabalhado para ajudar a pré-candidatura do grupo do presidente do PL, Valdemar da Costa Neto na cidade, e será candidata a vereadora na chapa da Mara Bertaiolli.